A Minha Maldição: Entre o Sangue e a Lua
cap 2// investigação//
O tempo passa... anos, talvez décadas. O mar guarda segredos sombrios, e nas profundezas, correntes enferrujadas prendem Hayato em uma prisão submersa. Seus olhos vermelhos permanecem abertos na escuridão, imóvel, esperando...
pescador 1
puxando a rede Ei! Tem... tem algo preso aqui!
aleatório
*ajudando ele* Deve ser um baú antigo, ou alguma madeira... puxa!
a rede sobe pesada, e um caixao, acorrentado
aleatório
*arregala os olhos*tocando nas correntes Quem diabos ficaria preso assim no fundo do mar?
Hayato agr, acordado, quebra o caixao, assustando os pescadores
aleatório
bem, eu não sei explicar
ao se aproximar, se espanta entrando em pânico.
Hayato( antes)
*olhos vermelhos* finalmente..
pescador 1
*se afasta em pânico *Ele... ele tá vivo?! Isso é impossível!
Hayato( antes)
*passa a língua pelos lábios mostrando as presas *Depois de tanto tempo... estou livre.
aleatório
: I-isso não é humano... corram!
Hayato agarra o homem pelo pescoço com força desumana, erguendo-o no ar
Hayato( antes)
*olhos vermelhos cm sangue* estava morrendo de fome* sorri de canto*
os investigadores acalmam os moradores do vilarejo, para não gerar desespero
sem hesitar, morde o pescador, o sangue escorre, tingindo a água e o convés do barco
pescador 1
não, por favor* rezando*
Hayato se move em um borrão, atravessando o corpo do segundo pescador em segundos
logo, o barco fica em silêncio... apenas o barulho das ondas e o sangue escorrendo pelo convés permanecem
investigadores chegam ao barco à deriva, encontrando apenas destroços, redes rasgadas e marcas de sangue seco
investigador
*cobrindo o nariz* Isso é um massacre... mas não há corpos.
detetive
*Anotando *Sem rastros de luta além daqui. Talvez piratas? Ou um acidente bizarro...
detetive
vamos mandar mergulhadores, para procurar mais pistas!
Alguns dias depois, um grupo de mergulhadores foi enviado para explorar o ponto onde o barco havia lançado as redes. Eles encontraram algo inesperado... e aterrorizante.
No fundo do mar, havia um templo antigo, coberto por algas e corais, com símbolos que ninguém conseguia decifrar. Algo que parecia ter sido enterrado nas profundezas por um motivo.
investigador
te falei, isso e perigoso demais..
investigador
precisamos encerrar
detetive
tudo bem...*mão na cabeça *
investigador
Feche o caso como afogamento. Ninguém sobreviveria a isso.
E assim, o mistério foi enterrado junto com o templo...
Mas o mal já estava solto. E caminhava entre eles.
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