capítulo 04

Mila:

- Eu não acreditava no que via, será peça do destino?

- Senhorita Elisa. - Fala com sorriso

- Padre!

- Vocês se conhecem?- Pergunta freira Maria.

- Sim, que dizer não. - Sempre estava gaguejando. - Até ele falar:

- Vinhemos no mesmo voo. -Fala

- Que mundo pequeno. - Fala a freira.

- Sim!- Falo morta de vergonha, pois ele me chamou de Elisa, eu menti. - Franjo a testa e vejo a madre.

- Padre! Que bom que chegou, fico imensamente feliz em recebê-lo, não imaginei que é tão jovem.

- Sua benção padre. - Ela fala.

- Olho para dois e Madre fica sem entender por que estava parada, tento fazer movimento com olhos e sobrancelhas e boca, queremos alerta-la que padre me conhecia.- Todos percebem.

- Tá tudo bem, Elisa? - Pergunta o padre

- A madre me olha com olhos pequenos, como se tivesse entendi, que eu menti para padre.

- Travo os dentes. - Claro padre, tudo bem.

- Eu já vou, e bom revelo, vou para sair e lembro que não pedi sua benção. - Volto de cabeça baixa rapidamente sem jeito falo;

Sua benção padre. - Dou beijo em sua mão. Ele faz o sinal da cruz.

- Ele começar a rir.

- Saio sabendo que a madre iria ter que reverter minha mentira.

- Aqui será o seu quarto, seja bem vinda irmã Elisa e seu nome é? - pergunta

- Sim! Que dizer, não sei , é melhor deixar assim.

-Elisa. - Falo e seu rosto faz feição de não entender nada. A freia Maria sair.

- Deito na cama e penso;

Onde foi que me meti, senhor amado.

- Não demora muito, alguém bate na porta e falo que pode entrar, era a madre.

- Agora a senhorita vai me explicar por que mentiu para padre sobre o seu nome? - Ela levanta uma das sobrancelhas.

- Faço bico, segurando travesseiro.

- Eu não sabia que ele era padre, pensei que era pessoa aleatória, com aqueles homens me perseguindo, pensei que seria melhor não dizer o meu nome.

- A madre respira fundo e diz;

Eu confirmei que seu nome é Elisa, terá que usar este nome, também será melhor, assim fica mais difícil deles te acharem, sem usar o seu nome real.

- Agora me conte tudo o que houve em detalhes.

- Faço o que ela pediu, e conto tudo o que houve e sua expressão é de preocupação.

- Querida, e bastante perigoso, não poderá nem sonhar contar alguém sobre quem é você , até o policial poder dizer que está tudo bem, a verdade e que nem assim, quando tudo for resolvido, falarei que você foi transferida para outro convento.

- Tudo bem madre, agora me diz uma coisa, como a senhora e amiga da minha mãe, que eu saiba, minha mãe era bem diferente da senhora. - Minha mãe sempre foi namoradeira e adorava falar besteiras, como poderia duas pessoas se darem bem sendo tão diferentes?- Pergunto com olhão de interesse em saber.

- Ela sorrir e fala:

Nem sempre fui freira, a conheci no colegial, sua mãe me defendeu de apanha das populares da escola, viramos amigas inseparáveis, depois do colegial, fui estudar fora em Roma, e encontrei em deus minha vocação, passei muitos anos sem ver sua mãe, mas sempre escrevíamos e quando voltei ela veio me visitar.

- Entendo.- Me aproximo dela e falo quase em seu ouvido;

Madre, nunca sentiu falta de ..- Dei tosse. para ver se ela entendia o que eu falava.

- Ela sorrir. - Você está dizendo de sexo Mila?

- Uhum. - Faço cara engraçada.

- A vocação e abrir mão das tentações, do pecado da carne, nada é fácil, porém com tempo você se adapta. - fala

- Eu não sei não, acho que não conseguiria.- É muito bom madre.

- Ela faz com dedo para eu me aproximar dela, e dá um tapa de leve em minha cabeça.

- Aí! Madre. - Falo passando a mão na cabeça

- Nada de namorados, ficantes coisas aqui, você e noviça, terá que segurar esse fogo debaixo desse traje.

- Tudo bem. - Falo sorrindo, mais que é bom e madre. - Antes dela querer novamente me disciplinar, levando quase correndo e ela rir.

- Tô vendo que vai virar este convento de cabeça para baixo.

- Fala olhando para cima;