︴#The Dragons ○f Sins꙰┆⏤͟͟͞͞
—#A Destruição e a Criação#—
[𝚒𝚗𝚜𝚙𝚒𝚛𝚊𝚍𝚘 𝚗𝚘 𝚕𝚒𝚟𝚛𝚘 𝚍𝚊 𝚟𝚒𝚍𝚊, "𝙱𝚒́𝚋𝚕𝚒𝚊"]
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Tenha uma ótima leitura
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["̶T̶u̶d̶o̶ q̶u̶e̶ f̶o̶i̶ c̶r̶i̶a̶d̶o̶,̶ a̶i̶n̶d̶a̶ s̶e̶r̶á̶ d̶e̶s̶t̶r̶u̶í̶d̶o̶ p̶e̶l̶o̶ p̶r̶ó̶p̶r̶i̶o̶ c̶r̶i̶a̶d̶o̶r̶"̶]
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O caos se abateu sobre a Terra com uma fúria implacável. O mundo, uma vez vibrante e cheio de vida, agora era um cenário desolador, onde a destruição e o sofrimento se tornaram a norma. O sol, oculto por uma nuvem de fumaça densa e negra, mal conseguia penetrar as sombras que pairavam sobre as ruínas. O chão, antes coberto por campos verdes e cidades florescentes, agora era um amontoado de escombros e cinzas.
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As ruas estavam repletas de sangue, não apenas de batalhas travadas entre pessoas desesperadas, mas também de inocentes que foram vítimas de uma fome implacável. Cada esquina era um testemunho do desespero, onde o grito de crianças famintas e os lamentos dos feridos se misturavam num coro macabro. A água, uma vez abundante, era agora um luxo inatingível, com os rios secos e os lagos transformados em poças fétidas.
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O ambiente natural estava em ruínas, devastado por incêndios intermináveis que consumiam florestas e campos, enquanto o ar estava carregado com uma nuvem de cinzas que sufocava qualquer vestígio de esperança. A natureza, que antes era a fonte de vida, havia sido reduzida a um campo de morte e desolação.
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A humanidade, em sua ânsia por poder e sobrevivência, havia perdido sua capacidade de empatia. A sociedade se fragmentou em facções brutais, lutando entre si em uma guerra insaciável. As nações, uma vez unidas por tratados e alianças, estavam agora em uma espiral de violência sem sentido. A distinção entre o bem e o mal se dissolvera, deixando apenas uma tela de trevas onde a moralidade não tinha mais lugar.
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"̶D̶e̶u̶s̶,̶ o̶b̶s̶e̶r̶v̶a̶n̶d̶o̶ a̶ e̶x̶t̶e̶n̶s̶ã̶o̶ d̶a̶ d̶e̶g̶r̶a̶d̶a̶ç̶ã̶o̶ h̶u̶m̶a̶n̶a̶,̶ v̶i̶u̶ q̶u̶e̶ s̶u̶a̶ c̶r̶i̶a̶ç̶ã̶o̶ h̶a̶v̶i̶a̶ s̶e̶ t̶o̶r̶n̶a̶d̶o̶ u̶m̶ a̶b̶i̶s̶m̶o̶ d̶e̶ m̶a̶l̶d̶a̶d̶e̶ e̶ s̶o̶f̶r̶i̶m̶e̶n̶t̶o̶.̶ O̶ a̶r̶r̶e̶p̶e̶n̶d̶i̶m̶e̶n̶t̶o̶ t̶o̶m̶o̶u̶ c̶o̶n̶t̶a̶ d̶o̶ s̶e̶u̶ s̶e̶r̶ d̶i̶v̶i̶n̶o̶"̶.̶
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Com um pesar profundo e uma tristeza imensa, Deus decidiu pôr fim a esse tormento. Ele lançou sobre a Terra uma série de pragas sombrias, cada uma mais terrível que a anterior. Essas sombras não eram meros espectros, mas entidades devoradoras que consumiam a essência da maldade. Cada ser humano, um a um, foi engolido pela escuridão, como se as trevas tivessem vida própria e uma fome insaciável.
