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*Ethan

Levanto cedo vou fazer a minha higiene e vou para a academia, fico por um tempo e logo vou tomar banho e descer para tomar o meu café como hoje é sexta resolvi ir visitar a minha mãe vai fazer um tempo que não vou visitá-la.

Entro na cozinha e a Dona Lúcia está terminando de passar o meu café, dou um beijo na cabeça dela e me sento para tomar o meu café.

Lúcia: bom dia! não vai hoje para a empresa.

Ethan: hoje não Lu, irei visitar a minha mãe faz tempo que não a vejo.

Lúcia: ela vai ficar muito feliz com a sua visita.

Termino de comer e vou para a garagem, entro no meu carro e vou em direção à casa da minha mãe, ela morra um pouco afastado da cidade não é um bairro perigoso mais gostaria que ela fosse morar comigo, mas ela fala que gosta da casinha dela longe do movimento da cidade, ela fica a semana inteira praticamente enfiada dentro da cozinha na cafeteria já falei para ela que não precisa temos funcionários para isso, mas quem disse que ela me escuta.

Chego em sua casa e ela está no jardim cuidando das suas flores ela da mais atenção as flores, do que a mim.

Ethan: bom dia! mãe.

Susan: bom dia! meu filho, até que enfim lembrou que tem mãe.

Ethan: fiquei só um mês sem ver a senhora.

Susan: mas para mim, parece que foi uma eternidade. Oque faz aqui tão cedo não era para você estar na empresa.

Ethan: eu me dei folga por hoje, para poder ficar o dia inteiro com a senhora.

Susan: que bom meu filho, venha vamos nos sentar e me conte como anda as coisas por lá.

Sento com ela em um dos bancos que tem no jardim dela, e começo a contar tudo o que aconteceu durante a semana até o momento em que vi a Lyra na cafeteria, ela me conta que Lyra já está trabalhando para ela a três anos e que ela e as suas amigas que também trabalha lá são supergentis e educadas, mas uma vez ou outra a Alicia surta com alguns clientes sem noção, enquanto estamos conversando escuto uns latidos quando eu olho para ver da onde está vinda esse barulho um Doberman pula pela cerca viva e vem até mim e começa a cheirar-me.

Passo a mão na sua cabeça fazendo carinho e logo escuto uma voz suave chamando o cachorro.

Lyra: Sombra. Quando olho pelo, o mesmo lado em que o cachorro veio vejo a pessoa que está a tomar conta dos meus pensamentos desde ontem.

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 *Lyra

Estou terminando a minha última aula, quando sinto a falta do (Sombra) procuro ele pela casa todo e não encontro então chamo por ele e nada.

Lyra: quando eu lhe achar seu malandro o senhor vai ficar de castigo, ouviu-me. Aonde será que ele se enfiou, penso um pouco e lembro da casa da vizinha do lado não é murro e sim cerca viva, não a conheço e nem vi ela por aqui as vezes penso até que essa casa está abandonada.

Vou ando perto da cerca e chamando pelo, o Sombra e nada até que eu resolvo olhar por cima da cerca e lá está ele perto de um homem que eu nunca vi, mas ele me parece familiar. O Sombra me olhar e ele sabe que está encrencado e vem até mim, quando ele começa a chegar perto o homem que estava com ele se aproxima e não posso acreditar no que estou vendo.

Susan Wisbech

Lúcia Lima

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