Elizabeth.
Eu acordo por volta das 6:30, organizo a casa pra a minha vó eu faço outras coisas.
Tomo banho e assisto um pouco de TV.
— um procurado...— digo enquanto passa um cartaz de procurado na TV.
ele teve ser perigoso pra caramba!a recompensa pela cabeça é surpreendente, quem pega ele teve de ter muita sorte. E muita coragem!
— estranho... a minha vó nunca dorme até tarde.
Então eu vou para porta do quarto e bato 3 vezes.
— vó? — digo a esperar uma resposta.
Eu abro a porta e deparo-me com ela jogado no chão…
Eu não penso em mais nada, tudo que vem na minha cabeça é a mesma imagem…
(12 ANOS ATRÁS...)
Eu estava paralisada pela imagem que estava na minha frente, meu pai é minha mãe numa poça de sangue ao redor. ambos jogados chão, ambos sem vida...
Eu estava lá sem reação e as pessoas ao redor, me olhando com pena, eu nunca vou esquecer-me daqueles olhares…
(TEMPO ATUAL)
A mesmo coisa está se repetindo?
a minha única família morreu?
Mais uma vez eu não consegui fazer nada...
Ou que eu faço?
Depois que eu me desligo dos meus pensamentos vou correndo socorre a minha vó, chorando descontroladamente…
(ALGUMAS HORAS DEPOIS)
Estamos no hospital... a minha vó continua a dormir tranquilamente.
— senhorita? — um médico diz se aproximando de mim.— você é a única família da paciente?
— sim.— digo enquanto me levanto.
— certo! poderia segue-me até o escritório?
Olho pra a minha vó antes de responder.
— sim.
— siga-me!— ele fala a fazer um gesto para eu segui-lo
(NO ESCRITÓRIO)
— bom… a situação dela não é alegria, ela está com câncer no útero.— ele fala me entregando um papel com o exame que eles fizeram.
— o-o quê?— digo indignada, não com ela mais comigo por não perceber nada!
— você sabia?
— não... eu não sabia.
Ele explicar-me com detalhes a situação com as horas se passando, cada palavra que saia da boca dele era um choque diferente
Eu me arrumo para ir escola, coloco o meu uniforme e saio. Tenho certeza que o sonho da minha vó é ver eu me formando, então vou-me esforçar e a única coisa que eu posso fazer no momento por ela…
após chegar na escola eu vou para sala e encontro a Patrícia, conto tudo para ela e ela falou que,o que puder fazer ela fará.
Depois da aula sou chamada na direção, eu não entendo por que fui chamada.eu não faço nada de mau na escola.
— você está suspensa!
O quê!? Como assim!?
— como assim suspensa!? Eu não fiz nada!— eu grito com ela esperando uma resposta.
Ela mostra uma suposta gravação onde eu apareço a pintar o muro da escola.mais gente eu não me lembro desse dia.
— olha eu sei que aparece eu na gravação, mas não sou eu!— falo numa tentativa fraca de convencer ela.
— sabe que eu não vou acreditar, não sabe?– ela fala num tom de deboche.
QUE MARAVILHA! Fui suspensa por uma coisa que eu não fiz! Não tem como piorar.
Já era noite, mais sem a minha vó em casa eu não tinha por que volta. Então fui andar por aí sem rumo.
até que achei uma barraca que vendia espeto.
— tô com fome.
Vou em direção a barraca mais sem querer esbarro num homem alto…
— Aí... desculpe-me eu não… vi...o senhor… — digo com a boca aberta, mais…
MAIS QUE HOMEM BONITO DA PESTE!!!
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Atualizado até capítulo 42
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