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As pragas avançavam com uma precisão cruel, envolvendo suas vítimas em uma escuridão que parecia ter uma vontade própria. O pânico tomou conta dos sobreviventes, mas era em vão; a escuridão não conhecia piedade. A medida que as sombras se espalhavam, a luz da humanidade foi gradualmente extinta, até que não restou nenhum ser vivo na superfície. O mundo, agora completamente consumido pela escuridão, mergulhou em um silêncio absoluto, marcando o fim de uma era e a conclusão de um ciclo de dor e destruição.
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"̶O̶ A̶r̶r̶e̶p̶e̶n̶d̶i̶m̶e̶n̶t̶o̶ d̶e̶ D̶e̶u̶s̶"̶
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Após a devastação completa causada pelas pragas sombrias, Deus observava o vazio que antes fora o mundo vibrante que Ele havia criado. A imensidão da destruição não era apenas física, mas também espiritual. A perda da humanidade e a de sua criação causaram uma dor indescritível no coração divino.
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Por um longo tempo, Deus permaneceu em silêncio, contemplando a vastidão do desolado planeta. O arrependimento era uma emoção profunda e complexa; era o reconhecimento de que, apesar de seu amor incondicional pela criação, a corrupção humana havia levado o mundo a um estado irreparável. Deus sentia uma tristeza imensa por ter permitido que a maldade se espalhasse e uma frustração por não ter encontrado um caminho mais eficaz para guiar a humanidade.
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Na profundidade do Seu arrependimento, Deus começou a refletir sobre a natureza da criação e a possibilidade de uma nova chance. Ele não queria apenas corrigir os erros do passado, mas também criar um mundo onde a humanidade pudesse aprender com suas falhas e se redimir. Esse desejo de renovação foi o catalisador para a recriação da Terra.
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01: 🄰 🅁🄴🅂🅃🄰🅄🅁🄰🄲̧🄰̃🄾 🄳🄰 🄴🅂🅂🄴̂🄽🄲🄸🄰
𝘿𝙚𝙪𝙨 𝙞𝙣𝙞𝙘𝙞𝙤𝙪 𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤 𝙙𝙚 𝙧𝙚𝙘𝙧𝙞𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙖 𝙧𝙚𝙨𝙩𝙖𝙪𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙖 𝙚𝙨𝙨𝙚̂𝙣𝙘𝙞𝙖 𝙥𝙧𝙞𝙢𝙤𝙧𝙙𝙞𝙖𝙡 𝙙𝙖 𝙏𝙚𝙧𝙧𝙖. 𝘼𝙨 𝙨𝙤𝙢𝙗𝙧𝙖𝙨 𝙚 𝙖 𝙚𝙨𝙘𝙪𝙧𝙞𝙙𝙖̃𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙝𝙖𝙫𝙞𝙖𝙢 𝙙𝙤𝙢𝙞𝙣𝙖𝙙𝙤 𝙤 𝙥𝙡𝙖𝙣𝙚𝙩𝙖 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙖𝙧𝙖𝙢 𝙖 𝙨𝙚 𝙙𝙞𝙨𝙨𝙞𝙥𝙖𝙧 𝙡𝙚𝙣𝙩𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚. 𝘼 𝙡𝙪𝙯, 𝙪𝙢 𝙨𝙞́𝙢𝙗𝙤𝙡𝙤 𝙙𝙖 𝙚𝙨𝙥𝙚𝙧𝙖𝙣𝙘̧𝙖 𝙚 𝙙𝙖 𝙣𝙤𝙫𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖, 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙤𝙪 𝙖 𝙥𝙚𝙣𝙚𝙩𝙧𝙖𝙧 𝙣𝙤𝙫𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙣𝙖 𝙖𝙩𝙢𝙤𝙨𝙛𝙚𝙧𝙖, 𝙫𝙖𝙧𝙧𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙖𝙨 𝙣𝙪𝙫𝙚𝙣𝙨 𝙙𝙚 𝙘𝙞𝙣𝙯𝙖𝙨 𝙚 𝙖𝙨 𝙩𝙧𝙚𝙫𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙢𝙖𝙣𝙚𝙨𝙘𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨.
