capítulo 03

Aisha

Ja Faz dois meses que estou rodando pela África,e amanhã de manhã vou fazer minha última viagem para o safare e de lá volto para a Itália,então decidir que hoje seria a minha última chance de perder a minha virgindade,eu e a sou tinha conseguido entrada vip para uma das melhores boates,e segundo ela lá só tinha os melhores homens.

Cahgmos e o lugar estava lotado,muito homens bonitos,mas ainda nenhum tinha me chamado atenção,estava na camarote quando vejo um homem bonito conversando com o dono do local,o mesmo que a soy tinha um caso, por isso as entradas vips.

Fiquei no camarote e muito homens se aproximavam,mas nenhum chamava a minha atenção,de madrugada a dou foi embora com o dono do local,e eu decidir ficar mas um pouco,já tinha desistido do meu plano,quando o homem que chamou minha atenção mas cedo se aproxima de mim,e começamos a dançar.

Ele agrarra o meu cabelo e me dar um beijo,que até me faz esquecer o meu nome, depôs que nos afastamos do beijo,fico olhando ele e parecia familiar,o rosto dele me lembrava a algum,mas não conseguia me lembrar quem.

Então saímos da balada,essa era a minha última oportunidade,tinha que perder minha virgindade hoje,e alguma coisa me dizia que ele seria o homem certo para isso.

— da onde é? — pergunto

— sem nomes,sem endereço princesa — ele fala

— acho justo..— falo sorrindo

— mas aposto que você não é daqui..— ele fala

_ e nem você, provavelmente deve ser um filho de papai que estar tentando se descobrir enquanto gasta o dinheiro do pai — o provoco

— gostei,língua afiada,..você não deve ser tão diferente se mim,a diferença e que precisa de algumas plmadas para controlar a língua..— ele fala

— dependendo do tipo de palmadas eu não acho ruim..— o provoco novamente.

— garota,não me provoque..— ele fala e eu sorriu.

Ele acelera o carro e não demora muito entra em um estacionamento de um prédio muito luxuoso,uma dos melhores da cidade, descemos do carro e vamos até o elevador,e começo a suar frio,e fico nervoso.

Eu vou mesmo perder a virgindade com um desconhecido,fico perdida em pensamentos,imaginando a pouco que vou fazer,mas saio dos meus pensamentos quando escuto ele me chamando.

— algum problema? — ele me olha

— ah não,só perdida em pensamentos — falo

— chamos no meu andar..— fala

E só então vejo a porta do elevador aberta, ele sai e eu vou logo atrás, pasamos por umas quatro portas até chegar no quarto dele,ele abre a porta e eu entro e logo depôs ele entra e fecha

— uau,a vista e linda — falo me aproximando de uma parede de vidro

— muito linda — fala com malícia

— tem alguma bebida? — pergunto

— estar nerviosa? — ele me olha desconfiado

— estaria mentindo se falasse que não ..— falo com um sorro

— algum motivo para estar nervosa? — ele pergunta

— sou virgem..

Ele se assusta e fica me olhando,por um tempo e leigo depois fala.

— se quiser não precisamos fazer nada..— fala

— não,eu quero,só estou um pouco ansiosa...— falo

Ele começa a andar na minha direção e minha respiração começa a ficar rápida,ele parecia uma fera selvagem e eu a sua presa.Ele me pegou no colo dele com rapidez e eu soltei um grito,logo depois me colocou deitado em sua cama.

Nossos olhos se encontraram quando ele se levantou, ficou entre as minhas pernas e abriu os botões da sua camisa, ao mesmo tempo que eu segurava no tecido da minha camisa, tirando-a. Sem pudor resvalei meu short pelas minhas pernas de forma lenta, acompanhando com os olhos o homem que tirava a camisa, revelando o seu peito largo, sem pelos e aquela marca do V que descia, ficando escondida entre a calça.

— Da mesma forma que tirou o seu short, tire a calcinha agora — ele ordenou abrindo o botão da sua calça.

Com um sorriso malicioso, segurei os dois lados da minha calcinha. Era a primeira vez que deixava alguém me ver por completo e minhas bochechas, já quentes, esquentaram ainda mais.

— Ficou com vergonha,boneca? — perguntou enquanto descia a sua calça ficando apenas com a cueca boxer preta.

— Essa é a primeira vez que fico assim para um outro homem. O que chega a ser ridículo, já que estou praticamente nua, e apenas agora sinto-me envergonhada. — Soltei uma risada fraca.

— Melhor que eu faça isso. — ele segurou nos meus dois joelhos e com eles dobrados se colocou no meu meio.

— Fique quietinha... — ele fala

Fechei meus olhos, senti a mão dele descendo a minha calcinha, e, daquela forma, estaria totalmente à mercê dele, nua e entregue. Abri meus olhos de forma abrupta, apoiando meu corpo nos meus cotovelos, arregalando os olhos quando avistei a cabeça dele entre as minhas pernas e um gritinho de prazer escapava da minha boca ao passar a língua em toda a extensão da minha boceta.

