— Sob Proteção Do Mafioso. - - Desespero.

- Desespero.

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- A máfia controla tudo, ela te protege, mata por você, influencia na economia e em toda a vida social de um país, diz-se agir de forma oculta, mas em Los Angeles a máfia tem um belo rosto e um nome temido.

- Jeon Jungkook Laurence, vindo de berço italiano, do próprio berço da máfia, ele domina toda a cidade dos anjos, de políticos a celebridades, de cassinos a casa de prostitutas, intocável e perverso, a maldade fria e requintada.

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Eu olho o relógio, aflito, já são 3 horas da manhã, com passos rápidos entro no quarto do meu pai mais uma vez.

Park Jimin

Onde ele pode estar?

Eu ligo uma, duas, dez vezes e todas as chamadas vão para a caixa postal, mais uma batida na porta renova as minhas esperanças, corro até a porta e abro.

Meus olhos vasculham a rua vazia quando ouço um gemido aos meus pés, eu abaixo o olhar e vejo o meu pai ensanguentado no chão.

Park Jimin

Pai!

Me abaixo verificando a respiração dele, ainda está respirando, com medo de movê-lo e piorar a situação, pego o meu celular e chamo uma ambulância.

Park Jimin

Pai, aguenta firme, eles estão à caminho.

Ele aperta a minha mão e tenta falar, a voz é baixa e fraca, eu preciso aproximar meu ouvido dos lábios machucados d'ele.

John Park

Filho, procure por Jeon Jungkook Laurence, diga que precisa de proteção, que é meu filho

Park Jimin

Jungkook Laurence? Proteção? Do que você está falando, pai?

Ele tosse em meus braços e me desespero ao ver mais sangue.

Park Jimin

Pai, não se esforce! A ambulância está à caminho

John Park

Me perdoe filho, me perdoe....

Ele geme de dor e solta um suspiro, o corpo dele relaxa e de repente sinto todo o peso dele nos meus braços.

Park Jimin

Pai?

Eu o balanço inutilmente, uma dor aguda surge em meu peito, quando a minha mente processa a verdade.... meu pai morreu em meus braços.

Três semanas depois ..........

A morte do meu pai foi dolorosa e misteriosa ele era um simples alfaiate com seus 47 anos, nem eu, nem a polícia conseguimos pensar em quem teria motivos para assassiná-lo de forma tão brutal.

Kim Jung-hoseok

Jimin? Você está me ouvindo?

A voz do Jung, meu amigo, me traz de volta a realidade, olho ao redor e me lembro de que estamos numa cafeteria.

Kim Jung-hoseok

Você ainda não tem dormido, não é mesmo? Os medicamentos não estão ajudando?

Park Jimin

No primeiro sono sim, mas sempre acordo às 3:00 da manhã.... dormir depois disso é impossível.

Ele me olha com um sorriso complacente e eu já sei o que ele está pensando.

Park Jimin

Jung, eu agradeço, mas não vou morar com você.

Park Jimin

Você e Taehyung acabaram de se casar, não quero atrapalhar esse momento de vocês.

Kim Jung-hoseok

Amigo, já te falei que ele não se importa que você fique lá.

Kim Jung-hoseok

Ele sabe da situação e se....

Um estouro alto nos assusta, olho para ele e vejo pânico no rosto dele, se levantando rápido, ele me pega pelo braço e me guia para debaixo da mesa, eu não escuto nem vejo com clareza tudo parece borrado e em câmera lenta.

Então alguém grita o nome alto e claro, fazendo o medo congelar meu sangue.

Bandido

Queremos Park Jimin, nos entreguem o garoto e todos sobrevivem.

Hope olha para mim com os olhos arregalados, ele sempre foi o tipo calmo racional em momentos de tensão, e dessa vez não seria diferente, ele me olha nos olhos e em seguida para a porta da cozinha da cafeteria.

Depois de repetir isso duas ou três vezes, eu finalmente entendo o que ele quer dizer, ainda abaixado, respiro fundo antes de começar a engatinhar em direção à porta da cozinha, escuto tiros ressoando no metal do balcão, me levanto e corro mais rápido que posso e passo pela porta da cozinha.

Olho para os lados buscando uma saída, os funcionários assustados me encaram enquanto corro para a porta dos fundos, eu saio em um beco que não conheço.

Os tiros cessam, mas sei que eles estão atrás de mim, continuo correndo, sem rumo, apavorado pelas ruas de Los Angeles, de repente a voz do meu pai surge em minha mente.

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