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02: 🄰 🄵🄾🅁🄼🄰🄲̧🄰̃🄾 🄳🄰 🅃🄴🅁🅁🄰
𝘾𝙤𝙢 𝙖 𝙏𝙚𝙧𝙧𝙖 𝙖𝙜𝙤𝙧𝙖 𝙡𝙞𝙫𝙧𝙚 𝙙𝙖 𝙚𝙨𝙘𝙪𝙧𝙞𝙙𝙖̃𝙤 𝙞𝙢𝙥𝙡𝙖𝙘𝙖́𝙫𝙚𝙡, 𝘿𝙚𝙪𝙨 𝙙𝙚𝙪 𝙞𝙣𝙞́𝙘𝙞𝙤 𝙖̀ 𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝙣𝙤𝙫𝙤𝙨 𝙖𝙢𝙗𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙚 𝙚𝙘𝙤𝙨𝙨𝙞𝙨𝙩𝙚𝙢𝙖𝙨. 𝙋𝙧𝙞𝙢𝙚𝙞𝙧𝙤, 𝙖𝙨 𝙖́𝙜𝙪𝙖𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙖𝙢 𝙧𝙚𝙘𝙧𝙞𝙖𝙙𝙖𝙨. 𝙍𝙞𝙤𝙨 𝙚 𝙡𝙖𝙜𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙖𝙧𝙖𝙢 𝙖 𝙨𝙚 𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖𝙧, 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙪𝙢𝙖 𝙧𝙚𝙙𝙚 𝙙𝙚 𝙛𝙤𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙫𝙞𝙙𝙖. 𝙊 𝙨𝙤𝙡𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙧𝙚𝙘𝙤𝙣𝙨𝙩𝙞𝙩𝙪𝙞́𝙙𝙤, 𝙖𝙜𝙤𝙧𝙖 𝙛𝙚́𝙧𝙩𝙞𝙡 𝙚 𝙥𝙧𝙤𝙣𝙩𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙨𝙪𝙨𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖𝙧 𝙣𝙤𝙫𝙖𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖𝙨 𝙙𝙚 𝙫𝙞𝙙𝙖.
𝘼 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙖𝙨 𝙜𝙧𝙖𝙣𝙙𝙚𝙨 𝙢𝙖𝙨𝙨𝙖𝙨 𝙙𝙚 𝙩𝙚𝙧𝙧𝙖 𝙨𝙚𝙜𝙪𝙞𝙪, 𝙘𝙤𝙢 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙚 𝙞𝙡𝙝𝙖𝙨 𝙨𝙪𝙧𝙜𝙞𝙣𝙙𝙤 𝙚𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙜𝙪𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙞𝙛𝙚𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙧𝙞𝙤𝙧. 𝘿𝙚𝙪𝙨 𝙢𝙤𝙡𝙙𝙤𝙪 𝙢𝙤𝙣𝙩𝙖𝙣𝙝𝙖𝙨 𝙢𝙖𝙟𝙚𝙨𝙩𝙤𝙨𝙖𝙨 𝙚 𝙫𝙖𝙡𝙚𝙨 𝙥𝙧𝙤𝙛𝙪𝙣𝙙𝙤𝙨, 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙪𝙢𝙖 𝙜𝙚𝙤𝙜𝙧𝙖𝙛𝙞𝙖 𝙙𝙞𝙫𝙚𝙧𝙨𝙞𝙛𝙞𝙘𝙖𝙙𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙤𝙛𝙚𝙧𝙚𝙘𝙚𝙧𝙞𝙖 𝙩𝙖𝙣𝙩𝙤 𝙙𝙚𝙨𝙖𝙛𝙞𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙖𝙣𝙩𝙤 𝙤𝙥𝙤𝙧𝙩𝙪𝙣𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚𝙨 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙖 𝙣𝙤𝙫𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖.
