Vontade

( escritório do Santorini)

Chegamos no escritório, a coloco no chão, tranco a porta, e antes de começar a brincadeira, dou o comando para os meus seguranças fazerem a limpa na sala de reunião.

Assim que dou o comando aos soldados, eu parto em sua direção.

Santorini: Aqui você pode gritar, que ninguém vai escutar… - falo a encarando…

Karine: Isolamento acústico? Surpreendente ogro… - diz olhando tudo em volta. - quantas putas já trouxe aqui? - diz me encarando…. E put@ que pariu, essa mulher com ciúmes é fod@.

Santorini: Relaxa que nenhuma put@ entrou aqui… eu só as encontrava nas minhas boates… - falo indo em sua direção, tirando a gravata.

Karine: Interessante… Então sou a primeira mulher com quem você ira trans@R aqui dentro? - pergunta me encarando e ao mesmo tempo abrindo o zíper da calça. E eu apenas balanço a cabeça confirmando. - ótimo.

Eu vou me aproximando, e a encarando tirando a roupa, vocês pensam o que? Que ela tira de uma forma normal? Claro que nao, essa Diaba consegue me seduzir até tirando a roupa.

Ela fica somente de calcinha e sutiã, e me encara com um sorriso travesso no rosto?e já sei que lá vem, ela vira de costas e anda rebolando em direção a minha mesa, senta encima e abre as pernas, jogando a calcinha para o lado e começando a se masturbar, e put@ que pariu….

E a cada movimento que ela faz, é um gemido mais intenso que ela solta, e isso acaba totalmente com o meu psicologico.

Karine: Hmmmmmm… - geme enfiando agora o dedo dentro da sua intimidade e me encarando…

Como não sou de negar provocações também…

Tiro a minha calça, vou na sua direção, paro a poucos metros, coloco o meu membro para fora, e começo a tocar. Ela encara o meu membro com um olhar faminto, confesso que ela sempre teve uma boa disposição na cama, mas depois que ela engravidou, a vontade só aumentou. Claro que não estou reclamando, longe de mim isso.

Ela não aguenta me ver tocando por muito tempo, se ajoelha e começa a me chupar como nenhuma outra já fez. Ela consegue me levar a loucura somente com essa boquinha, essa pirralha acaba comigo de todas as formas.

Ela chupa com vontade, vai começando devagar, e quando vejo já está rápido e sugando o meu membro todo para dentro da sua boca. Sinto que estou perto de gozar, e então levanto ela, a coloco de costas apoiada na mesa…

Santorini: Minha vez pirralha…

Karine: acaba comigo hoje ogro… - diz com a voz carregada de desejo.

Santorini: Seu pedido é uma ordem…

Levo a minha mão, até a sua intimidade e a outro eu levo ao bico do seu peito, enquanto distribuo mordidas pelas suas costas. A mão que estava na intimidade eu levo até a minha boca para provar o seu sabor…

Santorini: Hmmmm, molhadinha do jeito que eu gosto… - retorno com a mão novamente para a sua intimidade, e ela começa a gemer…

Karine: Ahhhhh…. Dom isso está muito bom…

Levo a mão que estava em seu peito, para os seus cabelos e dou um puxão de leve que sei que ela ama. E em seguida a coloco debruçada com uma parte do corpo encima da mesa, deixa ela totalmente empinada para mim. Pego o meu membro e começo a brincar um pouco com ela, o esfregando na sua intimidade, e os seus gemidos vão se intensificando. Quando ela menos espera, eu coloco de uma vez e já começo a estocar com vontade. Não consigo me segurar por muito tempo sem estar dentro dessa mulher.

E ela geme, mas geme com vontade… e isso é música para o meu ouvido.

Karine: Vai amor… soca vai…. Ahhhhh….. vou gozar….

Santorini: Goza pra mim senhora Galanis…. Goza…. - intensifico os movimentos.

Só parei de estocar, quando ela chegou ao limite, deixando o meu membro totalmente melado…

Estão pensando que acaba por aí? Mas claro que não, essa mulher é uma fogueira…

Sem eu menos esperar, ela me empurra para um sofá que tem na minha sala, senta encima de mim, e começa a cavalgar, e olha, se um dia eu provei alguma cavalgada, eu nem me lembro mais, pois ela faz com tanta maestria que eu nunca vi igual.

E ela começa a intercalar os movimentos com a cavalgada e a rebolada. Eu automaticamente fico louco, meu membro duro igual uma pedra, minha mão que estava livre, agora está em seu pescoço apertando de leve. Coisas que eu e ela temos em comum, não gostamos de sexo muito carinhoso.

Santorini: Vou gozar… - falo me segurando ao máximo, mas impossível, pois ela começa a acelerar os movimentos e eu chego ao final dentro dela e ela também goza novamente.

Karine: Gostoso… - diz me dando um selinho

Santorini: Gostosa… - falo a pegando no colo. - vamos tomar um banho esposa. - e vou em direção ao banheiro.

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