por favor não

Jasmim.

Acordo sentindo muita dores no corpo,tudo doía,abro os meus olhos e estava deitada na cama, provavelmente o Rafael tinha me colocado lá,me levanto mesmo sentindo muita dor,queria meu celular,iri ligar para o meu pai,eu me recuso a ficara mas um dia aqui,me recuso abaixar a cabeça e aceitar apanha de homem,começo a prrucurar o meu aparelho celular e nos encontrava em lugar nenhum,então decido ir para sala,quando chego lá tem duas da empregada, e quando me ver com a falar

— uma vermelha,uma mulher casada trair o marido,mereceu a surra que tomou,o Rafael sempre foi bom para ela _ uma delas fala me olhando,com cara feira.

— Mulher assim tem que apanhar para tomar vergonha na casa _ a outra diz com raiva.

Decido não perguntar nada a elas,preucuro o meu celular,e como não acho decido ir embora assim mesmo,na rua daria um jeito de conseguir um celular emprestado,vou em direção a porta e uma delas grita.

— A porta estar trancada,temos ordem do chefe para não deixar você sair,até ela voltar_ uma das mulheres fala.

— Eu, eu...eu quero ir embora._ falo chorando em desespero.

— Calme a porra da boca garota,e vai para a merda do seu quarto._ a outra me fala segurando a vassoura.

Isso tudo só podia ser um pesadelo,não teria outra explicação para uma coisa dessa,fico olhando para as duas e decido voltar para o quarto,sinto uma enorme dor no abdômen e vejo que estava sangrando,então corro para o banheiro,eu sabia ,eu sabia que naquele momento o meu bebê tinha me deixado.

Fico por quase uma hora dentro do banheiro,tomo um banho e quando saio coloco outra roupa,eu tinha que manter a Calama, precisava conversar o Rafale me deixar ir embora,volto para o quarto e fico deitada, esperando ele voltar,e acabo dormindo.

Acordo sentindo um puxão de cabelo, quando abro o meu olho velho ele,que me olha com raiva.

— venha, Aparti de hoje o seu quarto e o do fim do corredor,não vou dividir minha cama com uma puta_ ele sai me puxando,e me joga em um quarto pequeno,o lugar não tinha janela,era todo escuro.

— Não,não por favor não,..._ começo a chorar em desespero

— Eu le dei tudo,lê dei carinho,amor e você me traiu,sua vagabunda_ ele deu um tapa forte no meu rosto,e logo depois um soco,e eu caí mas uma vez.

— se você quer ser tratada com uma puta, é assim que vou tratar você _ ele fala me chutando.

Ele sai do quarto e me tranca o lugar era pequeno,tinha só um colchão sujo no chão,me sento e começo a chorar,o que iria ser de mim agora,o que eu iria fazer,o quarto não tinha janela,não tinha como eu fugir,mas eu me recusaria a aceitar viver nessa situação,no primeiro vacilo eu iria fugir.

Fico deitada naquele colchão chorando baixo,até dormir outra vez.

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Lídia.

Não estava em meus planos ver a jasmim,ela,ela estava com uma aparência triste, abatida, não parecia que tinha de casado recentemente,depôs do nosso encontro fui a praia com a Jéssica que como sempre não calava a boca.

— Agora entendi porque você e cadelinha pela a garota,ela e linda_ ela fala rindo

— E porque porra tu falo aquilo sobre nós? _ olho para ela

— para ver qual seria a reação dela,e como eu tinha desconfia ela ficou incomodada,e claro que ela sente alguma coisa por você._ ela fala tomando sua cerveja.

— Você está vendo coisa onde não tem,a Jamsim está casada e feliz _ falo olhando para ela

— pelo amor de deus criatura,tu viu que aquela garota não esta feliz,aposto que tem dias que ela não sabe o que é gozar e ter uma boa foda_ ela fala dando risada.

—Meu deus Jéssica,você não tem limites._ falo empurrando ela de leve.

— Quem tem limites é cartão de crédito meu amor,agora vamos, quero queimar a minha bunda branca no sol_ ela fala dando risada.

Chegamos a praia e eu tiro a minha camisa ficando só com o tope e a bermuda,a Jéssica fica só com o mini biquíni e chama atenção,ela se senta no meu colo e manda eu passar protetor.

— Mas tu é folgado viu_ falo espalhando o protetor nas costas dela.

Estava finalizando de espalhar o protetor quando duas velhas se aproximaram de nós,e a primeira falou.

— Diabo dos inferno,você está condensado ao fico seu filhos de Satã _ela fala olhando para mim.

— Vocês é uma abominação,duas mulheres juntas,um nojo para sociedade, monstros.._ a outra começa a falar.

Fico escutando as duas gritando em nossa direção,e logo seguidas alguém olhares de nojo e reprovação,as pessoas começavam a falar baixo entre elas, enquanto olhavam para mim e para a Jéssica.

— Vocês duas,ou se arrepende dos seus pecados,e aceita o meu deus,ou vão queimar no fogo do inferno _ uma das velhinha fala apontando na nossa direção.

Solto uma risada nasal que chama a atenção das duas e então começo a falar.

— Deus, que Deus o mesmo que permitiu que uma criança de 9 anos vendida? O mesmo que deixou que essa criança fosse abusada durante anos, que Deus é esse que você tanto fala que não tem piedade de uma criança que nem sequer pediu para nascer?_ as duas continuar me olhando em silêncio e eu continuo a falar.

— onde estava este Deus quando por diversas noites Eu orei para ele implorando pela minha morte e ele não ouviu, onde estava esse Deus Quando aqueles homens me estupraram, quando o meu corpo foi todo marcado por mordidas, tava o seu Deus quando eu mais precisei quando eu era uma criança que implorava durante noites para ele ter piedade de mim? Não me venha falar desse seu Deus egoísta, um Deus que ver por anos crianças a mesma situação que eu passei e não faz nada para que isso acabe.

As duas ficaram me olhando sem dizer nada por um tempo mas logo em seguida a outra falou.

— os planos de Deus às vezes não entendemos.._ ela fala.

— nunca vou entender Qual é um plano dele em ver uma criança de 9 anos sofrendo, sendo tratado da pior maneira possível e não fazer nada para mudar.

As duas não falam mais nada em vão embora nos deixando ali

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