Reset do Prazer Modo Instinto Ativado

O apartamento de Rika estava em silêncio, iluminado apenas pela luz da TV.

Ela estava deitada no sofá, de pijama curto, assistindo a um anime, rindo sozinha de alguma cena.

Até que...

TOC TOC TOC.

Três batidas fortes na porta.

Ela franziu a testa, estranhando a hora. Quando abriu, quase caiu para trás.

Era Hayato. Mas não o mesmo de antes. O olhar dele estava escuro, firme. A respiração dele era pesada, os punhos cerrados.

Rika Nakamura

— O que você tá fazendo aqui?

Rika perguntou, tentando manter o tom leve, mas com um arrepio involuntário correndo pela espinha.

Hayato

— Você quer brincar?

Ele disse, entrando sem pedir.

Hayato

— Então vamos brincar direito.

Antes que ela pudesse reagir, Hayato a empurrou contra a parede com firmeza,

As duas mãos dela presas acima da cabeça, o corpo dele colado ao dela.

Rika Nakamura

— Q-que… Hayato…

Ela tentou rir, mas o tom dele a silenciou.

Hayato

— Você se acha engraçada? Me humilhar na frente dos meus amigos?

Hayato

Me chamar de broxa? De virjinha?

A voz dele era baixa, grave, rouca de desejo e raiva contida.

Hayato

— Agora você vai ver o que o "virjola" sabe fazer.

Os olhos dela arregalaram

Um misto de surpresa e excitação.

Rika Nakamura

— Então mostra, Hayato… Me prova que você é mais do que um garoto inseguro.

Ele não respondeu.

Só a beijou. Forte. Quente. Cru.

Sem pedir permissão, sem hesitação. Os lábios dele tomaram os dela como se quisesse dominar, marcar.

A língua dele invadiu com fome, fazendo o corpo de Rika tremer.

Hayato

— Você me provocou.

Hayato

Fez questão de me quebrar em público.

Hayato

Agora aguenta.

Ele sussurrou contra os lábios dela

As mãos dele desceram com brutalidade calculada, apertando a cintura dela, a coxa, explorando o corpo como quem já não tinha mais medo de errar.

Rika tentou soltar os braços, mas ele os manteve presos, firmes contra a parede.

Hayato

— Tá achando que manda no jogo?

Ele disse entre um beijo e outro, mordendo o lóbulo da orelha dela.

Hayato

— Hoje quem joga sou eu. E você vai implorar por mais.

Ela arfou, as pernas já moles.

Rika Nakamura

— Isso… assim, Hayato…

Ele a soltou de repente, apenas para puxá-la pelo braço e jogá-la de costas no sofá.

Subiu por cima, os olhos cravados nela.

Hayato

— Eu passei tempo demais esperando você me conduzir.

Hayato

Agora cala a boca e sente.

A blusa dela foi puxada com força, revelando a pele quente.

Ele desceu com a boca pelo pescoço dela, pela clavícula, marcando com chupões e mordidas, ouvindo os gemidos baixos escaparem da garganta dela.

E pela primeira vez, Rika não tinha o controle. E adorou cada segundo disso.