Indo para Lá Conner
Acordo bem cedo são quatro e meio da manhã.
A viajem para casa e longa, quase desistindo de ir.
- Não posso, tenho que ir (falo comigo mesma).
Respiro fundo e levanto-me.
Já tinha marcado com um táxi para me levar, ficou caro mais está bem; são mais de quatro Horas de viagem. Nem lembrava que era tão longe.
Tomo meu banho e me arrumo, bolsas prontas, táxi na porta, ainda e cedo então saio sem tomar café.
Olívia: bom dia! o senhor é?
Motorista: bom dia senhorita, sou o John.
Olívia: me chamo Olívia prazer
John: prazer é meu.
E seguimos viagem.
Quase uma eternidade, mais chegamos em minha cidade, saudades já começa a doe...
Peço ao senhor John, que pare na padaria e desço para pegar um café, entrando na padaria vem várias pessoas.
Senhora Call: Olívia é você pequena?
Olívia: Oie senhora Call, sim (sorrio sem graça)
Eu e meus pais víamos todos os dia aqui, antes deles irem para o hospital e eu para escola.
Senhora Call: seja bem vinda querida.
Olívia: obrigada!
Faço meu pedido e saio.
Peguei dois croissants e dois cafés, e também uns pães de queijo para levar.
Entrego um café e um croissant para o senhor John e
Comemos; depois seguimos para casa de meus pais.
John: Obrigado senhorita, não precisava.
Olívia: precisava sim, a horas que estamos na estrada.
E saímos.
Pelo caminho muitas lágrimas teimavam em cair,
John: me desculpa, mais a senhorita está bem?
Olívia: sim, só lembranças! já fazem muitos anos que não venho aqui.
John: compreendo.
Chegamos em frente de casa, pago a ele e respiro fundo antes de sair do carro.
Com a sua ajuda desço minhas coisas. Não são muita só duas bolsas pequenas.
Olívia: prazer senhor, bom retorno.
John: obrigado, igualmente, fique bem.
Eu aceno com a cabeça e vejo ele indo embora.
- então aqui estou eu (falo em voz alta para mim mesma) respiro e vou até a porta.
Dora: querida!
Olívia: oi tia!
George: você veio filha.
Olívia: uma hora tinha que vim tio.
Nos abraçamos e caiu em lágrimas, eles sabem o tão difícil era para mim voltar.
Dora: fica bem filha, estou fazendo bolo logo sirvo.
Olívia: obrigada tia, comi na padaria da cidade, mais não vou recusar um bolo seu (falo com sorriso). Ah trouxe pães de queijo.
Tio George riu.
Andando pela casa e vejo tudo igual, meus tios não mudou nada, cada detalhe, enfeites tudo estava exatamente igual.
Entro no meu quarto e ainda tudo do mesmo jeito, pego meu livro favorito e sorrio.
- você ainda existe? (Pergunto ao livro) e começo a rir de mim mesma falando com o livro.
Vou para o quarto de meus pais e entro, parece que sinto o perfume de minha mãe ainda no quarto, suas roupas no guarda-roupa do jeitinho que ela deixava, os ternos do meu pai.
Me deito e cinto como se eles estivessem ali ainda...
Acabo dormindo, e sonho com eles, era muito real.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 131
Comments
Débora Oliveira
coitada sofre demais com a perda dos pais
2024-05-19
4
Raptor gamer
Não me faça sofrer mais! Acabe com meu suspense e publique o próximo capítulo, por favooor!
2024-04-12
1