capítulo 15 : Quem é você??

__ana_

Após o jantar com caio eu fico em casa pensando muito e muito e decido esquecer tudo que aconteceu eu sei que não vai existir nada entre a gente mesmo que eu tivesse um pouquinho de esperança

Ana — bom dia vovô

Alfonso — bom dia minha florzinha vc tá com uma carinha tão triste o que aconteceu?

Ana — nada não vovô não se preocupa, tá tudo bem..

Meu avô começa a torcir e eu fico muito preocupada com ele mas ele diz que está bem

entrego o remédio pra ele tomar e ele toma e depois disso eu vou pra escola

Chegando lá eu vejo Caio, Pedro e óbvio Penélope eles sempre foram inseparáveis mas sei lá quando vir eles ,isso me incomodou profundamente

Rebeca — oi amiga e aí tá com ciúmes é?

Ana — não claro que não, não existe nada entre a gente eu já falei pra vc

Rebeca — ele é um mulherengo vc sabe disso né

Ana — sim eu sei não se preocupa

Rebeca — que bom então vamos logo por que a aula já vai começar

Rebeca e eu entramos na sala e ficamos esperando o professor não demora muito Caio, Pedro e Penélope entram

Eu nem olho pra ele e Penélope fica me encarando com uma cara de quem chupou limão e não gostou ela acha que eu tenho medo de cara feia

Fico prestando atenção na aula e depois eu saio pro portão pra mim ir pro trabalho e escuto caio me chamando ele pergunta se eu quero Carona eu falo que não e vou pro ponto de ônibus

Estou trabalhando na cafeteria quando a porta abre e entra um senhor e um jovem acho que tem a minha idade, conversando

Ana — boa tarde!!! em que lhe posso ser ultio?

Homem — eu quero um café preto por favor

Jovem — e eu um suco de maracujá

Eu fico tão nervosa que nem consigo olhar pra ele isso nunca aconteceu comigo eu levo seus pedidos e depois eles vão embora eu não acredito que não consegui olhar pra cara dele

Depois que acaba meu expediente eu vou pra casa eu chego faço o jantar tomo banho e durmo um sono que tava precisando e muito

acordo com a luz do Sol batendo no meu rosto eu não acredito que esqueci a janela do quarto aberta

Me levanto faço minha higiêni pessoal e desço pra tomar café

Ana — bom dia vovô

Alfonso — bom dia minha florzinha parece mais feliz hj isso significa que seu dia vai ser bom

Ana — espero que sim vovô, mas tô feliz por que tenho o melhor vô do mundo

Alfonso — e eu a melhor neta

Eu dou um abraço no meu vô e vou pro ponto de ônibus mas tô com uma sensação ruim não sei explicar muito bem o que é

Rebeca — oi miga vc soube do aluno novo que vai entrar ?

Ana — não, como assim quem é?

Rebeca — diz que ele é parente do Caio é primo ou algo do tipo sei lá

Ana — hum e logo no meio do ano que estranho

Rebeca — se tratando de um parente do Caio só pode ser igual ele ou pior

Ana — vamos ver né agora acho melhor entramos na sala

Rebeca — amiga, desceu eu tenho que ir no banheiro quer ir comigo?

Ana — eita amiga, não vai lá eu vou indo pra sala por que tenho que ir arrumando umas coisas

Rebeca — tá bom eu vou lá rapidinho

Rebeca saí e vai pro banheiro eu vou pra sala mas acho estranho pois tá tudo quieto e não tem ninguém do lado de fora o que será que tá acontecendo

Quando eu abro a porta eu sinto um líquido escorrer sobre mim e nessa hora escuto todo mundo rindo de mim , eu estava toda sucha de tinta

Ana — seus idiotas, bando de imbecis

Penélope — quem vc pensa q é pra falar assim com a gente vc é apenas um mera bolsista hahahahah

Ana — sou sim , eu prefero ser uma bolsista que tá aqui pelo meu próprio esforço que ser uma filhinha de papai mimada que não sabe de nada

Nessa hora ela me empurrar fazendo eu caí de novo na poça de tinta e eu olho pra trás e tem alguém abrindo a porta e era Caio

Me doeu tanto saber que ele tava envolvido naquilo e naquela hora eu não deixei ele falar nada e o que eu não tinha chorando eu me deixei chorar alí eu o empurro fazendo ele saí do meio do meu caminho e saio correndo

Eu acabo baruando em alguém sem querer

Ana — me desculpa eu não te vir

Eu falo com os olhos cheio de lágrimas e toda melada de tinta

Desconhecido — tá tudo bem com vc porque vc tá chorando?

