"Você não tem medo de mim?" perguntou Mark friamente. Na verdade, Mark odiava mulheres. Se alguma ousasse tocá-lo, essa mulher morreria. Para Mark, as mulheres eram tão problemáticas, só querendo o seu dinheiro.
"Você é apenas um homem que pode trair, seu i*diota!" gritou Alicia, tão frustrada.
"Eu não posso engravidar porque você não me toca."
"Você é uma garçonete neste bar, hmmm?" perguntou Alicia, cambaleando, quase caindo.
"Por que você tem tantos, hmmm?" reclamou Alicia, sentindo sua cabeça tão tonta.
"Garçonete," Mark rangeu os dentes ao ouvir a palavra garçonete saindo da boca de Alicia.
Imediatamente, Mark segurou o pulso de Alicia com tanta força. Embora Alicia sentisse dor, ela apenas riu alto, sem medo.
Alicia imediatamente pulou no corpo de Mark e Alicia também imediatamente beijou os lábios de Mark.
"Droga!" amaldiçoou Mark porque seu corpo reagiu ao beijo dessa feia e sem graça. Mark até sentiu um tremor lá embaixo.
"Sirva-me."
Alicia pensou que Mark era um garçom neste bar.
Alicia era como uma garota de programa seduzindo Mark, sem querer soltar o beijo. Claro, Mark imediatamente respondeu ao beijo de Alicia, que também não queria perder.
Mark amaldiçoou a si mesmo por aceitar tão facilmente o beijo quente que Alicia estava lhe dando.
Até que Mark levou Alicia para um quarto VIP que já havia reservado. Na verdade, Mark só queria ir para o quarto para descansar um pouco. Mas, infelizmente, ele acabou encontrando essa garota magricela e a provocando, e ele não recusou.
Embora durante todo esse tempo Mark não quisesse que nenhuma mulher o tocasse.
Mark foi imediatamente cativado ao sentir o aroma perfumado no corpo de Alicia, o que tornou sua luxúria ainda mais ardente.
"Ok, se é isso que você quer," disse Mark com seu sorriso psicopata, olhando para o rosto feio de Alicia.
Mark fez isso com toda a consciência de que estava tendo um relacionamento proibido pela primeira vez. E foi com essa mulher feia e magricela.
Mark não deixou Alicia descansar nem um pouco. Só às três da manhã Mark terminou e imediatamente vestiu sua roupa novamente.
"Ainda é virgem," murmurou Mark. Mas, mesmo sendo virgem, isso não tornaria Alicia especial por causa do corpo dessa mulher.
Enquanto Alicia havia adormecido por servir um homem que ela não conhecia. Sem esquecer, Mark deixou algo na mesa e foi embora, deixando Alicia em má forma.
Na manhã seguinte. Alicia abriu os olhos lentamente. Sua cabeça estava muito tonta. Ela não conseguia se lembrar do que havia acontecido com ela.
Os olhos de Alicia também se arregalaram ao ver seu corpo tão nu, sem nenhuma roupa.
"O que aconteceu comigo?" Alicia entrou em pânico, incapaz de se lembrar de nada. Quanto mais Alicia tentava se lembrar, mais sua cabeça doía.
"Eu tive um relacionamento?" Alicia se perguntou em seu coração. Alicia não pensou mais nisso e imediatamente vestiu sua roupa e foi embora.
"Auuu..." gemeu Alicia, sentindo dor em sua virilha.
"Dói muito," gemeu Alicia, suportando a dor. Alicia relaxou seu corpo primeiro. E depois que Alicia se sentiu melhor, Alicia colocou sua roupa imediatamente.
Mas os olhos de Alicia acidentalmente capturaram uma pilha de dinheiro em cima da mesa de cabeceira e um cartão de visita.
"Escuridão," murmurou Alicia, lendo este cartão de visita. Líder do Grupo da Máfia. Claro, Alicia já tinha ouvido esse nome.
Imediatamente Alicia sentiu medo e tremores. Havia também uma mensagem de dinheiro dada a ela que dizia...
"Não apareça na minha frente nem uma vez. Ou você morrerá."
Alicia agora estava realmente convencida de que aquele homem era um mafioso. Alicia estava com medo de que ela morresse assassinada por aquele homem imediatamente.
Alicia imediatamente saiu com o dinheiro dado por Mark, embora caminhando com cuidado.
Alicia não pensou muito com uma quantia tão grande de dinheiro, foi direto para uma loja de celulares. Alicia queria comprar um novo celular, lembrando que seu celular era da era antiga. Até seu celular era amarrado com um elástico para que a tela não se separasse do corpo.
Ela também precisava muito de um celular para escrever seu romance. Então, depois disso, Alicia foi ao banco para criar um cartão ATM.
Depois de terminar seus negócios, agora Alicia estava pensando em sair deste país para não encontrar o chamado Escuridão.
Alicia estava com medo de morrer estupidamente nas mãos daquele homem e seus órgãos serem retirados e vendidos como as notícias que estavam circulando nesta era.
Alicia suspirou ao ouvir que os preços dos bilhetes eram tão caros. Alicia então comprou uma passagem marítima, que acabou sendo tão cara quanto.
Felizmente, no navio eles estavam procurando um cozinheiro e Alicia coincidentemente era boa em insistir e imediatamente se ofereceu.
Então, agora ela não precisava pagar pelo bilhete. Ela até recebeu um salário e um quarto que era tão confortável para Alicia quanto o quarto na casa de seu pai e na casa de seu marido.
E Alicia estava grata por isso. Onde ela ainda tinha um pouco de sorte.
Até quase dois meses Alicia estava no navio.
Esta manhã, Alicia sentiu sua cabeça muito tonta. Se ela sentisse um cheiro tão pungente, Alicia sentiria vontade de vomitar.
"Oh meu Deus! O que está acontecendo comigo?" Murmurou Alicia, massageando suas têmporas que pareciam doloridas.
Alicia lembrou que ela já tinha ficado menstruada por mais de um mês. Imediatamente Alicia apalpou seu estômago.
"Isto não é possível," murmurou Alicia.
Ela imediatamente foi ver um médico para examiná-la.
"Você está grávida," disse o médico depois de terminar de examinar Alicia.
O médico sabia que Alicia era uma cozinheira que ainda não tinha um parceiro. E agora ele examinou que Alicia, a cozinheira, estava grávida. O médico já estava tendo maus pressentimentos em relação a Alicia.
"Quem te engravidou?" perguntou o médico novamente em um tom frio.
"Eu acabei de me divorciar, doutor," respondeu Alicia, que não esperava estar grávida por causa de uma noite que Alicia não sabia quem era aquele homem.
O médico sorriu, sentindo-se aliviado que Alicia não era uma mulher como ele imaginava.
"Qual é o seu nome, querida?"
"Alicia, doutor."
"Apenas me chame de tia," disse Anna com um sorriso.
"Ok, tia," respondeu Alicia com um sorriso de volta.
"Meu nome é Anna," apresentou Anna, que Alicia recebeu bem.
"Então, por que você está aqui?" perguntou Anna novamente.
Então Alicia contou a história de sua vida que era tão triste sem Alicia esconder nada.
Anna sentiu pena de Alicia. Ainda jovem, mas já experimentando uma vida tão amarga.
"Quer ir para a Suécia comigo, tia?" ofereceu Anna.
"Isso não é incômodo, tia?" perguntou Alicia de volta, que não queria incomodar Anna ou sua família.
"Claro que não, agora estou sozinha."
Alicia então acenou com a cabeça, querendo ir com Anna para a Suécia.
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Atualizado até capítulo 40
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