Lohan Fostes:
Ao chegar; a Belo Horizonte. Obeservo; tudo ao meu redor, a cidade continua, linda! Como, sempre?
Com suas praças é igrejas. Uma cidade, aconchegante, com a vesgestacao verde. Parece quê estou até no meio do mato!
Olho; através da a janela do avião. Tudo está perfeito! Pousa a aeronave é avisto o meu automóvel.
Maik ÁVILA _ Vai, precisar de mim?
Lohan Fostes _ Não! Meu amigo. Qualquer, coisa comunicaremos
Maik ÁVILA _ Ok!?
Motorista _ Vamos, senhor...
Peguei, a estrada que leva ao litoral de Belo Horizonte: Quando, chego lá estava a minha vozinha, que na verdade é a minha bá.
Comprei; uma fazenda de porteira fechada, para ela.
A vida, dos meus pais é trabalhar é adquirir riqueza. Esqueceu, que tem um filho para criar?
Quem; mim criou foi a babá. Estou sem chão! Quando a Honda. disse aquelas palavras. Se eu iria usar: ela. Eu senti-me, um verme!
Eu, iria trazer ela, comigo. Mas, aquelas palavras; doeu mim tanto... Não, posso ser abusador da minha própria esposa. Mas foi, mas forte quê eu! Desejo tanto (aquela) mulher que chego ficar enrregecido e (agitado) só de pensar; nela?
A minha boca. Seda pela dela. Preciso da minha vozinha com urgência, e vou levar ela comigo. Assim; quê a minha mulher mim ama; como eu a amo? E a desejo...
Cheguei na fazenda. Lá; estava a senhora Lucimara, linda e radiante. Com uma alegria, ao mim ver :
Lucimara _ O meu menino! A quanto tempo... Que, cara é essa? Esse seu sorriso, não é verdadeiro.
LOHAN FOSTES _ Oi!? bá! Estou com saudades. Preciso da senhora. Será que tem um tempinho, para mim madrinha...
Lucimara _ Oh!? quê o menino, aprontou, dessa vez!
Lohan Fostes _ Casei-me.
Lucimara _ Não! Me diga que!? O meu senhor (Cumpriu) com a sua palavra. De força; um casamento. Com aquela jovem! Os seus pais, não vão gostar dessa sua atitude.
Lohan Fostes _ Ela; agora é uma senhora; Fostes: É, os meus não tem nada haver com isso.
Lucimara _ Não foi essa educação; que lhe dei! Senhor Fostes! O ser humano não é um objeto; quê se compra.
_Não é um brinquedo dos sonhos que pega e depois joga fora. É uma vida quê tem os seus direito de Ir e vir.
Lohan Fostes _ Ela; não vai a lugar nenhum! Sem mim... Ela é minha! Só minha, tá entendendo.
Lucimara _ O senhor; está se ouvindo, Fostes: Aonde irá chegar; agindo dessa forma! Garoto.
Lohan Fostes _ Eu preciso da senhora. A minha mãe, que eu a amo! MARA. Vou da umas voltas, pela terra...
Saio a caminhar, sem rumo sento ao (beira) do Ribeirão das onças. Fico a pensar...? Em tudo, nessa 24h. A entrega, fúria é desejo... Acho quê estou, doente, só pode.
Tenho; quê conte-me. Sou capaz de mim, recompor. Afinal sempre tive o meu alto controle. Mas a rejeição da Honda.Mim transformou num obcecado por ela.
Observo; essa, mansidão das águas do Ribeirinho, mim faz pensar... Quanto, estou frustrado?! Aqui, busco a minha paz à beira do Ribeirão das onça.
Uma; parte do Ribeirão corta as terras da Lucimara: Não é fácil manter as margens do rio. É as nascentes. Mas faço a minha parte, com reflorestamento. Tentei mim pus a campanha, quando dei por mim.
Cheguei na sede, fui ao escritório, liguei a tela no computador; lá estava a minha mulher, no banho... Mas, ao vê a sua ação no banho, resolvi, desligar o aparelho eletrônico.
Lucimara _ Posso, entrar?
Lohan Fostes _ Sim!
Lucimara _ Vem aqui...
Ele, caminha até ao sofá, deitar a sua cabeça no meu colo.
Lucimara _ Não, seja um monstro..., para com a sua esposa. Só; isso quê lhe peço.
Lohan Fostes _ Tenho quê ir! Liguei; para o Maik, pequei o meu carro.
E fui com destino a aeroporto, de Minas Gerais:
Honda Menezes:
Acordei! É não o vim, mas nada ao meu redor... Ando por cada parte do casarão. Pois, aqui parece mais um museu! Estou cansada.
Ando é encontrei uma senhora, o nome dela é Lucy, ela aparenta ter uns 35 anos. É a cozinheira.
Bom dia!? _ Luci!?
Luci _ Bom dia? Senhora Fostes!
Em, que posso, ajudar?
Honda Menezes _ Ajuda mim sair, daqui. Por favor!
Luci _ Está; aí uma dura (coisa) quê a senhora pedisse. Não posso. Senhora.
Honda Menezes _ Sinto, mim como a Princesa Rapuzel... Presa; num alto da torre.Que pena! Que não tenho a tela é nem o pincel, para me tirar desse lugar!1
Luci, _ Nós estamos na fazenda, Florescer. A senhora é livre, para andar, pelo o campo...
