Arthur: Mais um dia normal na empresa, pois temos uma empresa em família, cuidamos em família, porem eu sou o CEO, pois eu sou líder, é simples assim.
O Antony que cuida das boates, pois não tenho muita paciência e não gosto de ficar falando com pessoas chatas, aqui no escritório só falo o necessário, às vezes vou à boate pegar algumas putas novas que chegam lá, nossas boates, tem prostitutas trabalhando, mas trabalham porque querem ou precisam, elas tem contrato e não são obrigadas, então quando chega carne nova e pouco rodada eu escolho e transo.
Sou grosso no duplo sentido, gosto do sexo carnal e às vezes violento, sou tarado e transo porque adoro sexo, sou seletivo, não é toda puta que recebe meu cacete, mesmo usando camisinha, não como qualquer uma e não fico com elas por muito tempo, pois se vim com ideia de romance eu acabo fazendo besteira, não tenho paciência.
Meu irmão entra na sala sem bater, para ele e minha irmã é normal isso, nem reclamo mais, quando não quero que entrem sem bater traco a porta.
Antony: Irmão temos um problema, na boate e é com você!
Arthur: Porque comigo, porra, fala logo, não gosto de rodeios.
Antony: Uma das putas que você comeu mais de uma vez, o nome dela é Pamela, engravidou, porem saiu da boate, porque se envolveu com um cara, tentou enganar dizendo que o bebe era dele, porem quando nasceu o cara descobriu que não era dele e tentou matá-la, porem ela fugiu do hospital e deixou o bebe em um orfanato ligou para essa puta avisou pediu para te falar e depois ela sumiu, procurei a puta e achei morta, perto daquele orfanato que ajudamos financeiramente.
Arthur: Que desgraça é essa, será que é verdade isso?
Antony: Mano eu nao sei, pois antes de te falar eu fui atrás para ter certeza, porem não achei ainda a bebe, fui la achei estranho, pois a madre nao sabia me responder e outra a puta que falou da bebê disse que é um bebê ruivo.
Arthur: Droga! Vamos voltar nesse orfanato, não vão mentir para mim, achei isso estranho, se é meu eu quero, tudo que é meu me pertence e ninguém tira de mim, porra de ter filho na rua, assim achando que pode ter filho meu perdido, não mesmo.
Antony:Ok! Vamos.
Arthur: Chegamos no local e todos baixaram a cabeça, pois tem que ter respeito por mim que se foda até a freiras tem que baixar a cabeça, eu sou a porra do dono desse país, não tem governo que me derrube, sou chamado de monstro mesmo.
Chego falando quero falar com a responsável desse lugar, (já falei não gosto de ficar conversando com ninguém que não seja necessário, elas nem pensam duas vezes vão chamar.)
Madre sei que chegou um bebê recém-nascido aqui no mesmo dia que nasceu, quero ele aqui agora, traga para mim.
Madre: Dom, eu não sei qual o seu objetivo, mas vou ser ousada em falar, por favor se for para matar a criança, não faça isso, deixe conosco a bebe se apegou a nossa médica, ela já ama a bebê e quer cuidar, pode deixar nunca diremos nada a criança.
Antony:Porra, madre, não questione, vá buscar logo a criança, ou melhor, nos mostre onde ela esta, quero ver se tem esse cuidado que você esta falando, ande (falei no lugar do meu irmão ele não repete palavras e como a madre é uma pessoa bondosa eu me intrometi, para não piorar para ela a cara do meu irmão é já tocar fogo, só intervir por isso, se não ele já tinha invadido e atirado).
Ela nos guia até o berçário, chegando lá meu irmão parou, pois tinha uma loira parecia um anjo e muito linda, porra mulher gata, da porra, onde estava escondida.
Ela estava chorando e segurando o bebê, as lagrimas escorria e ela segurava com forças o bebe, era pequeno o parecia que segurava um pacote.
Arthur: Deixe eu ver o bebê, falei com o anjo que estava vendo, serio parei na hora para olhar aquele monumento, que mulher linda do cacete, porra, que corpo meu Deus, aquilo existe, olhei para meu irmão, ele entendeu investigar a mulher.
Pergunto qual o nome dela, a mesma responde Serena Albuquerque, volta a se calar, peço a ela o bebê estendendo as mãos e ela só chora e entrega, porra porque você chora tanto assim? Não estou entendendo, me responde caralho?
Serena: Desculpe Dom, eu a amo mais que tudo, não me tire ela, eu não tenho nada, não me tire, eu imploro!
Antony: Então é por isso que não colocou o bebê para adoção, é isso, não tem nenhum registro?
Serena: Sim, isso eu e minha irmã combinamos de adotar e cuidar dela, já estou me formando e consigo sustentar ela, eu a amo, ela é minha!
