Capítulo 16

Steve

Quando percebo sophie chorando parte meu coração chego perto dela e vejo aquele rostinho lindo dela todo molhado por causa das lágrimas que vai caindo no chão. Ela percebe minha presença e enchuga suas lágrimas.

— Steve?

Ela fala meu nome. Deu vontade de abraçar ela vendo ela assim mesmo sendo um menina mimada.

— Porque você está chorando?

— Nada não!

— O que você faz aqui?

— Eu não sei, onde estou meu motorista não chegou ainda aqui

— Se quiser pode vim para minha casa. Abro um sorriso quando eu procuro para ela se quer ir para minha casa.

*Ela aceita e pega na minha mão*

— Calma segura em mim!

Ela segura e eu sinto seu perfume doce na sua roupa, chego em casa tiro seu sapato vejo aquela foto dela dormindo. Já que ela está aqui? Dormindo. Vou vê o que Z1 está querendo. Chego no local em uma casa minha.

— Fala Desgraçado, o que você quer?

— Hum!

— Tá achando graça porra! Fala onde você enterrou o corpo da minha mãe.

— Nunca vou te falar! Viadinho!

*Pego na camisa dele*

— Fala isso de novo filha da puta, ainda acha que você tem quer comer, fala onde está minha pai.

— Ela mereceu aquilo?

Eu fico com raiva tento me controlar, mas minha raiva me consome dou um soco na cara, dou dois, dou três, dou quatro, no quinto...

— Isso me mata! Moleque!

— Não! Mesmo que senhor mereça seu Desgraçado! Solto ele e deixo sangrando.

*Ele cuspe*

— Continua sendo minha putinha desde que nasceu!

— Cala porra da boca!

Fecho a porta com maior força, desço na porta chorando.

— Faço o que com ele?

Meu primo é o único que sabe onde meu pai aquele estrupador mesmo que ele mereça sofre não consigo segura minha raiva.

— Nada!

— Até quando você vai ficar com esse estrupador?

— Até ele me dizer? Onde está minha mãe. Começo a chorar minha mãe era única pessoa que cuidava de mim, embora era não me protegia e sabia de tudo que meu pai fazia comigo na aquele quarto.

— Calma cara, você vai achar sua mãe!

— Obrigado!

Levanto limpo minha lágrimas e entro no quarto onde meu pai usava os equipamentos para me estrupar.

Quando vejo esse quarto fico com raiva que está tudo no perfeito lugar. Saio do quarto e vou embora. Chegando em casa abro a porta da minha casa já era uma 5:39 da madrugada vejo aquilo que me calmaria vê a sophie dormindo igual um neném.

*Passo a mão pelo seu cabelo e dou um beijo* Mesmo sem quer ela não deve nem saber que estava bêbada vê ela na minha cama toda linda dormindo.

Vou para banheiro tomar meu banho. Quando percebo alguém tocando com sua mão macia em minhas costas sentir um arrepio no meu corpo todo.

— Sophie? Que você está fazendo no banheiro? Porque está nua?

— Me beija!

Quando ela fala que quer eu beije ela meu coração acelerou os batimentos, puxei ela para perto e dei um beijo bem quente nela. Pego ela no colo e jogo na cama e transamos naquele momento.

Vejo ela alisando meu peitoral com sua mão e pergunto:

— E seu namorado?

— Eu não tenho mais namorado?

— Vai me explicar porque estava chorando no canto escuro?

— É complicado! Não quero falar disso! Steve posso te fazer uma pergunta?

— Pode!

— Você me ama?

— Essa pergunta da menina entoru na minha mente que demorei um pouco para responder. Como assim?

— Eu percebi quando você chegou de madrugada e estava estressado. Portanto você olhou para mim e mudou totalmente o olhar? Também sentir seu toque no meu cabelo.

— Talvez! Eu esteja apaixonado por você deste que te vi e você?

— Também sinto algo por você!

— É? Quando ela passava aquela mão no meu peitoral alisando meu corpo.

— Vou ter quer ir! Preciso organizar minha vida!

— Já vai? Baixinha!

— Não gosto que me chame de baixinha.

*Ela vestindo sua roupa eu levanto*

— Então como vai ficar nós?

— Não sei!

Ela vai embora pego no seu braço, beijo ela em um beijo que nunca tinha dado em ninguém.

— Eu preciso ir steve!

Ela sai, me deito na cama sentindo o cheiro da cama todo perfumado dela.