capítulo 16

Já era mais ou menos 20h quando Laura chegou em casa, no spa sua sogra a fez tomar 2 taças de drink e ela ainda estava tonta pois não tinha costume de beber, preferiu então ir direto para seu quarto, ao passar pelo quarto de Ramon pode sentir um cheiro maravilhoso da fragrância que ele usava, fechou o olho e inalou aquele cheiro! De repente a porta se abriu e Laura foi pega no pulo, muito sem graça com aquela situação ela questionou:

Laura: Vai para algum lugar Maridinho?

Ramon: O que faz aqui, não te interessa, você ficou a tarde toda fora e eu não fiquei te questinando nada.

Laura: hahahaha, você é engraçado sabia Ramon, você sabe exatamente onde eu estava e com quem estava , e me interessa sim saber onde você vai , você não quer ser visto como corno e eu não quero ser vista como corna entendeu ?

Laura Falou se aproximando de Ramon e tocando seu peito com o dedo. Ramon pode sentir o cheiro de álcool e conluio que ela havia tomado algo, Laura era petulante segundo ele, porém nunca havia sido tão audaciosa. Mas aquela atitude foi um erro, pois ao se aproximar tão perto assim de Ramon, pode sentir algo queimar por todo o seu corpo e uma vontade enlouquecida de beijá-lo surgiu. Ramon por sua vez assim tão perto de Laura pode perceber o quanto ela era linda , que olhos lindos, que boca perfeita.

"só posso estar louco, ela não é o meu tipo e esse não é um casamentode verdade"pensou Ramon.

Mas esse pensamento logo caiu por terra, quando foi beijado por Laura, apesar do susto ele não recuou pois esse também era um desejo dele, percebendo a inexperiência de sua esposa, ele começou a conduzir aquele beijo, que aos poucos foi se intensificando e se tornando algo cheio de muita luxúria e paixão. De repente a porta do quarto foi aberta e entregue a este momento Laura só tomou consciência quando Ramon já estava tirando sua roupa. Isso fez Laura sair desesperada e se trancar no quarto, enquanto isso Ramon ficou deitado na cama totalmente estático, não acreditava no que havia acontecido. Ramon passava a mão pelos lábios e ainda podia sentir a doçura daquele beijo, o seu amiguinho estava totalmente acesso. Ramon estava eufórico, nunca havia sentido o que estava sentindo com aquele momento. Seu telefone toca tirando ele daquele pensamento e sentimento, era a tal loira, ele atende e fala que está a caminho. Parou para pensar e chegou a conclusão que estava assim porque a muito tempo não transava e precisava descarregar toda aquela tensão, afinal os últimos dias foram intenso. Ele então pegou as chaves e saiu.

(Enquanto isso no quarto de Laura ela se culpava)

Laura: Que loucura foi essa ? Meu Deus o que foi que eu fiz? que vergonha! como pude fazer isso ? O que vou fazer ! acho que bebi demais ! sabia que não deveria ter aceito a segunda taça! Mas Ana insistiu tanto. Acho que preciso de um banho

Laura Tomou o seu banho e foi dormir!

Ramon seguiu para o hotel de sempre, lá estava aquela mulher deslumbrante "Isso sim que é mulher" pensava ele. No fundo, ele tinha a impressão que já conhecia aquela mulher loira.

Sempre que via aquela mulher um fogo ardente o consumia, mas agora, o que estava acontecendo? ele teve vontade de sair correndo daquele lugar.

Assim que o viu a Loira misteriosa correu até ele o enchendo de beijos e carícias, foi abaixando suas calças e começando o serviço.

Ele se sentiu estranho naquela situação, o beijo ficou estranho o toque daquela mulher ficou estranho e por mais que ela tentasse o garoto dele não subia, ele justificou e colocou a culpa em todo o cansaço dos dias, a correria tinha sido intensa e ele só estava cansado.

Dentro de Si, Ramon lutava contra aquele sentimento que consumia o seu pensamento , aquilo não poderia ser possível, Laura não saia dos seus pensamentos e por mais que ele tentasse, não conseguia expulsar todos os pensamentos pecaminosos que tinha com sua esposa, e mesmo tendo aquela loira incrível que outrora o deixava louco, com encontro marcados por muito sexo, estava viciado no beijo dado e sua imaginação corria solta , ele imaginar em como seria doce aproveitar-se de toda aquela inocência.

Como não parava de pensar preferiu ir embora.

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