Capítulo 3 _ Scott Black Narrando

-Um beijo Maninho. Diz minha irmã caçula

Que cena mais desagradável

-Você chama isso de beijo. Falei abismado por ver essa cena logo quando chego. -Vai embora daqui moleque

Ele ia falar alguma coisa que não me importo, o puxei pela gola da camisa e o chutei pra fora de casa batendo a porta na sua cara

-Olha aqui Carol, não quero que isso aconteça enquanto eu estiver aqui tá entendido.

- A casa também é minha e trago quem eu quiser para cá, saiba que não sou mais uma criança Scott

Dou um sorriso de lado

- Ouse me desafiar e eu arranco a cabeça dele em menos de um minuto, e você sabe que faço isso, não sabe. Digo e ela bufa subindo as escadas

-Mal chegou e já vai ameaçar os outros. Diz uma pessoa atrás de mim

-Se o senhor cuidasse da sua filha melhor isso não iria acontecer. Digo olhando em sua direção com a expressão séria

- Ela já é bem grandinha, já sabe o que faz, venha para meu escritório.

-Pode me esperar lá , daqui a 5 minutos vou

- Sabe que odeio esperar.

-Sabe que eu não ligo. Respondo caminhando em direção ao meu antigo quarto

Deixo a mala no canto vou até o banheiro tomei um relaxante banho, me visto e desço para cozinha pego uma bolsa de sangue no freezer, transferindo para uma taça vou para o escritório do Carlos

Entro sem bater vendo que já estão todos reunidos Otávio, Carol, e minha mãe Thamires

-To vendo que estou atrasado não ?!

-Senta logo que terminamos isso de uma vez. Diz Otávio impaciente

- É muito bom vê-lo meu filho. Diz a mulher que diz ser minha mãe,vem me abraça não digo nada apenas retribuir

Mesmo estando com raiva dela não consigo ignorá-la

-Qual é o problema dessa vez?

-Recebi um alerta de um dos nossos aliados, ele me disse que estão atrás da gente

-Vá direto ao ponto.

-Todos nós estamos em perigo por isso termos que fica juntos,bom como vocês já sabem a magia negra da sua mãe foi quem nos tornou o que somos hoje.Pausa um pouco e continua. - as bruxas nos consideram uma ameaça,e mais ainda você Scott por ser metade lobo uma aberração da natureza. Diz essa última parte como repulsa

-Você sabe quem é a bruxa?!

-Não é só uma bruxa, e um clã de bruxas não sabemos ainda onde elas estão, mas logo vão vir para estabelecer novamente o equilíbrio da natureza

-É qual seria esse equilíbrio? Perguntar Otávio

- nossa morte. Diz Carol como medo. -A nossa morte vai acabar com os vampiros, já que tudo começou com a gente

Que essas vadias venham, eu estou pronto pra guerra, elas não sabem como quem estão lidando

-Não vou fugir se essas merdas que guerra eles vão ter. Digo como raiva

-Scott tem que ter paciência, não sabemos que armas têm contra nós, se nossos inimigos souberem disso vão se juntar a elas e você nem sabe que não somos muitos amigáveis.

-O Scott e metade lobo pode convencer alguns lobos para lutar como a gente , e temos também nossos aliados. Diz Carol. -Os vampiros não vão querer morrer junto com a gente

- Não, vai parecer que a gente tá desesperado por ajuda. Diz Carlos

-Mas não é exatamente isso que estamos? Pergunta Otávio

-Sempre defendemos nossa família, e juntos nós vamos matar todos que entrarem no nosso caminho.

- O Scott está certo, vamos nos unir e lutar contra todos aqueles que querem nos fazer mal. Diz Thamires

- E por isso que quero que vocês vão para escola como a Carol, não quero que a deixe sozinha nem um minuto estão me entendendo, vou conversar como o diretor da escola vocês serão do 3 ano, e você Carol nem invente de fugir dos seus irmão

-Ta bom papai. Diz Carol revira os olhos

-Se é só isso vou descansar um pouco. Todos assentiram e eu sair

Não vou me estressar por conta disso, eu sou imortal e ninguém vai conseguir me mata, é o mais importante, não tenho um ponto fraco, toda minha família é forte por isso não se torna uma fraqueza. Me jogo na minha cama fechando os olhos para descansar um pouco

...~Horas Depois ~...

