capítulo04/Renzo

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Ao chegar na sala de reunião os conselheiros já nos espera entro na sala com Lorenzo e Marco sento-me sento na cabeceira da mesa Lorenzo do meu lado direito e Marco no esquerdo.

Renzo — vamos começar.

Todos da sala concorda em da início a reunião leva várias horas como sempre um problema atrás do outro.

Depois de várias horas e vários problemas a serem resolvido finalmente estávamos terminando aquela palhaçada de reunião, mas como sempre os velhos tinham que tem que ter a última palavra.

E como sempre o maldito do ancião Assunção tinha um ultimato para mim.

Assunção — Dom Renzo iremos preparar o baile da máfia.

Renzo — esse detalhe o senhor resolve com as nossas secretárias não tem necessidade de eu envolver-me nesse assunto de organização de bailes.

Assunção — na verdade, isso envolve o senhor sim pois nesse baile irá escolher a sua noiva.

Na hora que ele fala isso vejo Lorenzo e Marco soltarem um riso de lado, pois sabem o quanto eu odeio esse assunto.

Renzo — não haverá porcaria de noiva eu não irei-me casar.

Assunção — você não tem escolha Renzo a gente já esperou muito tempo para você escolher uma noiva digna para ser a primeira dama da máfia.

Renzo — e por acaso eu vou encontrar ela numa dessas mimadas da máfia que só sabem gastar o dinheiro de vocês e falar de unha e vestido.

Quando termino a minha frase escuto uma risada alta e sonora era do capo Gustavo um dos poucos que não me dá trabalho.

Gustavo — perdoe-me dom eu não queria rir da sua frase.

Assunção — se quer ser Don de respeito case- e der herdeiro a nossa máfia.

Renzo - e por a caso serão vocês que vão fazer o filho.

Lorenzo — Renzo se acalme não tem como discutir sabia disso.

Olho para o meu irmão que está centrado ele é sempre assim.

Renzo — e não vou casar-me com mimada da máfia que não irá acrescentar nada na minha vida.

Lorenzo - marquem o baile o meu irmão irá comparecer e conhecer as meninas.

Renzo — você está do lado de quem Lorenzo .

Lorenzo — não fará mal você ir conhecer as meninas.

Assunção — o baile em será três dias estaremos o aguardando.

Eu não sei se mato esse velho idiota ou mato o meu irmão. Todos saiam da sala deixando somente ntrês.s .

Renzo - que merda fez Lorenzo eu não quero-me casar com nenhuma filha desses velhos.

Lorenzo — se acalme irmão eu disse que conheceria as moças não disse que casaria com elas.

Renzo - eu já conheço essas mulheres Lorenzo ela já rodou metade da máfia e dando uma de virgens para os pais.

Lorenzo — chegamos ao ponto irmão você não poderá se casar com elas, pois elas não são puras. Acabamos de ganhar um pouco de mais tempo.

Marco - cara seu irmão tava três movimentos a frente dos velhos.

Renzo — espero que tenha razão, pois se eu tiver que me casar com uma angélique da vida eu juro que esqueço que é o meu irmão.

Lorenzo — se só sairá desse baile casado se for da sua vontade irmão.

Saímos da sala de reunião eu ainda bufando de raiva deixando o meu irmão e Marco para trás e Indo para a minha sala trancando-me nela a última coisa que eu quero ver agora e gente meto a, cara no trabalho.

Após horas trancado na sala olha o relógio que marca umas oito da noite então resolvo ir para casa com certeza o meu irmão está perdido em alguma balada ele sempre foi assim sempre gostou da farra e das mulheres eu já sempre fui mais na minha nesse ponto.

Julgo que devido ter assumido o cargo de Don eu sempre tive que ter uma postura mais rígida do que é exigida do meu irmão.

Saio dos meus pensamentos saio da minha sala não tinha mais ninguém pego o elevador e desço para o térreo vou até o meu carro que nem lembrei de mandar arrumar e sigo para casa.

Chego em casa subo para o meu quarto tomo um banho visto uma calça moleton e uma camiseta preta desço novamente quando estava a descer as escadas avisto Ana vindo sempre com o seu sorriso gentil.

Ana -- o meu menino eu não sabia que estava em casa.

Renzo — acabei de chegar Ana.

Ana — então irei esquentar a sua comida hoje eu fiz o seu prato favorito.

Dou um sorriso, pois Ana trabalha na nossa família desde o nosso nascimento tanto a minha mãe e o meu pai só confiava eu e o meu irmão a ela outro funcionário não podia chegar dos gémeos Giordano sem fomos muito protegido quando crescemos Ana ficou como a governanta da casa ela foi a única dos funcionários que sobreviveu aquele massacre que levou os nossos pais mais perdeu o movimento de uma das suas pernas usando bengala mesmo assim ela não nos abandonou e está com nós até hoje.

Renzo — o que seria da nossa vida sem você em dona Ana.

Ana — sabe que tenho muito carinho por vocês dois.

Renzo — eu sei Ana.e agradeço muito por aturar nois dois.

Ana — em meia hora eu irei servir o jantar.

Ela fala a voltar para a cozinha eu vou até à sala de estar colocando um copo de whisky sento-me no sofá e fico olhando para fora onde vejo alguns seguranças fazendo a ronda.

Ouso a campainha tocar vejo a Estefânia praticamente correr para atender a porta.

Renzo — não corra Estefânia pode se machucar.

Estefânia - me desculpa senhor.

Ela vai até à porta e abre logo vejo a Victoria passar por ela nem se quer cumprimentar Estefânia.

Victoria — surpresa já que você não foi-me ver eu venho até você.

Renzo - se eu não fui até você porque eu não queria-te ver não acha.

Victoria - nossa eu saio do hotel só para te fazer uma surpresa

Renzo — deveria ter ficado lá mais eu quero saber como entrou na minha casa.

Victoria - eu sempre dou um jeitinho. E você aí me traga algo para beber .

Ela com Estefânia como se ela fosse dona da casa.

Renzo — não precisa trazer nada Estefânia a Victoria já está de saída.

Victoria - nossa e assim que você trata as visitas ?