Alguns dias investigando e procurando pela verdade, Ravi conseguiu algumas informações sobre o motivo de sua mãe ter surtado naquele dia quando falaram de ir ao EUA.
Ravi entra no escritório de Joe.
Joe: E aí? Conseguiu alguma coisa?
Ravi se senta olhando a todo tempo para a porta.
Ravi: Eu não consegui muita coisa, Joe. O passado da mãe sumiu. É como se ela estivesse deletado do mapa. Eu só consegui isso aqui.
Mostra para ele um folha de papel escrito o que havia descoberto que no caso era só o que ela lhes contava.
Joe: Mas isso não conta. São as mesmas coisas que ela nos diz.
Ravi: Pois é. Mais eu sinto que tem mais coisas envolvidas nisso tudo, Joe. E não importa o que tenho que fazer eu vou descobrir!
Depois do meio dia os dois se encontram num restaurante ali perto da empresa. Joe parecia longe e Ravi percebeu sua distância.
Ravi: O que te incomoda, irmão?
Joe parece sair de um transe.
Joe: Ah sei lá… Ravi você não sente falta de um pai?
Ravi: Bom, é como uma velha frase diz: não sinto falta do que eu nunca tive.
Joe: Por isso mesmo, Ravi! Nunca tivemos um pai… será como deve ser a sensação de ter um pai?
Ravi: Joe você nunca sentiu falta de um pai quando éramos crianças, então porque agora?
Joe desce o olhar para baixo junto de sua cabeça, sentindo-se um pouco envergonhado. Ravi percebe que foi um pouco rude.
Ravi: Olha irmão… me desculpe…
Joe: Esquece isso, tá?
Fala com um sorriso sem graça. Suas bochechas claramente estavam vermelhas, pois se sentiu envergonhado.
Ravi percebe o que falou e se sente arrependido, mas preferiu não tocar no assunto.
Ravi: E como está se saindo na empresa?
Joe: É um pouco difícil, mas eu consigo. E você o que vai fazer hoje a noite?
Ravi da de ombros.
Ravi: Dormir. Não tenho nenhuma programação para hoje. E você?
Joe: Acho que vou chamar a Suellen pra sair…
Ravi: Sério? Vocês se conhecem a anos e você nunca a chamou pra sair antes. O que deu em você?
Joe: Eu percebi seu olhar triste na última vez que nos vimos. Ela parecia… triste.
Ravi: Bom, você só vai lá quando quer se aliviar. Acha que ela se sente legal com isso? Nem eu me sentiria legal.
Joe: Mais ela nunca reclamou e nunca me disse nada.
Ravi: Homens não percebe nada mesmo kkkk.
Joe: Falou o especialista kkkkk.
Os dois começam a rir deixando aquele assunto de lado.
Joe: Mais é sério, irmão. Tô pensando em chamar ela pra jantar essa noite.
Ravi: Cê que sabe, irmão. A Suh é legal e muito gata.
Os dois conversam sobre o assunto até o momento de voltarem para a empresa. Chegou a noite e Joe já estava todo engomadinho para encontrar a Suellen. Ele foi até a casa dela com um buquê de flores como ela pediu da última vez.
Ele bate na porta e ela abre, e como de costume ela estava quase sem roupa. Ela vestia uma camisa social branca e um calcinha preta a blusa era tão transparente que dava para ver seus mamilos.
Suellen: Ah! Você veio em uma boa hora.
Ela o puxa para um beijo sedento e molhado sem prestar atenção nas flores que ele lhe trouxera.
Suellen: Faça sexo comigo agora, Joe!
Joe: O que deu em você rs?
Suellen: Estou naqueles dias, estou pior que uma gata no sio. Então me use e abuse hoje.
Seu olhar estava sedento e em chamas. Joe agarra com força sua nuca trazendo a cabeça dela para trás; com a ponta da língua ele passa pela garganta dela.
Joe: Vamos ter a noite toda para isso. Mas agora vamos sair.
Ela lhe olha surpresa.
Suellen: S-sair? Só nois dois? Como… um casal?
Joe: Isso mesmo. Então vai se arrumar que vou te levar para jantar e depois…
Chega pertinho de seu rosto lhe olhando de cima para baixo.
Joe: Vou fode-la até sua b*ceta rasgar ao meio!
Sussurrou em sua orelha trazendo a ela arrepios de prazer.
Joe: Então vai lá, se arrume e fica a mulher mais gostosa de toda essa cidadezinha sem graça.
Ela fez o que ele mandou e finalmente saíram. Ele a levou para jantar e depois quis fazer uma surpresa.
Suellen: Para onde estamos indo? Não íamos para a minha casa?
Joe: Só relaxa, tá bom? Quero comer você em um lugar diferente hoje.
Ele apertou a sua coxa deslizando os dedos para o meio de suas pernas.
Minutos depois eles chegam em um hotel extremamente luxuoso. Ela ficou encantada com tamanha beleza, trazendo uma prévia excitação.
