Capítulo 5

Duke Johnson _ Capítulo 5

_ Desci as escadas escutando vozes alterava no andar de baixo

Duke:_ Vovó, meus pais votaram ? -- quando cheguei no andar de baixo vir vovó discutindo com a Samy McLaren

Samy:_ Viola você sabe que o negócio da minha família depende do apoio de vocês -- sua voz estava carregada de emoções, que agora recebo de são falsas

Viola:_ Eu não nunca quis fazer nem um tipo de acordo com a sua família, sempre soube que vocês não prestava -- o assistente da minha vó estava ao seu lado ela estava sentada no sofá tomando seu chá Como faz todas as manhãs assim que acordo -- mas queria que o meu neto em chegasse isso sozinho

Samy:_ Isso é infantil. Vocês estão se vingando da minha família só porque o meu filho se deitou com uma mulher insignificante -- vovó entregou a xícara ao seu assistente para quem é o apelidei carinhosamente como Alfred

Viola:_ Tem razão, aquela mulherzinha é insignificante assim como todos da sua família -- vovó se levantou -- todos vocês são cobras que rastejam pelo chão que eu piso

Samy:_ Seu neto deveria aprender a ser homem e superar as coisas -- vovó sorrio

Viola:_ Meu neto já se operou e parte dessa superação é se afastar de vocês -- Samy olhava para minha vó com tanto desprezo -- é cortar qualquer ajuda

Samy:_ Isso é injusto -- vovó gargalhou e agora eu poderia aparecer -- eu vou procurar um bom advogado

Viola:_ Eu já vivi muito, sei em quem devo confiar. -- Alfred entregou uma pasta a vovó -- por isso nunca deixo brecha, o acordo que fiz com vocês teria a prazo de validade e esse prazo acabaria no momento em que eu quisesse -- vovó entregou os papéis a ela e nem olhou e já foi rasgando

-- não se incomode McLaren, esses são só as cópias

Samy:_ O que meu filho fez, não tem nada a ver com o nosso acordo -- vovó chamou o segurança com seu sino, ela não gosta de gritar, sempre falando baixo, devagar e contida

Duke:_ Vovó a senhora está bem? -- ela voltou a se sentar no sofá ignorando todo o escândalo que a senhora McLaren estava fazendo enquanto os seguranças a levava para fora da mansão

Viola:_ Não se preocupe -- entregou a xícara a Alfred -- Pode ir tomar seu café da manhã, muito obrigado

_ Eu sempre admirei muito a minha vó. Quando o meu avô faleceu de câncer no pâncreas, minha avó tomou as rédea do escritório e de todos os negócios, foi o pilar de toda a família, consegui manter os negócios nos trilhos.

Eu ainda não sei exatamente o que eu estou sentindo em relação a tudo isso... É como se no fundo eu já estivesse esperando que alguma coisa assim acontecesse

Jane:_ O senhor só tem uma reunião agora pela manhã -- ela olhou mais alguma coisa no tablet -- a secretária do senhor Sertuna mandou o local do almoço

Duke:_ Certo. -- eu vir a mulher do bar entrar na empresa, ela passou o cartão de acesso na entrada cumprimentou alguns funcionários, mas sua atenção estava no celular -- Jane, quem é aquela moça?

Jane:_ Angelina Lenny, nova advogada que fora selecionada dos estagiários -- ela me entregou o tablet com as informações da moça. Ela já atuaram em casos pequenos mas que já mostraram seu talento como advogada

Fui para minha sala que era a única do prédio que não era dividida por paredes de vidro.

Fui para a reunião e depois que acabou voltei para a minha sala e não resisti a tentação de pesquisar sobre Angelina Lenny, não deixei passar nada, seu histórico escolar, cursou faculdade em Harvard, fez curso de culinária,sua comida favorita é batata com carne, sua bebida favorita é soda limão, sua cor favorita é azul escuro, gosta de ver as estrelas pelo telescópio e gostar de ler

Jane:_ Senhor Johnson -- colocou apenas seu rosto na brecha da porta -- desculpa, eu bati várias vezes e o senhor não respondeu -- eu apenas sorri sem nenhum humor -- a senhorita Valentine está aí

Duke:_ Pode deixar ela entrar -- Jane fechou a porta , mas logo a porta voltou a se abrir só que dessa vez não era a minha assistente

Olivia:_ Duke nós precisamos conversar -- ela já entrou falando -- a coletiva de imprensa que você fez, me fez perder vários desfiles