_ Vai; andar é constata beleza, dessa, terra. Aqui tem uma gruta linda, quê patrão fez até um lazer.
Honda Menezes:
Sai, avistei um cavalo. E a montei. Sai a cavalga. Deixei as minhas (lágrimas) caírem...
Estou, sem saber como agir! Aquele orisco me domina de tal; forma quando vejo, estou entregue nos seus braços...
Ele tem um poder sobre o meu corpo, sem igual. Que o danado faz eu perder a minha razão?
Em menos de 12h, estou toda dolorida. Sinto; fraca sem atitude é vir que não posso, (enfrentar) lo. Deixei, as minhas lágrimas caírem, pelo meu rosto...
Aqui; tem uma parte, cerrado, plantação de girassol, "ortti-frute e ortalice".
Conheci o chefe da fazenda. Ele, disse quê além do salário gordo dos funcionários, as hortaliceira; todos os funcionários tem uma porcentagem de 70% da produtividade.
Por isso quê cada casa, tem um terreno de ortalice. Achei atitude do Lohan Fostes, bonita!
Tem, escola rural. É ônibus escolar, para levar as crianças e os jovens ao colégios, mas próximo da cidade. Não mim pergunte. aonde estou? Quê não sei!.
Estou, com nojo de mim mesma. Por não ter lutado é deixado me levar aos delete do prazer.
Em pleno século XXI! Fui orientada, pelo meus pais, quê devo a devervolecia ao meu marido.
Querendo ou não, eu sou a esposa da fera.
Eu só posso transita pela fazenda. Cheguei na sede, vou a casa de banho...É a Luci?
Lucy_ Senhora! O seu banho está pronto. É o almoço está quase, servido.
HONDA MENEZES _ Obrigada, Luci!
Ela saiu, entrei na banheira é me esfreguei o máximo, que pude...
Sai, foi ao (clorose), vesti uma calça de montaria, camisa, chadres.
Pus uma bota três quartos, cano alto, estou linda. Almocei é fui da, umas voltas na fazenda. Amei o lugar.
Que pena quê sou, uma presoneira. Dentro de um casamento forçado.
Resolvi é na gruta. Cheguei assustei- me com o lugar! De tão belo é o lugar. Um círculo em cima é a água caindo.
Aqui tem uma mesa, enorme de madeira, para umas 20 pessoas.
Uma churrasqueira e um fogão a lenha.
Entrei na gruta, caminhei, é constatei, um quarto, isso mesmo quê estou vendo. Deitei na cama é adormeci...
Lohan Fostes:
Resolvi, pousa o avião no aeroporto de Goiânia. O Maik acompanhou-me. Até o restaurante, SERTÃO do CERRADO...
Chego e escuto que não deveria. Quem esse gerente pensar quê é; o dono.
Para, manda; essas pessoas, embora, do meu restaurante.
Gerente_ Olha trajes deles! Vai pensar, quê são moradores de rua.
Escuto!? Palmas!? E todos os funcionários, gelaram na hora.
Lohan Fostes _ Quando o senhor for o dono do restaurante! O senhor fechar as portas para classe trabalhista.
_Agora como; que sou, eu o dono!? Apenas acatar as minhas ordens. Ousa é obedeça!
_Esse restaurante, não foi feito, só para a elite não. Sim, para todo quê almeja um bom sabor, diferente do tradicional.
_Sem falar; que aqui tem três mesas, reservadas para quem chega é pedir uma refeição; pois esses clientes tem quê ser tratado de igual, para igual.
_Sinto: informar a todos os senhores funcionários sem excessão quê estão todos demitidos, os senhores, não me servem: para trabalhar...
_Todos tem uma hora para retirar-se do meu estabelecimento. Passa bem!?
_Maik: o senhor vai ficar responsável; pelas novas contratações, junto ao Rogério; pode deixar que volto dirigindo. Gastarei apenas, uma hora é trinta de viagem, para chega a Pires do Rio.
_E mais meia hora a fazenda. Assim quê resolver; tudo aqui voltam para a fazenda. Não esqueça, quê estou em lua de mel.
Fui ao estacionamento. Entrei, no meu carro é fui com destino a fazenda, após duas horas e vinte, cheguei.
Estacionei o veículo. Na garagem e subir a escada, cheguei na cozinha. Constato a Luci na cozinha, preparado o jantar...
_ Luci: onde está a minha mulher?
LUCY _ Falei, para ela ir à gruta, senhor.
Fostes:
Olhei a hora, droga! Ela vai pega um constipação a essa hora lá e muito frio. Mesmo que liga o aquecedor.
Pego o meu cavalo, quê é único jeito de ter assessor ao lugar. Quando; chego, ela está toda, encolhida.
E delirando; não está falando coisa com coisas; apenas me chamado de monstro nojento, não me toque.
Maldito, corpo traídor. Levei a mão no seu pescoço, está ardendo em febre.
A pego nos meus braços é a levo até o meu cavalo que deita é eu a subir, com ela no meus braços. É fomos a sede.
Continua...
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Atualizado até capítulo 51
Comments
Selma Bezerra da Silva
não entendi ainda essa história vou continuar quem sabe vou entender kkkkkkkk
2025-07-04
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