Acordo como um barulho entre as árvores, me sento na cama e fecho meus olhos procurando algum barulho suspeito, então escuto uma respiração não tão longe daqui seu coração está acelerando. Levantando vou até a janela e não vejo nada. Mudo meus olhos para ver melhor na escuridão e vejo uma flecha cruzar entre as árvores e acerta na janela do quarto do Carlos explodido logo em seguida, meus ouvidos começa a piar me deixando por um segundo desorientado, pulo a janela e vou até o buraco que foi feito e não vejo sangue ninguém estava no quarto

Ótimo não temos feridos

Minutos depois vejo toda minha família reunida onde estou, minha mãe fica atrás do meu pai. Ela não é uma vampira assim como nós, mais usa a magia negra para conservar a sua aparência é idade , não gosta de violência mas se envolve quando é realmente necessário. Por isso meu pai é tão super protetor com ela, olhei novamente para escuridão da floresta e me concentro, procurado onde o filho da puta está

Vejo outra flecha indo em direção bem rápido da Carol Corro na velocidade sobrenatural pegando a flecha e jogo para o lado em uma árvore que explode em pedaços

Rosno para ela

-Presta atenção porra

Corro na direção que veio a flecha e o encontro em cima de uma árvore assim que ele me ver jogar uma granada de verbena em mim que pego na mão e joguei para frente antes de explodir fazendo a árvore na frente cair como o desgraçado junto

Meus irmãos vem logo atrás e nós cercamos o verme, não dava para ver por que estava como o capuz. Carol avança e ele desvia cravado uma faca no seu pescoço, Otávio vai logo depois o agarrando pelo pescoço e o tirando do chão o mesmo bate as mãos no seu braços para que o solte

-Quem mandou você nos atacar?

Tiro seu capuz e vejo que é um homem, não é um sobrenatural, e um humano nojento. O mesmo já estava vermelho por conta da falta de ar

Vejo movimentando as mãos entre os bolsos, vou até ele e quebro fazendo grita de dor e vejo o que tem no bolso. Um faca claro, a Carol ainda está deitada no chão

O que esse filho da puta colocou nessa faca?!

Passo a mesma no meu dedo e vejo que demora um pouco pra cura, como certeza veneno de lobisomem

-Otávio não o mate, quero que o Carlos o interrogue para sabermos quem o mandou. Ele assenti e o solta no chão

Logo em seguida dá um chute o fazendo o mesmo desmaiar, vou até a Carol e a pego no colo. Levo para casa e dou um pouco do meu sangue para ela, isso não iria matá-la mas iria causar alucinações e iria demora para curar

Meu sangue curar mordidas de lobisomem por ser metade um, ela continua adormecida coloco deitada no seu quarto e vou até o escritório do meu pai

-Você se feriu?

-Não eu estava ainda no escritório quando isso aconteceu, ainda bem que sua mãe estava no banho, se não tivesse atingido ela.

-Certo, trouxe o homem para o senhor interrogar ele estar no porão. Ele apenas assenti e vai para lá

Vou para cozinha pego um pouco de sangue e vou novamente para meu quarto, já já amanhecer e vamos ter que ir para aquela escola chata de novo

Tomo um banho, faço minha higiene matinal, vesti uma calça preta jeans, uma camiseta branca e uma jaqueta preta por cima e vou me alimentar mais um pouco. Não posso ficar com fome no meio de tanta gente

- Obrigado maninho por me curar. Diz e me abraça

Ela já estava arrumada

-Pode ir tirar essa mini saia e colocar uma calça agora.

- eu sempre fui como ela, não vou mudar só por que você quer .

-Cuida Carol, não vou andar como você parecendo uma puta de esquina.

- Pega leve irmão, deixa a garota. Diz Otávio entrando no cômodo

-Não vamos sair daqui enquanto você não tira isso.

- Então fica aí . Diz pegando uma bolsa de sangue e bebendo

Otávio faz o mesmo

-Carol não vou falar de novo, espero no carro.

Ela bufa e sobe para seu quarto, Otávio apenas rir e me acompanhar, minutos depois ela volta uma calça jeans

- Podemos ir agora? Pergunta com raiva

-Agora sim.Digo e vamos em direção ao inferno.. ops... escola

...💜💜💜...

Emma Tavares Narrando

Acordo com meu despertador, me levanto vou até o banheiro tomo um banho faço minha higiene matinal vesti uma calça branca, top preto é um jaqueta preta por cima com um sapato branco. Desço para tomar café e encontro meus pais sentando na mesa

-Booom diia família linda. Falo sorrindo por eles estarem presente na mesa

-Bom dia princesa. Diz os dois

Dou um beijo nos dois e me sento

-Cadê a tia Carla?

- foi para São Paulo para resolver um caso dela. diz mamãe

Ela é advogada e só vive viajando

-E o Jeremy, cadê ele ?!

- ligou e falou que ia dormir na casa de um amigo. Diz papai

-Sei amigo.

-e você como estar ?

-Estou bem mãe, foi só um susto

- tenha mais cuidado poderia ter acontecido o pior. Diz papai sério

-Certo pai. Digo e terminei subi para meu quarto

Escovo meus dentes novamente, passo um gloss e saiu

-Já estou indo beijo. Grito

Estou com um pouco de preguiça para andar, então pego o carro da tia Carla e vou com ele para escola. Mando uma mensagem para meninas e elas pediu para passar na casa delas

Chego em frente a casa da Kátia e buzino até ela sair para fora, a casa dela é bem antes da Caroline

-Calma já estou indo. Grita

Buzino mais uma vez sei que isso vai deixá-la com raiva por isso, ela entra e revirado os olhos colocando o cinto, fomos para casa da Caroline

-O que houve que não atendeu o celular?

