NEGÓCIOS E AMEAÇAS.

— As negociações fluíam de vento em poupa! O esquema estava pronto, controle de tráfego, tanto aéreo quando marítimo, meticulosamente calculado.

As armas precisavam chegar na Costa Rica, e para isso percorreria um longo percurso, tudo precisava estar no seu devido lugar, sem falhas!

— Após um longo tempo analisando cada entrada, cada passo, e como chegaria ao local por fim aperto a mão de Humberto alvarez dando por fim a consolidação de mais uma aliança.

Foi um prazer fechar negócio com os bratva ,diz Humberto.

Espero que a minha carga chegue sem problemas ou então…

Antes dele complementar, antecipo-me.

Creio ser melhor escolher bem suas palavras Alvarez ,ou talvez engoli-las!

 Digo num tom baixo, porém ameaçador o suficiente para deixar claro o perigo de uma palavra mal colocada .

Acalme -se meu caro ! desfere Humberto baforada seu charuto.

Não precisamos trocar Ameaças,concorda? Conclui contornando o clima tenso que se estaurava.

Aproximo -me dele, ficando em sua frente E digo -lhe: Não e ameaças , estou apenas dando-lhe uma sugestão...Encare como um conselho.

Afirmo!

Apesar da sua postura neutra, o seu olhar entregava o medo que as minhas palavras trouxeram.

Era exatamente isso, que eu queria!

Que o impacto do que disse trouxesse o peso do meu sobrenome, e da organização.

Eu não estava ali par brincar , e ele sabia disso.

És um bom estrategista varosk, por isso decidi fechar negócios com você!

Pronucia-se alvarez estendendo a mão, como sinal de paz .

Retribuir o gesto, tomando mais uma dose de whisky.

Faremos grandes negócios, varosk . afirma alvarez.

Isso quem decidirá sou eu Humberto, não você! Falo contundente.

Um riso estampou-se nos seus lábios, porém não havia humor ali. Apenas análise crítica.

Então Humberto despediu-se ,com um : nos veremos em breve varosk.

Acenei com a cabeça, e ele se foi .

— A minha atenção se volta para mais alguns assuntos importantes, que precisava resolver.

Com tudo em ordem, levanto -me caminhando em direção até a saída.

Quase quatro da manhã, era hora de partir...

— Um barulho ensurdecedor e ouvido, estilhaços de vidros despedaçando-se caem a minha frente.

Estávamos sendo atacados , e esses homens eu conheço bem!

Era ele Carlos… Carlos Hernandez.

O filho da puta esperou o momento mais oportuno ,acreditando que pegaria -me de surpressa ,mais para seu azar ,estou sempre um passo a frente !

— Uma troca frenética de tiros, uma gritaria ensurdecedora no local, alguns corpos já havia tombado.

Apesar do número de homens do lado oposto serem bem maior, os meus homens levavam vantagens pela eficiência do treinamento que lhes eram impostos!

Caminho sob as muitas poças de sangue, uma verdadeira carnificina era a cenário do local.

Atiro no peito do desgraçado que caminhava sorrateiramente pensando que não o havia visto.

Um Tiro certeiro de ponto 40,fez o desgraçado sangrar como um porco.

O segundo não teve tempo se quer de encostar no gatilho um tiro certeiro no meio da sua testa, fez com que o verme caísse ao chão.

E assim fui abrindo caminho, entre tiros ,e corpos estendidos pelo chão.

A batalha teve fim após alguns longos minutos.

Tempo suficiente para o caos se instaurar, Carlos Havia mandado um aviso claro . Mais que isso ....ele queria a mim por ter resgatado Natalie.

Um sinal de guerra ,que eu responderei a altura !

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