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03: 🄰 🅅🄸🄳🄰 🅅🄴🄶🄴🅃🄰🄻 🄴 🄰🄽🄸🄼🄰🄻
𝘾𝙤𝙢 𝙖 𝙏𝙚𝙧𝙧𝙖 𝙖𝙜𝙤𝙧𝙖 𝙛𝙤𝙧𝙢𝙖𝙙𝙖, 𝘿𝙚𝙪𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙤𝙪 𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙫𝙚𝙜𝙚𝙩𝙖𝙡. 𝙁𝙡𝙤𝙧𝙚𝙨𝙩𝙖𝙨 𝙚𝙭𝙪𝙗𝙚𝙧𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙘𝙧𝙚𝙨𝙘𝙚𝙧𝙖𝙢 𝙧𝙖𝙥𝙞𝙙𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚, 𝙘𝙤𝙗𝙧𝙞𝙣𝙙𝙤 𝙖𝙨 𝙨𝙪𝙥𝙚𝙧𝙛𝙞́𝙘𝙞𝙚𝙨 𝙙𝙖 𝙩𝙚𝙧𝙧𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙧𝙞𝙘𝙖 𝙩𝙖𝙥𝙚𝙘̧𝙖𝙧𝙞𝙖 𝙙𝙚 𝙫𝙚𝙧𝙙𝙚𝙨 𝙚 𝙘𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙫𝙞𝙗𝙧𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨. 𝙋𝙡𝙖𝙣𝙩𝙖𝙨 𝙚 𝙖́𝙧𝙫𝙤𝙧𝙚𝙨 𝙛𝙡𝙤𝙧𝙚𝙨𝙘𝙞𝙖𝙢, 𝙘𝙧𝙞𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙪𝙢 𝙚𝙦𝙪𝙞𝙡𝙞́𝙗𝙧𝙞𝙤 𝙚𝙘𝙤𝙡𝙤́𝙜𝙞𝙘𝙤 𝙣𝙚𝙘𝙚𝙨𝙨𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖.
𝘼 𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙖𝙣𝙞𝙢𝙖𝙡 𝙩𝙖𝙢𝙗𝙚́𝙢 𝙛𝙤𝙞 𝙧𝙚𝙘𝙧𝙞𝙖𝙙𝙖, 𝙢𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙙𝙞𝙫𝙚𝙧𝙨𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙭𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙭𝙞𝙨𝙩𝙞𝙖𝙢 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨. 𝘼𝙨 𝙣𝙤𝙫𝙖𝙨 𝙚𝙨𝙥𝙚́𝙘𝙞𝙚𝙨 𝙚𝙧𝙖𝙢 𝙥𝙧𝙤𝙟𝙚𝙩𝙖𝙙𝙖𝙨 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙧𝙖𝙜𝙞𝙧 𝙝𝙖𝙧𝙢𝙤𝙣𝙞𝙤𝙨𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙘𝙤𝙢 𝙤 𝙖𝙢𝙗𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚, 𝙥𝙧𝙤𝙢𝙤𝙫𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙪𝙢 𝙘𝙞𝙘𝙡𝙤 𝙙𝙚 𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙨𝙪𝙨𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖́𝙫𝙚𝙡 𝙚 𝙚𝙦𝙪𝙞𝙡𝙞𝙗𝙧𝙖𝙙𝙤.
