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CLARICE: desço pro almoço, o idiota já esta sentado a mesa..sento quieta na última cadeira, beemm longe dele.

ESTEVAN: sente-se aqui, perto de mim.

CLARICE: finjo que não ouvi.

ESTEVAN: eu tô mandando você sentar aqui caralho!! não ouviu?

CLARICE: olho pra ele e falo calmamente: só que você não me manda, idiota!

ESTEVAN: que pirralha petulante..vou até ela , a pego a força pela cintura e sento ela perto de mim..então você vai continuar me desafiando?

CLARICE: vai se fuder, você não manda em mim, só nos seus soldados, com quem você brinca de mafioso.

ESTEVAN: acerto um tapa em seu rosto, ela cai com cadeira e tudo..mas não esboça nenhuma reação..não derrama nenhuma lágrima..apenas me olha com ódio.

sei que me excedi, mas você vai ter que aprender a me respeitar, serei seu marido..falo e pego em seu braço pra ajudá-la a levantar.

CLARICE: não me toca!! eu prefiro morrer do que casar com você, seu escroto.

ESTEVAN: senta e come, eu tô mandando.

CLARICE: vai se ferrar, saio pisando duro de volta pro quarto..me deito na cama e aí sim, choro, choro muito.

mas se tem uma coisa que papai me ensinou, foi a não demonstrar fraqueza diante dos inimigos.

durmo o restante da tarde, queria meu celular, poderia ligar pro meu pai, ele deve tá muito preocupado comigo.

já é noite, minha barriga ronca.

aperto o botão, e logo a luanda aparece.

LUANDA: pois não senhora?

CLARICE: estou faminta, traga meu jantar aqui no quarto mesmo.

LUANDA: sim, senhora, com licença

preparo o jantar da senhora, e já ia passando pela sala com a bandeja, quando o don me para.

ESTEVAN: onde vai com essa bandeja?

LUANDA: vou levar pra senhora CLARICE..ela disse que tá faminta.

ESTEVAN: volte pra cozinha com essa bandeja..se ela quiser comer, terá que descer pra sala de jantar.

LUANDA: sim, senhor.

ESTEVAN: vou pro meu quarto, me arrumo , hoje irei na boate com a Giovana e o vicent..mas antes dou uma passada no quarto da clarice.

entro devagar, ela tá deitada , com o bumbum empinado..uma calcinha preta atoladinha, meu garoto da sinal na hora.

ao me ver, ela levanta rápido.

CLARICE: o que quer?

ESTEVAN: vamos descer pro jantar, preciso dar uma saída.

CLARICE: não vou jantar.

ESTEVAN: não estou pedindo, estou mandando..pego ela pelo braço e arrasto até a sala de jantar..sento ela na cadeira.

pode servir, falo pra empregada.

pode começar comer noivinha, ou acha que vou ficar viúvo antes de casar?

CLARICE: porque essa insistência de casar comigo? A gente nem se conhece.

ESTEVAN: porque seu querido pai, tem uma dívida grande comigo..e casando com você, me vingarei daquele infeliz.

E também pretendo tomar o controle da máfia de seu pai, sem falar que você é bem gostosinha, pretendo me divertir muito com você.

CLARICE: você nunca vai me tocar, nunca!

ESTEVAN: serei seu marido, vou poder te fuder quantas vezes eu quiser bonequinha..é um direito meu.

CLARICE: eu te odeio Estevan..e tudo que você fizer, será contra minha vontade, seu idiota.

ESTEVAN: adoro desafios boneca, assim é mais divertido.

come! mando.

CLARICE: como um pouco da comida, não porque ele mandou, mas porque estou faminta e se pretendo fugir daqui, preciso ter forças pra isso.

ESTEVAN: me aproximo dela, cheiro seu pescoço , mal espero a hora da gente casar..falo e me retiro.

CLARICE: meu corpo arrepiou inteiro com essa aproximação dele..apesar de tudo o infeliz é um homem bonito, lindo eu diria, mas não vale o que come.

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