Arthur: Sua? Que desgraça é essa, por acaso você fudeu comigo e pariu essa criança, ta tirando com minha cara, ela é minha, é meu DNA porra, o que é meu, não descarto, já estou me estressando, quando eu grito a bebê se assusta e chora eu olho aqueles olhinhos, parece com a Rubi, não para de chorar a Serana me pediu, eu não sei porque eu dou a ela, também ela não vai fugir e não vou deixar meu bebê chorando né.
Meu irmão me entrega o tablet e quando eu olho eu dou risada, e falo. Serio, me diga uma coisa, você mora nos fundos do orfanato, você e sua amiga e diz que quer cuidar desse bebê, explique como?
Serena: Por isso estamos ainda aqui com ela, estamos nos formando falta meio ano para finalizar a faculdade, eu e Nataly reversamos no cuidado dela e das crianças, estamos nos formando como medica e cuidamos delas aqui. E assim que pegar o diploma conseguimos um emprego podemos alugar uma casa para nós 3 morar.
Arthur: Nataly entra igual ao furacão, chorando também, abraçando as duas, parece que queria proteger elas, serio eu rir, onde elas acham que pode proteger alguém, parecem, palhaça. Meu irmão olha para a tal Nataly e parece um idiota, essas duas parece bruxas, fizeram a gente parar assim do nada e admirar uma beleza.
Vamos ao que interessa Antony, a menina é minha filha a cópia da Rubi, vamos fazer o teste por garantia.
Madre preciso de uma cadeira e mesa, por favor preciso resolver essa dor de cabeça, sento na cama onde a Serena havia se sentado, ainda triste, graças a Deus parou de chorar eu acho.
Ligo para Paolo, logo atende: preciso de uma equipe medica para colher o sangue da bebê e um tabelião e juiz no orfanato agora e meu advogado, agora. Desligo.
Serena, só vou dizer uma vez, não quero repetir, esse bebê que nem sabia que existia é minha filha, então não vou deixar ela para você, porem não quero que ela seja uma bastarda e preciso dar uma mãe a ela, como a mãe está morta, posso te fazer a mãe dela, porem vai ter que se casar comigo e me dar um herdeiro homem.
Sabe quem eu sou e com isso não tem divorcio, vai ficar comigo para sempre, até morrer, porem não tem esse negócio de amor, vai cuidar dos meus filhos da casa e pronto, sem esse negócio de trabalhar fora, não existe isso, para mim, só dessa forma pode viver da vida da bebê e não pode fechar as pernas para mim, ou seja, ser minha mulher na cama sempre, pegar ou largar?
Serena: Olhei para ele, a cara do homem é tao mal, você não ver expressão alguma nele, essa criança pode sofre com ele, como desistir dela assim e minha irmã, como vou deixar para trás, meu Deus, as lagrimas voltam a cair, é involuntário, pergunto a ele: E minha irmã não posso deixar ela aqui sozinha, eu não posso.
Arthur: Não posso deixar ela entrar na máfia assim e ela não é seu parente de sangue (penso e tenho uma ideia), pronto ela irá casar com meu irmão, ele precisa ter uma esposa e como tem ela, faço ela casar e vocês ficam juntas, decidido.
Nataly: Meu Deus, eu posso recusar né?
Arthur: Por que recusar, por acaso eu te perguntei se aceitava, estou já perdendo a paciência com vocês duas, podem parar de chorar, vocês não tem escolha alguma, não pedi para esconder o bebe e nem ficar lutando para entregar, eu decido eu escolho e já escolhi, vamos assinar os papeis do casamento e a certidão da criança.
Meu irmão não fala nada, só aceita ele sabe que não deve me questionar. Serena é ousada em falar e eu deixo.
Serena:Por favor Dom, deixe eu e a Nataly finalizar a faculdade, é o último semestre e entendo que não vamos trabalhar, porem precisamos cuidar dessas crianças e assim vamos de bom grato.
Arthur: Até parece porra (já grito logo, meu irmão pega no meu braço e paro) que vocês tem escolhas, deixe eu enfiar uma coisa na cabeça das duas, vocês obedecem ao que eu disser, não questiona, porem como presente de casamento a vocês eu deixo, sobre minha supervisão e acompanhada com os seguranças.
Viro e vou para a porta, pois todos chegaram, até minha irmã veio com Paolo, para ver a criança.
Serena, quando olha a Rubi, abri um sorriso, porra e que sorriso, vou chupar muito essa boca ainda.
Rubi: Olá sou Rubi, irmã do Dom e do Antony, vocês serão então minha cunhada, gostei muito disso.
Serena e Nataly, sorrir para a Rubi, porem não dizem nada.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 48
Comments
Ana Carolina Ferreira
amando a história 😍😍
2025-04-22
2
Silvaniatorresmartinssampaio Torres
amando a história
2025-04-21
1
Maryan Carla Matos Pinto
valentão ele,sei....
2025-04-19
2