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04: 🄰 🄲🅁🄸🄰🄲̧🄰̃🄾 🄳🄰 🄽🄾🅅🄰 🄷🅄🄼🄰🄽🄸🄳🄰🄳🄴
— O Refúgio de 𝙀𝙡𝙖𝙧𝙞𝙨 —
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Em Seu desejo de oferecer à humanidade uma nova chance, ele criou um lugar de luz pura e harmonia, um refúgio sagrado onde o sofrimento e a dor não tinham lugar. Esse lugar, que Ele chamou de 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀, era uma expressão da sua esperança renovada e do seu amor eterno pela criação.
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Elaris não era uma terra física como as que a humanidade conhecera antes. Era uma dimensão distinta, um reino etéreo onde a luz transcendeu o conceito de mera iluminação, tornando-se uma energia vital que preenchia cada canto do espaço. O céu de Elaris era um vasto manto de cores cintilantes, uma tapeçaria de tonalidades suaves que se moviam e dançavam ao ritmo das emoções e pensamentos dos habitantes. A sensação de paz e bem-estar era palpável, como se a própria luz abraçasse cada ser.
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O solo de Elaris, se é que se pode chamar assim, era composto por campos de energia luminosa que flutuavam graciosamente, formando padrões de beleza indescritível. Não havia sombras ou escuridão; tudo emanava uma luz eterna que envolvia o lugar com um brilho sereno. Aqui, a vida não era sustentada por alimentos ou água, mas por uma energia pura e divina que fluía constantemente, preenchendo os habitantes com uma vitalidade imensa e um contentamento duradouro.
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🄾 🄽🄰🅂🄲🄸🄼🄴🄽🅃🄾 🄳🄾 🄿🅁🄸🄼🄴🄸🅁🄾 🄷🄾🄼🄴🄼
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𝗘 𝗲𝗻𝘁𝗮̃𝗼, 𝗲𝗺 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀, 𝗗𝗲𝘂𝘀 𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗶𝘂 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗲𝗿𝗮, 𝘂𝗺 𝘀𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗲𝗴𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗲𝗺 𝘀𝗶 𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮. 𝗦𝗼𝗯 𝗮 𝗰𝗼𝗽𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗺𝗮𝗴𝗻𝗶́𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗮́𝗿𝘃𝗼𝗿𝗲 𝗹𝘂𝗺𝗶𝗻𝗼𝘀𝗮, 𝗰𝘂𝗷𝗮 𝗹𝘂𝘇 𝗳𝗹𝘂𝗶́𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘂𝗺𝗮 𝗳𝗼𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝗱𝗮, 𝗗𝗲𝘂𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲𝘂 𝗦𝘂𝗮 𝗺𝗮̃𝗼 𝗲, 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝘀𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝘀 𝘁𝗼𝗾𝘂𝗲, 𝗺𝗼𝗹𝗱𝗼𝘂 𝗼 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺 𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗿 𝗱𝗮 𝗽𝘂𝗿𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼.
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𝗘𝘀𝘁𝗲 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗰𝗵𝗮𝗺𝗮𝗱𝗼 𝗔𝗹𝘆𝗱𝗿𝗶𝘀. 𝗨𝗺 𝗻𝗼𝗺𝗲 𝗾𝘂𝗲, 𝗲𝗺 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀, 𝘀𝗶𝗴𝗻𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝘃𝗮 "𝗔𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗮𝘀𝗰𝗲 𝗱𝗮 𝗟𝘂𝘇 𝗗𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮". 𝗔𝗹𝘆𝗱𝗿𝗶𝘀 𝗲𝗿𝗮 𝗼 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗼 𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗱𝗮 𝗯𝗲𝗹𝗲𝘇𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗗𝗲𝘂𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗷𝗮𝘃𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 𝗦𝗲𝘂𝘀 𝗰𝗮𝗯𝗲𝗹𝗼𝘀 𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼𝘀 𝗲 𝗻𝗲𝗴𝗿𝗼𝘀, 𝘁𝗮̃𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗮 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲, 𝗺𝗮𝘀 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝗹𝗲𝘃𝗲 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗼 𝗱𝗮 𝗹𝘂𝘇 𝗱𝗲 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗳𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝘃𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗼 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗲𝗹𝗮𝘀. 𝗦𝗲𝘂𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀, 𝗯𝗿𝗮𝗻𝗰𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗮 𝗹𝘂𝘇 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘂𝘀, 𝗶𝗿𝗿𝗮𝗱𝗶𝗮𝘃𝗮𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝘂𝗿𝗲𝘇𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘁𝗶𝗮 𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗲𝗹𝗲𝘀, 𝗮 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗮 𝘃𝗼𝗻𝘁𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘂𝘀 𝗽𝘂𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗿 𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮.
