O CEO CORAÇÃO DE GELO E A MULHER DO CORACAO DE PEDRA

capítulo 10

Há quase um ano descobri queque o meulho estava com câncer, depois dessa notícia o meu filho já não foi mais o mesmo,, o meu filho mudou ficou mais arrogante, ignorante, um completo imbecil,se fechou para o mundo, se desfez das suas amizades de infância,e não contou a eles sobre o câncer pois pois ele não queria que ninguém sentisse pena dele, excluiu todas as mulheres da sua vida, nem mesmo a imprensa ficou sabendo da doença, a única pessoa que ele abaixava a guarda era para mim. quando estava só nós dois ali eu consegui enxergar o meu filho amado doce, meigo, Gentil, amoroso, educado.

mais ou menos 9 meses quando o médico deu laudo final que ele não passaria de seis meses, ele se fechou mais ainda, pois se culpava por nunca ter me dado um herdeiro por nunca ter construído uma família, por nunca ter construído um legado.

meu filho se trancou dentro de casa não saía para nada nem para ir ao médico o médico que tem que vir aqui em casa.

Há 6 meses o meu filho decidiu querer se casar que não me deixaria sozinho, então ele pediu-me para preparar todos os papéis do casamento e para achar uma esposa digna antes que ele morra, para achar uma esposa digna de receber o nome Alencar.

De repente voltando para o aeroporto, perdido nos meus próprios pensamentos na minha própria dor, olho pela janela do carro vejo uma mulher de longe sentada na pilastra da ponte.

O meu coração se aperta, sinto uma agonia tão grande, parece que consigo sentir o sofrimento dela. Tenho a sensação que ela vai pular.

Felipe: para o carro agora motorista.

Saio correndo em direção a mulher, que por um milésimo de segundo eu alcanço, e abraço bem forte para ela entender que ela não tá sozinha.

De repente ela desmaia nos meus braços.

Volto para o carro com ela no colo e eu levo para o hospital mais próximo.

Assim que chego no hospital já vou a gritar chamando o médico aparece-me perguntando o que a moça tem, e eu explico a falar que eu não sei que ela apenas desmaiou nos meus braços.

Se passa uma hora e o médico volta, e pergunta-me o que sou da moça. Claro que eu não minto eu odeio mentira explico para o doutor o que aconteceu, que eu não a conheço, que ela desmaiou nos meus braços após eu tirar ela de uma ponte que eu tinha certeza que ela iria pular.

o médico observa cada palavra minha e me diz que a moça estaria melhor ela só teve um desmaio pela fraqueza pelo jeito ela não anda se alimentando direito que não era para mim se preocupar que ela e o bebê estavam fora de perigo.