Ana — vc não tá vendo a minha situação é isso que dar vim pra um lugar cheio de filhinhos de papai

desconhecido — se acalma por favor vc tá muito alterada vem comigo eu vou te ajudar

Eu não sei por que mais o acompanho

Desconhecido—. Há desculpa eu nem me apresentei eu me chamo Rubens e vc ?

Ana — eu me chamo Ana prazer

Rubens — vem Ana eu vou te ajudar

A gente entra em carro e eu sei que eu não deveria confiar em estranho mas eu acabo confiando nele

Nós entramos no carro e ele liga pra alguém no celular

Rubens — oi tio , desculpa incomodar mas eu não tô me sentindo bem e vou voltar pra casa tá há e eu encontrei uma velha amiga minha e ela tá indo comigo espero que não seja encômodo

Ele desliga o celular e me levar pra essa casa

Chagamos lá e a casa não é uma casa é uma mansão e é linda, maravilhosa

( mansão)

Rubens — bem , seja bem vinda

Ele desce e abri a porta do carro pra mim

Ana — por que vc disse que somos amigos se eu bem te conheço

Rubens — sei lá, não pensei em uma melhor explicação pra dar e fora que tenho a esperança que seremos amigos

Ele pega minha mão e entramos dentro de casa

Alexandro — bom dia meu filho e pra vc tbm mocinha

Ana — bom dia senhor

Rubens — então tio essa é minha amiga que lhe falei

Alexandro — e porque ela tá assim toda melada de tinta ?

Rubens — aconteceu um imprevisto foi isso agora vou levar ela pra tomar um banho

Ana — colicença senhor

Eu saio indo atrás do Rubens eu não sei o que eu estou fazendo aqui

Rubens — entra pode tomar um banho e se limpar tá aqui a toalha , eu vou caçar um roupa pra vc

Ana — tá bom obrigada

Não sei o que tou fazendo aqui eu tomo banho e depois eu vejo que ele deixou a roupa em cima da cama

Rubens — eu estou do lado de fora pode se vestir só encontrei essa roupa que na verdade é minha eu não tenho roupa de mulher sabe kkkkk

Ana — não tem problema obrigada

( roupa que Rubens emprestou pra Ana)

Eu saio de dentro do quarto e ele tava me esperando do lado de fora

Rubens — agora que vc está limpa eu estou te reconhecendo vc é a moça da cafeteira

Eu não acredito que eu tava vendo ele de novo nessa horas eu sentir minhas bochechas arderem

Rubens — vem vamos almoçar e depois eu te deixo na sua casa

Eu o acompanho até a mesa e ele tem um perfume tão bom é forte mais ao mesmo tempo doce ele é lindo com os olhos azuis e os cabelos bagunçados que deixa ele muito mais bonito

( foto de Rubens tirado do Pinterest)

Rubens — tio a Ana vai almoçar aqui tem problema?

Alexandro — não querido pode se sentar conosco Ana

Ana — muito obrigada senhor mais eu não quero atrapalhar

Alexandro — não atrapalha mas vamos esperar meu filho que ele tá pra chegar

Nesse momento a porta se abri

Alexandro — aí falando nele venha Caio sente conosco

Eu não acredito eu tava na casa do Caio com o pai dele eu tomei banho na casa dele

Caio — Ana? O que vc tá fazendo aqui?

Alexandro — vc já a conhece? ela é amiga do Rubens

caio — vc é amiga do Rubens de onde vc conhece ele

Rubens — ela não tem que ficar te dando explicação, Ana eu acho melhor eu te levar pra casa e a gente almoçar no caminho tudo bem ?

Ana — tá bom obrigada seu Alexandro eu já vou indo

Me despeço de todos e saímos deixando Caio e o seu Alexandro sozinhos

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