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𝗡𝗮̃𝗼 𝗵𝗮𝘃𝗶𝗮 𝘂𝗺 𝘁𝗿𝗮𝗰̧𝗼 𝗱𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗺 𝗔𝗹𝘆𝗱𝗿𝗶𝘀. 𝗦𝘂𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗲 𝗲𝗿𝗮 𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝘁𝗮, 𝘂𝗺 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗼 𝗱𝗮 𝗵𝗮𝗿𝗺𝗼𝗻𝗶𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗲𝗮𝘃𝗮 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀. 𝗦𝗲𝘂𝘀 𝘁𝗿𝗮𝗰̧𝗼𝘀 𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗺𝗮𝗷𝗲𝘀𝘁𝗼𝘀𝗼𝘀, 𝗲𝘀𝗰𝘂𝗹𝗽𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗱𝗲𝗹𝗶𝗰𝗮𝗱𝗲𝘇𝗮 𝗲 𝗼 𝗰𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗼𝗯𝗿𝗮-𝗽𝗿𝗶𝗺𝗮. 𝗖𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗼𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗲𝗿𝗮 𝗴𝗿𝗮𝗰𝗶𝗼𝘀𝗼, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲 𝗳𝗼𝘀𝘀𝗲 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝘀𝗶𝗻𝗳𝗼𝗻𝗶𝗮 𝗲𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗮𝘃𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼.
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𝗗𝗲𝘂𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘂 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗔𝗹𝘆𝗱𝗿𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝘀𝗮𝘁𝗶𝘀𝗳𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗲 𝘀𝗲𝗿 𝘀𝗲𝗿𝗶𝗮 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝘂𝗺𝗮 𝗿𝗮𝗰̧𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗰𝗮𝗿𝗿𝗲𝗴𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗶𝗴𝗼 𝗮 𝗹𝘂𝘇 𝗲 𝗮 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗱𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀. 𝗘 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺, 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼, 𝗻𝗮𝘀𝗰𝗶𝗱𝗼 𝗱𝗮 𝗮́𝗿𝘃𝗼𝗿𝗲 𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼, 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗼𝘂-𝘀𝗲 𝗮 𝗶𝗺𝗮𝗴𝗲𝗺 𝘃𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮, 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗶𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗮 𝗴𝘂𝗶𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗿𝗲𝗻𝗼𝘃𝗮𝗱𝗼.