Eles entram e vão para um quarto que foi reservado especialmente para eles dois. Era grande, luxuoso e tinha uma vista linda.
Suellen: Uuau!
Joe a puxa pela cintura e lhe beija com desejo, logo em seguida olha pra ela.
Joe: Vá tomar um banho eu vou depois.
Suellen: E por que não vem agora?
Joe: Porque senão, vou comer você antes do momento.
Suellen: E qual o problema? Não dá conta?
Ela provoca, ele sorrir de canto.
Joe: Você sabe que eu dou além da conta, então não provoca e vai logo.
Ela se vira de costas para ele, sensualizando ela vai descendo o zíper do vestido bem devagar. Ele se sente provocado e logo seu corpo reagi.
Joe dá um tapa firme na bunda dela. E num piscar de olhos seu corpos estão colados e nus, os dois. Ele pega ela por trás e segura forte no seu pescoço roçando seu membro na sua traseira. Joe encosta seus lábios na orelha dela.
Na mesma hora, Suellen sente o seu hálito quente, arrepiando toda a sua pele com um sussurro...
Joe: Aah, garota. Eu juro que hoje vou rasgar você ao meio! E não ouse me pedir para parar.
Aquelas “doces” palavras fez com que ela enrijecer-se dos pés a cabeça.
Joe não se conteve e foi para o banho junto dela, já la eles começaram as preliminares. A água estava fervendo e não era a água que caia, e sim os dois que faziam ela ferver.
Os dois saem do box se beijando loucamente, parecia dois loucos com sede sexual infinita. Joe levanta ela e lhe encaixa na cintura; com beijos intensos eles se dirigem até a cama, ele joga ela com toda força em cima dos panos macios e confortáveis.
Joe parte pra cima com um beijo lento de língua. Enquanto ele a beijava, suas mãos salientes apalpavam seus seios médios. Sua boca vai descendo até chegar nos seios; Joe passa a língua em círculos encarando as expressões prazerosas dela.
Ela apreciava cada toque, como se fosse a última vez. Ela estava tão concentrada que mal percebeu que sua língua já estava em outro lugar.
Joe dançava sua língua sobre a superfície da b*ceta dela. Suellen sentia sua intimida formigar; Joe passa a sugar delicadamente seu clítoris com rapidez e eficiência. Ela revira os olhos e ergue o corpo para cima como se fosse quebrar. E em segundos ela explode na boca dele, que se lambuzou com o seu mel que escorria pela sua barba.
Joe se ergue e a puxa pelas perna para a beirada da cama. Pega as pernas dela e as coloca nos ombros; Suellen ainda estava sentindo às mordiscadas na sua vagina.
Joe: Abra bem essas pernas, quero ver meu p*u entrando e saindo da sua b*ceta!
Ele não era delicado com as palavras, na verdade nunca foi. Mas ela adorava ser tratada assim na cama.
Com as ordens dele, ela abre bem as pernas dando visão total da sua intimida vermelha e úmida. Joe pincela seu p*u antes de enfia-lo totalmente dentro dela, que ao sentir a invasão repentina se assusta.
Joe começa as estocadas fortes e intensas sem dar a ela o direito de gritar, pois sua mão cobria a boca dela abafando os gemidos e a sua respiração. Joe sabia os seus limites e saberia a hora certa de parar.
Estocadas fundas e fortes, lhe faziam delirar mil vezes mais. Suellen já estava com a face vermelha e as veias da testa pulsando, e os olhos revirando ao extremo. Joe sente que ela já estava quase sufocando e tira a mão da boca dela, que rapidamente suga toda ar possível como se fosse o último. Sua respiração estava muito ofegante, e quando olha para ele ver maldade seus nos olhos.
Suellen: Você vai me… matar, Joe!
Ele simplesmente sorrir maliciosamente. E num movimento rápido puxa ela pelo braço lhe levando até a vidro da varanda do prédio. Ele encosta o rosto dela e novamente volta a penetra-la ferozmente. Joe passou a dar tapas insanos marcando a pele sensível dela. Ele agarrou no pescoço dela e lhe tocava enquanto metia seu membro rígido e bruto. Suellen novamente atingiu um orgasmos maravilhoso.
Joe parou e sentou-se na cadeira.
Joe: Dei-me prazer, minha vadia gostosa!
Ela virou-se de costa e sentou no seu membro, rebolando e sentando. Joe ficou maluco!
Com tapas e mordidas ele demonstrava seu amor.
Joe: Você é muito gostosa, Ellen…
Ela sorrir olhando pra trás, quebrando ele no meio. Joe agarrou forte no quadril dela despejando todo seu gozo!
Joe: Não pare, continue!
E mais uma vez eles iniciaram a foda novamente até os dois não aguentarem mais. Depois de mais de uma hora eles terminaram. Os dois estavam deitados na cama ofegantes e suados.
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Atualizado até capítulo 69
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