📕Boa leitura 🌻✨
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O campo de treinamento do Castelo de Arvandor está banhado pelo sol da manhã, com alvos de palha alinhados em uma clareira cercada por árvores. O som de flechas cortando o ar e o clangor de espadas ecoam, enquanto cavaleiros praticam e servos observam. Rayka, vestida com uma túnica prática e botas de couro, está determinada a mostrar a Donatello que ela não é apenas uma princesa decorativa. O príncipe, ainda em Arvandor após o banquete, está acompanhado de seu amigo Eldrin, que parece achar tudo divertido demais.
Rayka segurava o arco com firmeza, os dedos ajustando a corda enquanto mirava o alvo a cinquenta metros. O vento soprava suave, agitando seus cabelos castanhos soltos, e ela sentia o peso do olhar de Donatello, que estava a poucos passos, com aquele sorriso irritante que parecia dizer: *Impressione-me, princesa.* Desde o banquete, ele a provocava com comentários sutis, insinuando que ela precisava de um marido para “controlá-la”. Rayka estava farta. Se ele queria ver do que ela era capaz, ela daria um show que ele não esqueceria tão cedo.
Lina, sentada em uma pedra próxima, comia uma maçã com um ar de quem assistia a um espetáculo. Eldrin, o cavaleiro loiro e brincalhão que acompanhava Donatello, estava ao lado dela, claramente encantado com a energia caótica da criada. O Rei Bonafa observava de longe, conversando com conselheiros, mas seus olhos voltavam constantemente para Rayka, como se temesse que ela causasse um incidente diplomático.
Rayka puxou a corda do arco, sentindo a tensão nos músculos. Donatello, com um arco nas mãos, se aproximou, imitando sua postura com uma confiança exagerada.
Donatello (com um tom provocador): “Então, princesa, ouvi dizer que você gosta de brincar com arcos. Vamos ver se é tão boa quanto dizem. Ou será que é só conversa?”
Rayka (sem desviar os olhos do alvo): “Cuidado, Donatello. Você pode ser bonito, mas flechas não se impressionam com sorrisos.”
Eldrin (rindo alto): “Essa doeu, meu príncipe! Acho que a princesa já te venceu na guerra de palavras.”
Lina (mordendo a maçã, com um sorriso malicioso): “E vai vencer no arco também. Aposto meu melhor par de botas que ela acerta o centro antes de você, Alteza.”
Donatello (lançando um olhar divertido para Lina): “Você é ousada para uma criada. E você, Rayka, aceita o desafio? Uma flecha cada. O melhor tiro vence.”
Rayka (com um brilho desafiador nos olhos): “Se eu ganhar, você para de me chamar de ‘princesa’ como se fosse um insulto. E se você ganhar… bem, escolha sua recompensa.”
Donatello (com um sorriso travesso): “Se eu ganhar, você dança comigo no próximo baile. Sem derrubar vinho no meu manto dessa vez.”
O pequeno grupo de espectadores – cavaleiros, damas e servos – se aproximou, sussurrando animados. Rayka sentiu o coração acelerar, não por nervosismo, mas pela adrenalina de provar seu valor. Ela posicionou a flecha, respirou fundo e soltou. A flecha voou reta, cravando-se no centro do alvo com um som satisfatório. Os espectadores aplaudiram, e Lina deu um grito de animação, jogando o resto da maçã no ar.
Donatello ergueu uma sobrancelha, claramente impressionado, mas sem admitir. Ele ajustou seu arco, mirou com calma exagerada e atirou. A flecha acertou o alvo… mas a poucos centímetros do centro. Rayka cruzou os braços, um sorriso vitorioso surgindo em seu rosto.
Rayka (com um tom triunfante): “Parece que você perdeu, *príncipe*. Nada de ‘princesa’ a partir de agora. Só Rayka.”
Donatello (rindo, com um brilho nos olhos): “Você é boa, Rayka. Mas sabe o que dizem sobre perder de propósito para conquistar algo maior?”
Rayka (franzindo a testa, desconfiada): “Você não perdeu de propósito. Não minta para salvar seu ego.”
Eldrin (interrompendo, com uma risada): “Oh, ele perdeu de propósito, sim! Conheço esse truque. Ele queria te irritar, Rayka, e parece que conseguiu.”
Lina (apontando para Donatello): “Que jogada baixa, Alteza! Mas admito, foi esperto. Só não tão esperto quanto a minha princesa… quero dizer, Rayka.”
Rayka revirou os olhos, mas não conseguiu evitar um meio sorriso. Donatello jogou o arco sobre o ombro, aproximando-se dela com uma expressão que era metade provocação, metade admiração. Ele era irritante, sim, mas havia algo em sua ousadia que a fazia querer desafiá-lo ainda mais.
O Rei Bonafa, que observava tudo, aproximou-se com um ar sério, mas seus olhos traíam um leve orgulho. Ele pigarreou, chamando a atenção de todos.
Bonafa: “Rayka, você provou seu ponto. Mas cuidado para não transformar esse noivado em uma guerra. Donatello, espero que esteja pronto para lidar com o temperamento dela.”
Donatello (com um olhar direto para Rayka): “Majestade, estou começando a achar que o temperamento dela é a melhor parte.”
Rayka (cruzando os braços, com um tom seco): “Não se acostume muito, Donatello. Eu não sou um troféu para ser conquistado.”
Bonafa (suspirando): “Vocês dois vão me enlouquecer antes do casamento. Vamos, o almoço está servido. E Rayka, tente não atirar em ninguém até lá.”
Enquanto o grupo se dirigia ao castelo, Rayka caminhava ao lado de Lina, que não parava de rir da expressão confusa de Eldrin tentando acompanhar a conversa. Donatello ficou para trás, conversando com Bonafa, mas seus olhos voltavam para Rayka de tempos em tempos. Ela fingia não notar, mas sentia um calor estranho no peito. Não era afeto – pelo menos, ela se recusava a chamar assim. Era a faísca de um jogo que estava apenas começando. Donatello podia ser charmoso, mas Rayka estava determinada a mostrar que ela era mais do que um desafio. Ela era Rayka, e ele logo descobriria o quanto isso significava.
Oque vocês acharam? Gostaram?
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Atualizado até capítulo 24
Comments
Marlene Ximenes
Hum, começou muito bem autora! vamos lá!
2025-06-14
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Benedita Lourdes
muito bom, estou gostando muito
2025-06-14
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