[Cenário: Quarto de Carol. A luz suave do computador ilumina seu rosto enquanto ela se senta em frente à tela, com os olhos fixos no monitor.]
Carol
[pensando, sorrindo] Como eu adoro tecnologia... [ri baixinho, com a voz quase imperceptível] Esse colar realmente vai me dar tudo o que eu preciso.
[Ela está assistindo a Leandro, seu rosto se iluminando enquanto vê-o mexer em seu celular. Ele está visivelmente entretido, deslizando a tela e parando em várias fotos de Juliana.]
Carol
[pensando, com um tom sarcástico e um sorriso frio] Isso... Isso mesmo, Leandro. Continue aí, preso nesse passado, revivendo cada momento... Enquanto eu fico aqui, assistindo e esperando o momento certo.
[Carol observa atentamente a expressão dele. Ela vê uma leve tristeza nos olhos de Leandro, como se ele estivesse tentando resgatar algo que já foi perdido.]
Carol
[sussurrando para si mesma, com um brilho estranho nos olhos] Não se preocupe, Leandro... Eu sou paciente. Eu sei que você vai perceber, no final, que eu sou a única que pode te fazer realmente feliz.
[Ela aperta os dedos na mesa com uma mistura de prazer e controle, seus olhos fixos na tela enquanto vê Leandro ficando cada vez mais melancólico ao olhar para as fotos de Juliana.]
Carol
[pensando, com um sorriso de satisfação] Ah, sim... Ele sente falta dela. Mas isso não vai durar. Não quando ele me ver de verdade. [ri baixinho]
Carol
[Ela ajusta a cadeira para ficar mais confortável, como se estivesse em uma posição estratégica, assistindo a uma peça que ela mesma orquestrou.]
[Na tela, Leandro para em uma foto de Juliana sorrindo, claramente uma lembrança feliz. Ele suspira profundamente, mas Carol, com um brilho implacável nos olhos, sente uma satisfação. Enquanto isso, o som do teclado é a única coisa que preenche o silêncio em seu quarto.]
Carol
[pensando com um sorriso sádico] Isso vai ser tão fácil. Ele está vulnerável, e eu sou tudo o que ele precisa. Não vou deixar ninguém mais se aproximar dele. Não mais.
[Ela se recosta na cadeira, os olhos nunca saindo de Leandro, como se ele fosse um brinquedo a ser manipulado. Ela quase pode ver o futuro se desenrolando diante dela.]
[A cena continua com Carol assistindo, a ansiedade e a excitação crescendo dentro dela, até que ela decide parar de observar por um momento e se levantar.]
Carol
[pensando, agora em voz alta] Isso é só o começo. Eu vou fazer ele se apaixonar por mim... E, então, nada mais vai importar.
[Ela caminha até a janela, olhando para fora, ainda com o olhar fixo no que viu no computador. Sua mente começa a bolar o próximo passo, planejando a próxima jogada. Afinal, ela sabe o que está fazendo.]
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