Nova integrante da moon red

— Onde vai acomoda-la?

O Alfa perguntou a Caio.

— Se permitir a deixarei nos alojamentos dos lobos e lobas solteiros.

— Não!

Seu não, assustou um pouco o Beta.

— Coloque-a em uma das casas vazias, tem uma bem próxima daqui!

O Beta sorriu internamente, ele realmente não queria deixar ela naquele meio.

— Ótimo!

Caio saiu para providenciar tudo e ir buscá-la, provavelmente ela receberia alta.

Após tudo estar ok, ele foi até a enfermaria.

— Ana!

— Oi Caio, veio para ver a paciente.

— Sim, como ela estar? Já vai dar alta para ela?

— Ela só precisará tomar cuidado com as costelas, a recuperação dela ainda é lenta mais já posso sim dar alta.

— Ótimo!

— Vai mandá-la embora da alcateia? É só uma garota!

— Não, ela não vai embora!

— Que notícia maravilhosa! Ela estar dormindo, mais pode ir até lá.

— Ok!

O Beta foi ao meu quarto, porém eu já estava acordada.

— Oi, pensei que estava dormindo?

— Acordei faz pouco tempo.

— Ana já me informou que te dará alta.

— Que bom!

— Tenho notícias, a sua nova moradia já estar pronta, assim que Ana te liberar te levarei para conhecer o lugar.

— Ok! Obrigada por tudo Beta!

— Caio, pode me chamar somente assim.

— Tudo bem, eu sou a Amber.

Selamos nosso cumprimento com um aperto de mão e um sorriso sincero.

As horas formam se passando, e a doutora Ana me liberou. Pedir a Caio a minha mochila, tudo o que tinha agora estava nela.

Vencendo a vergonha eu falei:

— Caio.. Minha mochila, você há viu?

— Sim, ela estava encharcada pedir também para secarem.

— Não precisava dar trabalho a outras pessoas, eu poderia fazer.

— Você não estar em condições de fazer muita coisa, e elas cuidaram de tudo e suas roupas estão secas agora.

Não demorou muito e alguém bateu a porta, ao abrir uma mulher entregou a minha mochila para ele.

— Aqui estar!

Ele colocou na cama onde eu estava.

— Vou pedir ajudar para que você possa se trocar.

— Eu consigo sozinha, não precisa incomodar mais alguém.

Pedir e ele concordou.

— Eu nao vou sair então, vou me virar para porta impedindo que alguém entre. No entanto fique tranquila não vou te espionar. Ficarei para quer se você precisar de ajuda eu possa te ajudar.

Mesmo envergonhada eu aceitei, eu não estava cem por cento mais não atrapalharia outras pessoas para vim me ajudar.

— Tudo bem!

Ele me ajudou a levantar, e logo eu estava de pé próximo a cama. Ele fez como falou se virou para porta e esperou que eu colocar-se uma roupa.

Agora que eu estava de pé sentia uma dor na região das costelas, gemi um pouco desamarrando a camisola do hospital.

— Tá, tudo bem?

Caio perguntou para mim e o respondir.

— Estar sim!

Conseguir retirar, peguei um vestido soltinho e vestir rapidamente.

— Estou pronta!

Ele virou-se novamente e me analisou melhor.

— Ficou muito bonita!

— Obrigada!

— Agora vamos, quero te mostrar sua nova casa.

— Vamos!

Peguei minha mochila e ao tentar andar um pouco sentir um dor e parei por um momento.

— Deixe-me ajudá-la.

Caio nem esperou eu responder-lhe me pegou em seus braços fortes como uma criança e saiu andando comigo, mesmo eu protestando ele não ouviu.

— Caio, ponha-me no chão eu consigo andar!

— Sei que consegue, porém iríamos demorar mais.

Na recepção algumas pessoas olhavam a cena e era possível ouvir os burburinhos das pessoas comentando e fazendo perguntas.

— Quem é ela?

— E porque o Beta estar a carregando?

— Será que é a companheira dele.

Os profissionais sabiam que eu havia chegado e sido tratada lá, no entanto não conheciam toda a história. E os outros moradores nunca tinha me visto por lá.

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