Sem saída, sem vida, era assim que Kenji se sentia, seus olhos já não transmitia brilho, estavam escuros como a escuridão, aguentando tudo calado, sem dizer uma palavra.
A sua mãe, bom ela nem ligava, muito menos seu irmão, esse era o que menos se importava com Kenji.
Mas nunca chegou a ajudar o seu padrasto a estuprar Kenji, ele sentia nojo, mas mesmo assim, estava foda-se para seu irmão.
Estava cansado de tudo, não aguentava mais, tinha que fazer algo para acabar com isso.
Kenji Fliory
*jogado no chão todo cheio de marca*
Otávio Mesquita
Pronto para mais uma rodada
*lambe os lábios*
Kenji Fliory
*cansado*
Otávio Mesquita
Vou considerar isso como um sim
*abre a fivela do cinto*
.
.
.
Otávio Mesquita
Ah...cada dia que passa..Ah..Ah..você fica mais gostoso… Haa~
*metendo fundo*
Kenji Fliory
*apenas aceita a sua vida e vira o rosto*
Quando pensou que a sua vida estava a fim de acabar, viu a sua única esperança ali, UMA FACA, sem que Otávio percebesse, já estava todo ensanguentado no chão.
Otávio Mesquita
*cospe sangue*
Kenji Fliory
Morra seu desgraçado
*esfaqueia várias vezes*
Kenji Fliory
Você acabou com a minha vida
*chorando*
Otávio Mesquita
K-Ke-enj-ji....
Kenji Fliory
VÁ PARA O INFERNO
*corta o seu pescoço*
Otávio Mesquita
*fecha os olhos e morre*
Kenji Fliory
Haa
*larga a faca*
Finalmente acabou, não iria sentir mais dor, porém, ele matou uma pessoa, e isso foi a melhor coisa que ele já fez.
Kenji Fliory
V-Você m-morreu?
*vai até ele*
Colocou o ouvido perto do peito de Otávio, o seu coração não batia mais, ele estava morto.
Kenji Fliory
A-Acabou
*levanta com dificuldade*
Levantou-se do chão com dificuldade e caminhou em direção a um telefone, discou o número e a ligação foi atendida.
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