SOCORRO ACORDEI CASADA

Bruna wandel narrando

Abro os olhos com muita dificuldade o meu corpo esta todo dolorido, sento rápido quando percebo que estou num quarto estranho e nua tento levantar-me da cama, mas a minha cabeça fica girando e faz com que me deite novamente, a minha intimidade esta muito dolorida e deitando-me de bruços tento amenizar o desconforto, os meus seios também estão muito doloridos e vermelhos, na verdade as dores são semelhantes as que eu sinto quando pratico exercícios físicos na academia pela primeira vez,as minhas mãos vão para minha intimidade enquanto pensamentos confusos surgem na sua mente eu sinto o cheiro algo pegajoso que parece.

 Bruna levanta bruscamente e olhando para o seu corpo se depara com vários chupões e há uma mancha de sangue no lençol que cobre a cama que não deixa duvidas de que ela perdeu a sua virgindade na noite anterior e a pergunta que não quer calar, com quem?

Bruna nunca foi dada a sentimentalismos inúteis, mas nunca pensou em perder a sua virgindade de uma forma tão decepcionante. Ela não se lembra de nada nem se o homem era bonito ou se era bem dotado como os atores dos filmes pornô que ela assiste quando esta sozinha ninguém sabe da suas preferências por estes filmes é, mas curiosidade em meio uma confusão mental Bruna sorrir ao lembrar do fetiche que nutria no seu coração que ela constatou ter praticado ao colocar as mãos descobriu que, aí meu senhor eu sou uma devassa.

E o quarteto como aquelas, minhas amigas traíras permitiram que isso acontecesse e agora o que eu vou fazer e se este homem for portador de alguma doença sexualmente transmissível em questão de segundos Bruna decidiu quando retornar vai direto tomar um coquitel anti AIDS e levantando-se se aproximou-se da porta ouvindo conversas masculinas e sua confusão aumentou será que eu participei de alguma orgia transando com vários homens, meu pai a coisa pior do que eu pensei eu preciso sair daqui e se eles quiserem praticar de novo, estou toda dolorida e a cena era um tanto inusitada porque Bruna estava nua com o rosto

encostado na porta e tentava escutar a conversa do outro lado mais um barulho estranho estava impedindo de ela ouvir o que falavam as vezes tentava adivinhar e os seus pensamentos começaram a ficar confusos diante dos sons movida pela curiosidade de escutar alguma era tão grande que não percebi a porta sendo aberta e combo impacto fui arremessada ao chão numa posição nada agradável de pernas abertas

e quando levantei a cabeça meio atordoada com o tombo me deparo com um homem alto com músculos bem proporcionados com seus cabelos ruivos que fazia um contraste a sua pele bronzeada e seus olhos eram de tom azul que parecia o céu de um dia de verão, mas derrepente mudaram de cor escureceram ao se deparar comigo caída daquele jeito estranho no chão do quarto abaixo a cabeça envergonhada, mas ele se aproxima com o semblante que denotava preocupação e me erguendo me toma em seus braços e me carrega até a cama me colocando com cuidado sobre ela e me pergunta com uma voz máscula que me deixaria com a calcinha molhada se estivesse usando uma.

__ Você machucou-se? _ Ele olhava-me como se pudesse enxergar através de mim, fico muda a voz não sai e diante do meu silêncio ele se explica e diz: __ Eu não percebi que você estava atrás da porta.

_ Percebendo que eu continuo em silêncio ele fala novamente e se senta do meu lado e olhando-me diz: __ Muito prazer Walter Manssun seu marido!

Enquanto ele falava comigo eu ficava como uma tiete deslumbrada por seu idolo que magnetismo tem esse homem para me dominar somente com o olhar, mas naquele momento algo entrou em meu cérebro confuso e encarando o homem a minha frente e respiro profundamente e puxo o lençol cobrindo o meu corpo e pergunto dizendo:

__ O que foi que o senhor disse?

Walter Manssun é um homem impaciente, mas diante desta loira linda e completamente retraida na frente dele sem perceber o quanto é linda e atraente faz o desejo brotar instantaneamente no seu corpo, mas ele sente que a mesma deve esta bastante dolorida, e uma vontade imensa de cuidar e proteger ela de tudo e de todos o fez a erguer-la nos braços e depositar na cama com cuidado e como um idiota deslumbrado fazer perguntas idiotas e depois se apresentar enfatizando a sua mais nova posição na sua vida, ela levou um tempo para assimilar que eu acabei de falar,me reformula uma pergunta que eu respondo imediatamente e não me pareceu algo tão inusitado ser marido dela.

__ Quais delas?

__ Eu perguntei se você se machucou quando caiu?

__ Que eu não, te vi atrás da porta?

__ O meu nome é Walter Manssun.

__ E senhor está no céu.

Ela demonstra impaciência com as perguntas que eu estava fazendo, mas não me importo estou tendo a visão do paraiso que mulher gostosa antes dela se cubrir eu vi os chupões que estão em varias parte do seu corpo me deu uma noção do quanto eu peguei pesado com a minha esposa virgem. dou-lhe as costas abro a porta e vou na sala retorno com a nossa certidão de casamento nas mãos e percebo que ela estava se levantando, mas entrego em suas mãos, o documento e vejo ela lendo atentamente que nos casamos com comunhão total de bens agora o nome dela é Bruna Manssun e levantando o rosto em minha direção só agora ela se conscientiza de sua nudez e tenta cobri-se novamente puxando o lençol eu não consegui conter um sorriso diante deste ato. _ E de repente demostrando uma aparente ansiedade ela diz:

__ O que nós vamos fazer?

__ Eu acho melhor a senhora tomar um banho enquanto eu recebo o nosso café da manhã ok!

Ela levanta enrolada no lençol e vai em direção ao banheiro fechando a porta atrás de si arranco os lençóis sujo ligo para o serviço de quarto e solícito a troca de roupa de cama que chega antes de Bruna sair do banho vestida com um roupão imenso vou até o croset pego uma camisa que vai com certeza se transformar num vestido ela deve medir um e sessenta eu meço um e noventa e dois, pego uma bóxer branca e entrego as peças nas suas mãos que retorna ao banheiro e quando sai já esta com a minha camisa que ficou ótima nela.

__ Tomei a liberdade de pedir de tudo um pouco, pois desconheço os seus gostos.

Ela parece meio timida ouço a batida na porta seguido da voz do entregador abro e pego a sacola me aproximo e entrego nas mãos da Bruna que pega com um enorme por que invisivel quando ela ver o conteúdo retorna ao banheiro ao voltar esta andando melhor ela toma o relaxante muscular com o suco e se senta para tomar-mos o nosso café

não sabemos o que o futuro nos reserva mas que venha este novo tempo e num impulso pego a sua mão delicada e beijo...

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