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🄰 🄲🅁🄸🄰🄲̧🄰̃🄾 🄼🄰🄸🅂 🄱🄴🄻🄰 🄳🄴 🄳🄴🅄🅂
— "Mulher" —
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𝗗𝗶𝗮𝘀 𝘀𝗲 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗺 𝗮𝗽𝗼́𝘀 𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺, 𝗲 𝗗𝗲𝘂𝘀 𝗼𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮 𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼 𝗲𝗺 𝘀𝘂𝗮 𝗺𝗮𝗴𝗻𝗶𝗳𝗶𝗰𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮. 𝗘𝗺𝗯𝗼𝗿𝗮 𝗼 𝗿𝗲𝗶𝗻𝗼 𝗰𝗲𝗹𝗲𝘀𝘁𝗶𝗮𝗹 𝗲𝘀𝘁𝗲𝗷𝗮 𝗿𝗲𝗽𝗹𝗲𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗯𝗲𝗹𝗲𝘇𝗮 𝗲 𝗲𝘀𝗽𝗹𝗲𝗻𝗱𝗼𝗿, 𝘂𝗺 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗰𝗼𝗺𝗽𝗹𝗲𝘁𝘂𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲. 𝗢 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺, 𝗮𝗽𝗲𝘀𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝘀𝘂𝗮 𝗲𝘅𝗶𝘀𝘁𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝘁𝗮, 𝘃𝗶𝘃𝗲 𝗲𝗺 𝘀𝗼𝗹𝗶𝗱𝗮̃𝗼, 𝗲 𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲 𝗰𝗹𝗮𝗺𝗮𝗿 𝗽𝗼𝗿 𝘂𝗺 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗹𝗶́𝗯𝗿𝗶𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗳𝗼𝗶 𝗮𝗹𝗰𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝗱𝗼. 𝗗𝗲𝘂𝘀, 𝗽𝗲𝗿𝗰𝗲𝗯𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘃𝗮𝘇𝗶𝗼, 𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗲́ 𝗵𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗻𝗵𝗶𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝘀𝗲𝗿 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼.
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𝗢 𝗰𝗲́𝘂 𝗱𝗲 𝗘𝗹𝗮𝗿𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰̧𝗮 𝗮 𝘀𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗿
𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗲𝘀𝗽𝗲𝘁𝗮́𝗰𝘂𝗹𝗼 𝗱𝗲 𝗹𝘂𝘇 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮. 𝗨𝗺𝗮 𝗮𝘂𝗿𝗼𝗿𝗮 𝗱𝗲𝘀𝗹𝘂𝗺𝗯𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗶𝗿𝗿𝗼𝗺𝗽𝗲 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗻𝘂𝘃𝗲𝗻𝘀, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲 𝗼 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗼 𝗰𝗼𝘀𝗺𝗼𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗶𝘃𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘀𝗲 𝗽𝗿𝗲𝗽𝗮𝗿𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝘀𝗮𝗴𝗿𝗮𝗱𝗼. 𝗖𝗮𝗱𝗮 𝗿𝗮𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗹𝘂𝘇 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲 𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝗿 𝗲 𝗰𝗶𝗻𝘁𝗶𝗹𝗮𝗿, 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘂𝗺𝗮 𝗮𝘁𝗺𝗼𝘀𝗳𝗲𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗰𝘁𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗲 𝗺𝗮𝗷𝗲𝘀𝘁𝗮𝗱𝗲. 𝗡𝗼 𝗰𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗹𝘂𝗺𝗶𝗻𝗼𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗰𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝘂𝗺𝗮 𝗳𝗹𝗼𝗿 𝗶𝗻𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗯𝗿𝗼𝗰𝗵𝗮, 𝗶𝗿𝗿𝗮𝗱𝗶𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘂𝗺𝗮 𝗹𝘂𝘇 𝗽𝘂𝗿𝗮 𝗲 𝗲𝘁𝗲́𝗿𝗲𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲 𝗰𝗮𝗽𝘁𝘂𝗿𝗮𝗿 𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼.
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𝗔 𝗳𝗹𝗼𝗿 𝗲́ 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗯𝗲𝗹𝗲𝘇𝗮 𝘁𝗮̃𝗼 𝗿𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲 𝗾𝘂𝗮𝘀𝗲 𝗺𝗮́𝗴𝗶𝗰𝗮, 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗽𝗲́𝘁𝗮𝗹𝗮𝘀 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗮𝘀 𝗲 𝗱𝗲𝗹𝗶𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲𝗻𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹. 𝗔𝘀 𝗰𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘁𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗮𝗿𝗰𝗼-𝗶́𝗿𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝘁𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘃𝗲𝘀 𝗲 𝗰𝗶𝗻𝘁𝗶𝗹𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀, 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗽𝗮𝗱𝗿𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗮𝘀𝗰𝗶𝗻𝗮 𝗲 𝗲𝗻𝗰𝗮𝗻𝘁𝗮. 𝗘𝘀𝘀𝗮 𝗳𝗹𝗼𝗿 𝗲́ 𝗼 𝘀𝗶́𝗺𝗯𝗼𝗹𝗼 𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮 𝗲 𝗱𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗶𝗺𝗶𝗻𝗲𝗻𝘁𝗲.