— humm! — gemi passando a mão nos fios dos cabelos dele.

— Não precisa se conter, me dê todos os seus gemidos. — Seus olhos se encontraram com os meus sem pararem de me lamber.

Era como correr no paraíso do prazer. Meus braços se tornando moles, deixando-os retos, assim me deitando na cama, apertei o cabelo de dele. Ele não parou, podia sentir toda a extensão da língua dele em minha boceta, passando nas minhas dobras.

— Ah! — gritei baixo quando o seu dedo me penetrou.

— Quente e gostosa — falou enquanto tirava e colocava o dedo, sem parar de me lamber.

— Oh... não pare... não pare — choraminguei quando um segundo dedo foi colocado.

Ele não parou. Pressionei minha mão na cabeça dele e deixei que meu corpo reagisse àquela deliciosa sensação, rebolando sob a sua boca. Uma gota de suor descia pela minha testa, conforme espasmos começaram a me percorrer por completo e foi assim que me entreguei. Gemendo alto, um orgasmo alucinante me dominando.

— oooh...... Isso..isso... — clamei, sentindo-o como se estivesse me sugando, tomando o meu prazer.

Aliviei o meu aperto na cabeça dele, tirando a mão, ao mesmo tempo que meu corpo ficava mole sobre a cama, o desconhecido lentamente se levantou, segurou nas laterais da sua cueca, desceu-a pelas suas coxas e, em seguida, tirou-a. Deveria ter virado o rosto, mas não o fiz, minha curiosidade estava toda naquele membro, e por Deus, era enorme.

— Isso... isso... — gaguejei com a extensão do seu pênis, que tocava a ponta da sua barriga.

Era robusto e com marcas de veias, marcando-o.

— Isso vai te fazer delirar — ele debochou passando a mão na sua barba rala,

vindo por cima de mim. Ergui minha mão, sentindo-o cobrir o meu corpo, enquanto seu rosto se acomodava na curva do meu pescoço.

— Sabe, sempre julguei que era besteira o fato de falarem que mulheres tinham gostos diferentes, mas o seu gosto e diferente de todas as outras . — Seu lábio foi subindo, tocando o canto da minha boca.

— Porra, seu gosto é delicioso, doce— Gemi com os dentes dele mordendo o meu lábio inferior.

— me toma de uma vez— sussurrei.

— seu pedido e uma ordem— rugiu esfregando o pênis na minha boceta.

— Você toma algum método contraceptivo?

— não,falo entre gemido.

Ainda bem que tenho preservativo— fala

Ele estica a mão e pega na gaveta um embalagem dourado, rapidamente abre e vejo colocando no seu membro,que estava duro feito pedra.

Entrelacei minhas pernas nas costas dele, daquela forma dando liberdade para que fizesse o que quiser ele tocou a minha entrada com o seu pênis, enquanto pressionava com um pouco de força e foi entrando. Nossos olhos a todo momento um sobre o outro.

— Vai doer, mas logo passa — assenti.

— Apenas não pare — sussurrei, vendo-o franzir a testa.

— Não tem como parar, sua bocetinha é viciante. — Mordi o canto do meu lábio com aquela fala dele.

Seu lábio voltou a tocar o meu, era como se o beijo me fizesse esquecer daquele pênis que me penetrava, me rasgando por dentro, me invadindo. O meu gosto ainda estava nos lábios dele.

— Agora vou colocar todo — sussurrou com o seu pau me tomando por inteiro.

— Apenas não pare de me beijar — pedi assim fazendo aquela dor que me invadia na boceta se dissipar.

— Sim, boneca. Seu pedido é uma ordem. — Nosso beijo voltou a se intensificar.

Daquela vez ele tirou o seu pênis e penetrou com mais força. Os movimentos mais intensos, minhas pernas soltando das costas dele, apoiando os pés na cama, o beijo molhado, chupando a minha língua, meus olhos revirando. A dor que tinha no começo se dissipou, dando lugar apenas ao prazer. Finquei minhas unhas nas costas dele, nossos corpos estavam suados, um sobre o outro, enquanto gemidos escapavam da minha boca e eram engolidos pelo nosso beijo.

— eu... eu... eu... vou... — não consegui completar quando ele me tomou com mais força.

Entrando e saindo, com estocadas ritmadas. Meu corpo se entregou, à medida que um gritinho saía da minha boca. Ele subiu a mão pela minha nuca e apertou os meus cabelos, puxando-os.

— Porra, garota, porra! — Rugiu alto e com uma última estocada, senti o seu líquido jorrar dentro do preservativo.

Aquilo foi de longe melhor que todos os meus sonhos para uma primeira vez, eu tinha finalmente perdido a minha virgindade.

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