-Acabei esquecendo de tirar do silencioso e acabei dormindo, só vi as mensagens e ligações de vocês pela manhã.

- Você só pensa em dormir, não sei como te aguentamos, garota. Rimos juntas

Chegamos em frente a casa da Caroline, ela já estava na frente da casa esperando a gente diferente da Kátia, ela é bem pontual e odeia atrasos

- vocês estão atrasadas. Diz com raiva

Num disse

-São apenas 3 minutos Caroline. Digo revirando os olhos

Seguimos nossos caminhos para escola, pegamos nossos materiais no armário e fomos em direção a sala

-meninas vocês já reparam que os novatos não assistiram nenhuma aula até agora e já faz dois dias que eles apareceram aqui na frente da escola. Diz Caroline desconfiada

-Verdade isso tá muito estranho.

- concordo

Entramos na sala e assim começa a rotina chata e cansativa na escola. Estava indo guardar meus materiais no armário para poder ir para aula de educação física que é a última aula

eu odeio essa aula

Acabo esbarrando em uma pessoa caindo de bunda no chão como todo os livros

- Me desculpa, eu não vi você.

Olho para cima e começo a rir

-Você é bem desastrado né, e a segunda vez que esbarra em mim.

-Deixa te ajudar. Diz e me ajuda a levantar e pegar todos os meus livros. - você também teve culpa estava com tanta pressa que nem me viu na sua frente.

-E você estava distraindo com o que?

Ele mostra o celular para mim

-Só poderia ser né. Digo e começo ir novamente em direção ao meu armário

- Ei não vai me dizer nem o seu nome?!

-Emma. Digo sem nem olhar para ele

E ele me acompanhar

- não vai perguntar o meu?

-Não tô interessada

- Nossa, nós poderíamos ser amigos.

-Sempre começa assim.

- Meu nome é Matheus.

-Ta Matheus agora dá licença tenho que ir para aula.

- tá bom estressadinha, não vai me dar seu número

Reviro os olhos

Garoto insistente

Pego seu celular e coloco meu numero

-Me chama no whats.

Digo e vou para o vestiário feminino para me trocar depois ir para quadra, me sento nas arquibancadas observando os meninos sem camisas jogando futebol. As meninas que estão lá do outro lado da quadra vem até onde estou

- demorou, ei menina. Diz Kátia impaciente

-Acabei esbarrando em um garoto no corredor.

- quem ?! Diz Caroline

-O novato, quer dizer um deles o nome dele e Matheus.

Vejo ele chegando na quadra como o uniforme da educação física

-Ele está bem ali, oh. Digo apontando para ele

Que acena de volta quando me ver olhando na sua direção, inchirido

- ele é bem gatinho né. Diz Kátia maliciosa

- que tal a gente jogar?!

-Não acho...

Sou interrompida por ela gritando dizendo que nós queríamos entrar

Os meninos ficaram fazendo piadinha e rindo dizendo que nós não sabíamos jogar

-Posso não saber jogar muito bem, mas a Emma sabe e muito bem. Diz Caroline como os braços na cintura

- isso mesmo. Diz Kátia apoiado a Caroline

-Gente vamos para tá nem sou tão boa assim vou pagar um mico

- então vem Emma, te dou 100 reais se você jogar e fazer pelo menos um gol.

Mais cinco meninos também apostaram inclusive o Matheus

-Você está me desafiando e isso ?!

Odeio quem faz isso

-isso mesmo baby. Diz com sorriso sínico no rosto

-Certo então, mas depois eu quero os meus 600 reais na minha mão hoje.

Todo eles começa a rir e responderam "certo"

Eu confiro meu sapato para ver se estava tudo bem, amarro meu cabelo em um rabo de cavalo e vamos lá começa o jogo

~Horas Depois~

Estou morta , definitivamente morta estou, o jogo foi até bom para mim pois fiz um pouco de exercícios coisa que não faço a tempo

Bom o jogo eu ganhei de 3x1 dos babacas que me desafiaram e agora estou como 600 reais no bolso

-Isso é para vocês aprenderem a nunca duvidar de uma mulher seus manés. Digo rindo

- isso foi sorte pow.

-Nossa, que sorte eu tenho não, foram três vezes.

Eles desistiram e foram para o vestiário masculino, as meninas sempre torcendo por mim a cada gol que eu fazia as meninas gritavam foi ótimo

-Você é boa de bola, por que não entra pro time para jogar na competição. Diz Matheus

-Não tô afim não, só joguei hoje porque me desafiaram e odeio quem faz isso.

- quem te ensinou a jogar tão bem?

-Meu pai sempre joga nos fins de semana comigo é meu irmão.

-huum legal, agora vou indo até mais estressadinha. Diz e acompanhar os meninos

- uuuuh ele tá caidinho por você. Diz Kátia quando chegar perto de mim

-Não viajam, Kátia. Digo rindo

- Concordo como a Kátia.

Reviro os olhos

— Vamos, eu preciso de um banho

...💜💜💜...

Carol Black , Vampira

Otávio Black , Vampiro

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