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𝗗𝗲𝘂𝘀, 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝗴𝗲𝘀𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗲 𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗮, 𝘂𝘀𝗮 𝗦𝘂𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗿 𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗳𝗹𝗼𝗿 𝗲𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝗱𝗮. 𝗔 𝗳𝗹𝗼𝗿, 𝗰𝗼𝗺 𝘀𝘂𝗮 𝗹𝘂𝗺𝗶𝗻𝗼𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗽𝘂𝗿𝗮, 𝘀𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗱𝗼𝗯𝗿𝗮 𝗲𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼: 𝗮 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿. 𝗘𝗹𝗮 𝗲́ 𝗮 𝗰𝘂𝗹𝗺𝗶𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗯𝗲𝗹𝗲𝘇𝗮 𝗲 𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗿𝗳𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝘂𝗺 𝘀𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮 𝘂𝗺𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗶𝘃𝗶𝗻𝗮 𝗲 𝘀𝗲𝗿𝗲𝗻𝗮.
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𝗔 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿, 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗱𝗮 𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗿 𝗱𝗮 𝗳𝗹𝗼𝗿, 𝗽𝗼𝘀𝘀𝘂𝗶 𝘂𝗺𝗮 𝗯𝗲𝗹𝗲𝘇𝗮 𝘂́𝗻𝗶𝗰𝗮 𝗲 𝗶𝗻𝗶𝗴𝘂𝗮𝗹𝗮́𝘃𝗲𝗹. 𝗦𝗲𝘂 𝗰𝗮𝗯𝗲𝗹𝗼 𝗲́ 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗲 𝗯𝗿𝗮𝗻𝗰𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗮 𝗻𝗲𝘃𝗲, 𝗳𝗹𝘂𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗮𝘀𝗰𝗮𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗹𝘂𝘇 𝗽𝗿𝗮𝘁𝗲𝗮𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗿𝗲𝗳𝗹𝗲𝘁𝗲 𝗼 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼. 𝗦𝗲𝘂𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀 𝘀𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗯𝗿𝗮𝗻𝗰𝗼 𝗽𝘂𝗿𝗼, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲 𝗳𝗼𝘀𝘀𝗲𝗺 𝗳𝗲𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗹𝘂𝘇 𝗰𝗲𝗹𝗲𝘀𝘁𝗶𝗮𝗹, 𝗱𝗮𝗻𝗱𝗼-𝗹𝗵𝗲 𝘂𝗺 𝗼𝗹𝗵𝗮𝗿 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗲 𝗺𝗶𝘀𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝘀𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲 𝘃𝗲𝗿 𝗮𝗹𝗲́𝗺 𝗱𝗮 𝘀𝘂𝗽𝗲𝗿𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗲 𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼. 𝗦𝘂𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗲 𝗲́ 𝘀𝘂𝗮𝘃𝗲 𝗲 𝗹𝘂𝗺𝗶𝗻𝗼𝘀𝗮, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘀𝗲 𝗳𝗼𝘀𝘀𝗲 𝗲𝘀𝗰𝘂𝗹𝗽𝗶𝗱𝗮 𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗿 𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗼 𝗯𝗿𝗶𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮𝗶́𝘀𝗼.
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Com a sua chegada, a harmonia do paraíso é restaurada. A presença da mulher completa a criação de Deus, trazendo uma nova dimensão de beleza e equilíbrio ao reino celestial. Agora, o homem não está mais sozinho, e o paraíso é um lugar ainda mais perfeito e radiante, onde a companhia e a serenidade são abundantes.
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ﾟ。Obrigado se vc leu até aqui✨
ﾟ･｡･vc é incrível e pode tudo❤ •˚
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