19- Emprego

Assim que desligo o celular vou até a cozinha avisar a senhora Yuna o que aconteceu com a Lívia e que é para ela conversar com a Lívia para ela desabafar e dar uma força.

Que essa situação deve ser difícil, então saio da cozinha e vou até o galpão, eu estava possesso de raiva, daquele homem que nem conheço encostar na Lívia, eu sou mafioso também só que ninguém sabe, todos acreditam que eu só trabalho na minha empresa, e atualmente só estou lidando com os assuntos da máfia do escritório.

E quem sabe quem eu sou de verdade é só o Kaito, o meu pai e o Hiroto que também é mafioso e por isso tenho um certo receio da minha irmã estiver sentindo algo por ele.

A empresa eu abri com meu esforço próprio,com dinheiro limpo, mas não quer dizer que não sirva para eu disfarçar a máfia.

Assim que chego lá no galpão eu entro, com muita raiva e fico ainda mais quando vejo um homem sentado amarado na cadeira onde nós usava para tortura as pessoas.

Eu entro e o homem me olha com um certo pavor nós olhos.

Homem: O que vocês estão fazendo?

Yuto: Você sabe muito bem o que estou fazendo e porque.

Homem: Tudo isso porque eu comprei aquela vadia, ela é minha eu comprei ela

Quando ele falou isso me deu mais raiva do que eu já estava, e perdi o resto de paciência que eu tinha, e deu um soco na boca do estômago, aquele desgraçado ainda deu risada, o meu sangue ferveu e dei um chute que ele caiu no chão.

Yuto: Quem disse que ela estava a venda?

Homem: Aquela velha disse, eu comprei ela, ela é minha e eu não tenho medo de vocês.

Quando eu ia bater nele de volta, o Kaito e o Hiroto chegaram e me chamaram para com estar e eu fui em um canto um pouco afastado.

Hiroto: Eu investigue o que aconteceu e descobri que aquela mulher a dona do quarto, onde a Lívia alugava, vendeu ela para o kimono que é esse homem.

Yuto: Como assim. Ela não tem o direito para fazer isso, e crime.

Eu falei irritado, mesmo eu sendo mafioso nunca fiz nada disso de vender uma pessoa para outra e sou totalmente contra quem faz isso dentro da máfia.

Kaito: É poisé é crime, e essa não é a primeira vez que isso acontece com estrangeiros que passam pelo prédio dela.

Hiroto: Ela faz o aluguel barato e depois de algum tempo ela manda em bora, e quando a pessoa volta para buscar suas coisas ela faz uma cena toda e vende as pessoas para pessoas de alto escalão, principalmente as que são virgens ou que tem cara de inocente, e foi o que aconteceu com a Lívia.