Quando cheguei à loja, fiquei impressionada com a qualidade e variedade dos produtos.
— Oi, boa tarde! Aqui tem abajur?
— Boa tarde! Temos sim, venha, vou mostrá-lo. Como se chama?
— Me chamo Zaylla e você?
— Prazer em conhecê-la, Zaylla. Me chamo Cloe e ajudo a minha mãe sempre que posso aqui na loja. Aqui está a seção de abajures.
— Prazer em conhecê-la, Cloe. Vou querer esses dois abajures, mas esse aqui também vai me ajudar nos estudos!
— Tem bom gosto, Zaylla. Mais alguma coisa?
— Sim, alguns arranjos, quadros, tapete, um ramo de folhas e essa planta artificial também.
— Bastante coisa! Vou lhe mostrar tudo. Pode deixar que eu levo essas coisas. Vou pegar um carrinho. Já está segurando esse lindo bebê! É seu filho?
— Não, é meu irmão. Se parece comigo, não é!?
— É muito!
Cloe dá um gentil sorriso quando me responde. Gostei dela; acho que podemos ser amigas. Se passaram uns quarenta minutos e consegui pegar tudo o que eu queria. Cloe e a mãe dela vão me ajudar a levar as coisas para minha casa.
— Obrigada! É muita gentileza de vocês duas.
— Imagina, querida, é muita coisa e, infelizmente, nosso entregador não pode vir trabalhar hoje. É o mínimo que eu poderia fazer — disse dona Elena.
— Muito obrigada mais uma vez! Cloe, o que acha de quinta-feira vir aqui em casa?
— Acho uma ótima ideia, combinado então.
— Tudo entregue, Zaylla. Até mais! Se precisar de algo, é só passar lá na loja.
— Tá bom, Elena, vou me lembrar. Até mais.
Agradeço que o Luca ficou quietinho, ainda tirou um soninho, mas também tomou leite antes de sair e ainda dei mingau pra ele lá na loja; não faltava nada.
— Aqui, mãe, seu pacote e seu abajur.
— Pacote? É seu irmão – ela falou, pegando o Luca da cadeira.
— É, eu sei, uma fofura! Espero que goste do abajur.
Subi para meu quarto e comecei a pensar na organização. Estou tão empolgada! Vou pintar primeiro e depois decorar. Dei sorte que lá na loja tinha tinta!
— Pai, já terminou no seu quarto? Me ajuda a pintar o meu, por favor?
— Terminei sim, já vou subir. Por enquanto que eu pinto, vá almoçar; já passou da hora.
— Tá bom, pode pintar tudo de branco.
Desci para a cozinha e comecei a comer; estava com fome, devo admitir.
— E a cozinha, mãe, vai pintar?
— Não, só vou pintar a sala. Não gostei muito da cor, e a cozinha está ótima do jeito que está; é só limpar e organizar as coisas.
— Fico feliz que você levou seu irmão. Consegui ajudar seu pai em muita coisa, o básico, claro. Talvez amanhã ou sábado já esteja tudo montado.
— Que bom! Conheci uma garota lá na loja e a chamei para vir aqui na quinta.
— Ótimo que está fazendo amigos, querida. Vou dar mama para o Luca; lave o prato assim que terminar.
— Certo, mãe!
Terminei de comer, agora vou ajudar o meu pai. Peguei um rolo, passei na tinta e mão na massa. São exatamente três da tarde agora. Vou esperar uma ou duas horas de relógio para começar a organização. Enquanto isso seca, eu e o meu pai vamos instalar as placas adesivas no chão. Vai ficar um charme isso aqui.
Finalmente terminamos. São exatamente 18:00 horas da noite. Está tão tarde e eu estou tão cansada. Meu pai foi ágil e colocou a cama logo no quarto. Vou tomar um banho e dormir.
O banheiro ficou bem limpinho e cheiroso. Fiquei feliz em saber que eu tenho meu próprio banheiro. Agora sim posso chamar isso de casa. Terminei meu banho, vou me arrumar e dormir. Tudo pronto, espero ter uma boa noite de sono.
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Atualizado até capítulo 71
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