Duke:_ Eu não tenho culpa Olivia -- eu fechei o tablet me encostei minhas costas na cadeira ficando mais à vontade -- eu tinha que dar uma satisfação a imprensa. Nós dois somos pessoas públicas, todos iam querer saber porque terminamos

Olivia:_ você não precisava dizer o que aconteceu -- Ela jogou a bolsa em cima da cadeira e ficava a frente da minha mesa -- agora todos acham que sou uma vagabunda sem caráter -- e não é isso que ela é? -- poderia ter inventado outra história

Duke:_ Uma em que você não saísse como vilã ? -- ela me olhou com seus olhos transbordando de raiva -- eu sou um Johnson não posso mentir -- eu sorri me sentindo... Não sei, não sei como eu me sentia olhando para ela. Não sei se sentia raiva ou nojo ou só ressentimento

Olivia:_ você fala como se nunca tivesse errado -- ela passou a caminhar de um lado para o outro parecendo ansiosa, seus saldos faziam um barulho extremamente chato -- Se eu te traí, foi porque você deu motivo

Duke:_ Eu? -- ela balançou a cabeça -- eu dei motivo para você me trair com o meu melhor amigo?

Olivia:_ Você demorou três anos para me pedir em casamento. -- eu sorri e ela me olhou ainda mais furiosa -- sua vida nos últimos meses foi só essa empresa, eu gostava mais de você quando era só um pau mandado do seu pai -- havia apenas nove meses que eu passei a tomar conta dos negócios da família sozinho. Antes eu só atuava como advogado não me envolvia nos negócios da empresa

Duke:_ Eu deveria ter sido um péssimo noivo. Comprando a cobertura que você, decorando a casa do seu jeito fazendo tudo somente do seu jeito. -- quando eu a pedi em casamento sugerir que nos casassemos no mês seguinte e que morássemos na mansão com os meus pais e a minha avó, já que os meus pais iriam fazer uma viagem longa de lua de mel e só iria ficar a minha avó

Olivia:_ A culpa é toda minha vou querer privacidade, por querer uma vida a dois -- a maquiagem borrada mostrava as olheiras que se formavam ao redor dos seus olhos -- agora eu estou sem emprego, e vou acabar ficando sem um lugar para morar

Duke:_ Olivia, eu não tenho culpa. Nada disso é mais da minha conta -- ela só viu sem nem um pingo de humor

Olivia:_ Você arruinou a minha vida -- eu me levantei da cadeira e dei um soco na mesa sentindo meus dedos extrala

Duke:_ Que direito você acha que tem vindo aqui na minha empresa e me acusar de alguma coisa? -- dei outro soco na mesa quando ela não disse nada

Olivia:_ Eu tô grávida -- os meus olhos se arregalou e ela riu -- não é seu -- ela agora passará a gargalhar sabendo que tinha me atingido. Eu sempre quis ser pai, mas ela sempre se negara a ter relações comigo sem preservativo, cogitando até em que eu fizesse vasectomia

Duke:_ 4 anos de relacionamento e nunca tivemos relações sem proteção -- ela ainda gargalhava -- E você já engravidou de outro

Olivia:_ Não foi de propósito, nunca que eu ia querer engravidar do Paul -- ela puxou a cadeira deixando somente a mesa nos afastando -- Mas a foda com ele era mais prazerosa, que sempre acabava esquecendo de usa preservativo

Duke:_ Pedir quatro anos da minha vida com uma vagabundanda sem caráter -- ela gargalhou mais uma vez e puxou a minha gravata

Olivia:_ Você é lindo, rico, inteligente, mas é muito grudento -- dei um tapa em sua mão -- aí Duke -- ela falou como se estivesse gemendo -- Paul te odeia , como eu nunca vir ninguém odia outra pessoa. -- ela mordeu de forma sexy a porta das enorme unhas que ela tem -- Eu acho que é inveja

Duke:_ Não me importo com nada de vocês -- apertei o botão pra chama os seguranças -- vem pegar esse lixo aqui da minha sala

Olivia:_ Não se preocupe, eu sei onde fica a saída -- ela pegou a bolsa -- Paul vai vim com tudo pra cima de você. Toma cuidado

Duke:_ Porque tá me dizendo isso? -- ela me olhou dos pés a cabeça

Olivia:_ Apesar de tudo, eu te amei -- o seguranças entraram na sala -- não encosta em mim

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