conhecendo o mundo perdido

 Alissa, coral e Ulisses saem da cachoeira, Ulisses tira as algemas de coral.

_ nossa, por quê isso agora? ( pergunta coral com ironia)

_ não fica animadinha não, é só por enquanto, quando sairmos desse lugar maluco você vai pra cadeia. ( responde Ulisses)

_ eu não estou entendendo o que está acontecendo... ( diz Alissa)

 professor Pablo e sua filha Kênia surgem de um arbusto.

_ estamos em um mundo paralelo. ( diz professor Pablo)

_ como é que é? ( pergunta Alissa)

_ quando o navio afundou, foi sugado por um maremoto e caímos dentro dele, e ao invés de morrermos ficamos presos neste lugar. ( completa o professor)

_ eu não sei qual é o pior, morrer ou ficar preso aqui. ( diz coral)

_ espera aí, quem são vocês? ( pergunta Alissa)

_ perdão por não me apresentar, eu sou Pablo Molina e essa é minha filha Kênia.

_ Oi. ( se apresenta Kênia)

_ estávamos no navio tentando rastrear esse fenômeno, más... como podem ver fomos pegos por ele. ( diz professor Pablo)

_ pode nos explicar o que está acontecendo? ( pergunta Alissa)

_ ou melhor ainda, se podemos sair deste lugar, e se sim, pode nos dizer como? ( pergunta Ulisses)

_ calma, são muitas perguntas. Primeiramente, estamos em um mundo provavelmente paralelo que também foi sugado por um maremoto, este mesmo maremoto que nos sugou. Estamos presos aqui, ninguém pode nos encontrar. ( explica professor Pablo)

_ está dizendo que vamos morrer nesse lugar? ( pergunta Alissa)

_ não, estou dizendo que estamos presos, más podemos sair daqui. ( responde professor Pablo)

_ como? ( pergunta Alissa)

_ na sétima noite pós aparição do maremoto irá surgir um pequeno maremoto em algum lago ou cachoeira, eu estudei por anos esse fenômeno...

_ estudou tanto que custou seu casamento. ( interrompe Kênia)

_ Kênia, por favor! Bom continuando, temos que saber onde irá se abrir, essa passagem só ficará aberta por treze minutos. ( explica o professor)

_ por quê treze? ( pergunta coral curiosa)

_ não tem uma explicação específica pra esse número. ( responde professor Pablo)

eles escutam um rugido, eram os velociraptores que estavam no topo da cachoeira os observando.

_ são eles! ( diz Alissa)

_ vamos sair daqui. ( diz Ulisses)

Eles saem de lá.

O professor Pablo era um homem ainda jovem tinha dois filhos ( Kênia) de 17 anos que estava sempre com ele, e o filho mais velho o rebelde ( Miguel) de 18 anos que não estava presente, mas também tinha sido sugado pelo o maremoto, pois estava no navio. O professor estava recém separado, e sua esposa não estava a bordo.

    Eles caminham por dentro da mata, receiosos.

_ será que tem mais criaturas por aí? ( pergunta Alissa)

_ com certeza! ( responde Kênia)

_ ai meu Deus! ( clama Alissa)

  um pouco mais a frente eles verem uma criatura gigante, uma aranha de três metros de altura. Os cinco ficam paralisados, a aranha fica parada os encarando.

_ não pode ser! ( diz coral)

_ isso só pode ser efeito de alguma coisa que eu bebi. ( completa Alissa)

_ o que fazemos agora, professor? ( pergunta Ulisses)

_ corremos. ( responde o professor)

_ agora? ( pergunta Ulisses)

_ suponho que sim. ( diz o professor)

Os cinco correm de lá e são severamente perseguidos pela a aranha. O professor, Kênia e Ulisses correm para um lado e Alissa e Coral correm para o outro. A aranha vai para onde o professor, Kênia e Ulisses vão e deixa as duas meninas em paz.

Porém, Alissa e Coral continuam correndo enfreiadamente e acabam caindo de cima de um morro. Alissa fica presa em uns galhos e Coral cai num poço de areia movediça. Alissa fica desacordada.

_ ai meu Deus, o que é isso? ( pergunta coral em Pânico) Alissa... Alissa acorda por favor! Alissa, eu preciso de ajuda.

Sem saber que se tratava de areia movediça, Coral se sacudia pra sair de dentro do poço, e quanto mais ela se mexia, más ela afundava.

_ essa não! Eu devo está pagando todos os meus pecados. ( diz ela desesperada)

quando estava coberta acima da cintura, um rapaz com roupa de bombeiro chega lá e joga uma corda pra ela.

_ segura. ( disse ele)

Coral segura na corda e o rapaz a tenta puxar, más, de primeira não consegue tirá-la de lá. ele tenta de novo e na segunda vez ele consegue puxá-la.

_ você está bem? ( pergunta o rapaz)

_ sim. ( responde Coral ainda assustada)

_ eu sou o Juan, sou bombeiro, estava a trabalho no marítimo 277. ( se apresenta ele)

_ pode me chamar de Coral.

_ interessante. ( disse Juan)

Coral vai ajudar Alissa que ainda estava desacordada.

_ é sua amiga? ( pergunta Juan)

_ é claro que não, nos conhecemos há algumas criaturas atrás. ( responde Coral)

_ quê? ( pergunta Juan confuso)

_ esquece, me ajuda aqui. ( diz ela levando Alissa para uma sombra de uma grande árvore, talvez a maior daquela floresta)

_ Alissa, acorda! ( diz Coral)

Coral dá um leve tapa na cara de Alissa que a faz acordar.

_ ai...( diz Alissa)

_ você está legal? ( pergunta coral)

_ acho que sim. ( responde Alissa ainda um pouco zonza) quem é esse?

_ Ah, eu sou Juan vila nova,muito prazer. ( se apresenta ele estendendo a mão)

Alissa o comprimenta e depois se levanta.

_ cadê os outros? ( pergunta ela)

_ que outros? ( pergunta Juan)

_ os outros, o professor a filha dele, o Ulisses... ( responde Alissa)

_ o professor? Vocês encontraram o professor? ( pergunta Juan muito contente)

_ sim, o conhece? ( pergunta Alissa)

_ sim, desde de que nasci, sou amigo dos filhos dele. ( responde Juan)

_ outro prisioneiro. ( diz Coral)

_ temos que achá-lo, ele é o único que sabe como sairmos daqui. ( responde Alissa).

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