capítulo 16

Luiza

Com toda a história que Alê me contou do pai dele, não teve como eu não amar muito mais ele ainda do que já amava, isso mesmo, descobri que o amo e agora tô aqui esperando o momento para falar para ele, sobre esse sentimento.

Falta quatro semanas para o casamento, e os preparativos estão a todo o vapor, minha sogra tá toda empolgada, me mostrando tudo, me ajudando A escolher cada detalhe, e hoje vamos escolher o vestido.

Estou tão nervosa com esse momento, Alê me disse ser o Rei alfa e eu vou ser sua rainha, no começo pensei que ele estava-me pregando uma peça, mas olhando tudo e todos nessa matilha a ficha caiu.

Meu Deus! Não sei por onde começar.

A minha sogra, disse-me que vai estar comigo, me auxiliando, em tudo para mi ajudar, e estou aprendendo cada detalhe.

Estamos a ir ao ‘shopping’, lá tem uma costureira chic, e vamos escolher o vestido, eu quero algo simples, mas minha sogra, lembrou-me que vou ser rainha, e ele vai ter que ter um pouco, mas de brilho do que eu queria, chegando lá as minhas mãos estão a suar, mas quando eu olho para cada modelo que tem lá, já de cara me apaixono por um, ele é estilo princesa bem rodado com as costas aberta e com a frente com decote v, com alças com o caimento nos braços e com pedrinhas que parece diamante, ele é lindo, ele é o, mas simples da sessão, mas bem chic, você vê de longe que e de alta costura e de qualidade, escolhemos os sapatos que não é tão alto porque não consigo andar muito bem com eles, e também quero conforto, mas eles são perfeitos, branco e claro liso sem muito enfeite.

Aproveitando também comprei uma lingerie sex., com uma cinta liga e meias, o vestido não precisa de sutiã Entt dispenso ele, almoçamos num restaurante chic aqui no ‘shopping’.

Vejo vários olhares que as pessoas dão para agente por que estamos com uma escolta, fico morrendo de vergonha, mas levanto a cabeça e continuamos a comer, aqui a comida é maravilhosa, nunca comi tão bem na minha vida igual agora.

Estou a ficar mal acostumanda.

Voltamos para matilha, com nossa escolta de guerreiros.

Alê disse que agora não posso, mas andar sozinha e é para minha segurança, chegando lá, Alê chama-me para conhecer a sua amiga, a bruxa Cassandra, vamos para o escritório dele em casa mesmo, chegando lá deparo-me com uma mulher, que deve ter no mínimo uns trinta e cinco anos, linda com cabelos brancos e olhos roxo, magra e alta com um vestido branco longo, ela, linda e peculiar, quando os nossos olhos se cruzam, fico preocupada porque os olhos dela ficam brancos e ela fica lá parada, congelada no lugar me olhando, sem expressão nenhuma.

Olho para o Alê e ele aperta minhas mãos para me tranquilizar, mas ainda não tá ajudando, por quase um minuto e meio ela ela fica assim, mas volta ao normal, e se apresenta pegando nas minhas mãos, nessa hora tô gelada mas pego, Alê olha para Cassandra esperando ela falar, e oque escuto me tira o chão.