Louise Castro
O suor escorria pelo meu pescoço enquanto eu sentia novamente aquela sensação de desespero, eu queria gritar, queria poder me livrar do seu agarre mais eu não conseguia o seu sorriso diabólico no rosto demonstrava o tanto que estava contente com o meu desespero, as lágrimas banhavam o meu rosto.
Me debati tentando sair daquele pesadelo agoniante, tento proferir palavras mas nenhum som saiu de minha garganta.
Escuto alguém chamando o meu nome e continuo tentando falar até que consigo fazer minha voz sair, competente rouca.
Louise:M.me ajude — Gaguejo
Noah:Loui acorda, você tá tendo um pesadelo
A voz estava mais forte, e reconheço ser a voz de Noah, tento acordar daquele pesadelo horrível, mas era impossível.
O quarto estava escuro, e a única brecha de luz que tinha era qual entrava pela porta que estava entre aberta.
Louise:P.por favor — Imploro — Não..não — Deixo os soluções escaparem de meus lábios.
Sinto braços fortes rodearem meu corpo me puxando de volta para a realidade, minha respiração estava agitada me deixando com dificuldade para respirar.
Quando consigo abrir os olhos vejo que estou em meu quarto, me sentia tão indefesa, tão frágil, abraço Noah fortemente e acabo deixando um soluço escapar enquanto as lágrimas desciam pelo meu rosto sem que eu pudesse controlar.
Noah:Está tudo bem — Ele fala acariciando minhas costas — Eu estou aqui Loui
Aos poucos minha respiração vai se normalizando, e eu consigo controlar as lágrimas, restando apenas os suspiros pesados e as soluções.
Eu ainda estava abraçada com o meu irmão, e ele se mantinha em silêncio apenas fazendo carinho em meus cabelos para que eu pudesse me controlar.
Noah:Quer conversar? — Ele pergunta acariciando meu rosto
Louise:Não — Nego com a cabeça — Eu só estava tendo um pesadelo
Noah:Parecia tão real, você pediu ajuda — Ele fala
Louise:Não foi nada — falo e me afasto de seu corpo para poder encarar seus olhos
Noah:Certeza? — Ele pergunta
Louise:Sim, obrigada — Volto a abraçá-lo — dorme aqui essa noite
Noah:Durmo maninha.
Nos deitamos e eu me aconchego nos braços dele, e tento relaxar meu corpo e minha mente que estava um turbilhão.
Fazia tempo que eu não tinha pesadelos assim, mas lá estavam eles de novo, voltando para me assombrar.
Noah acaba dormindo rapidamente, mas permaneço acordada com medo de fechar meus olhos e tudo voltar a acontecer.
Quando estava amanhecendo consigo pegar no sono, dormindo profundamente, não sei por quanto tempo dormi, mas quando acordo já eram 11 horas da manhã.
Levanto da cama sentindo meu corpo dolorido por causa da noite mal dormida e minha cabeça latejar um pouco, meus olhos estavam pesados.
Caminho lentamente para o banheiro e me olho no espelho vendo meus olhos inchados, e minha aparência estava horrível.
Ligo o chuveiro e me livro de minhas roupas entrando debaixo da água quente sentindo meu corpo relaxar.
Lavo meus cabelos e hidrato eles, faço uma higiene geral e saiu do banheiro vestindo apenas um roupão e vou para o meu closet, hidrato meu corpo com meu creme preferido que tinha cheiro de morangos e visto um short e um cropped.
Seco meus cabelos e faço um penteado simples nele, assim que vejo minha aparência melhor, resolvo sair do quarto.
Desço as escadas e vejo minha mãe sentada no sofá lendo um livro.
Louise:Bom dia
Júlia:Bom dia meu amor, tá melhor?
Louise:Como? — Pergunto confusa
Júlia:Noah disse que pela madrugada você não estava muito bem
Louise:Estou melhor sim mãe — Respondo e dou um sorriso de lado para ela
Júlia:Vai comer alguma coisa filha, já que você acordou tarde e não tomou café da manhã conosco
Louise:Irei tomar um café com leite, estou sem apetite mãe. E depois vou para a empresa
Júlia:Hoje você irá ficar em casa, não vai pra lá não — Ela fala firme
Louise:Mas o Dy…
Júlia:Dylan não tem que achar ruim, ele não é o único dono daquela empresa se ele não sabe, seu pai disse que iria avisar ele, então hoje você ficará em casa
Louise:Tá bom mãe
Júlia:Agora vai comer
Concordo com ela e sair da sala indo para cozinha, faço um café fresco e pego o leite na geladeira preparando meu copo e bebo ele.
Não estava com apetite então não iria comer nada, após beber meu leite volto para sala e minha mãe me chama para assistir um filme com ela na sala de cinemas e eu aceito.
Colocamos crepúsculo para assistir um filme que nós duas gostamos, e eu fico abraçada com a minha mãe sentindo seu carinho em meus cabelos, enquanto a gente assistia.
Dylan Duarte
O dia se passou lentamente, coisa que não estava acontecendo a muito tempo, minha sala se encontrava em total silêncio que chegava até ser constrangido.
Encaro a mesa de Louise que estava completamente vazia, já que ela não tinha vindo trabalhar hoje e a única coisa que eu sabia era que ela estava com um mal estar.
Me perguntei a porra do dia inteiro se essa história do mal estar era verdade ou ela apenas inventou isso porque a neguei.
Se fosse isso era a porra de uma infantilidade do caralho da parte dela.
Massageei minhas têmporas que estavam doendo, e respiro fundo me xingando mentalmete por ter me aproximado novamente dela sem ter sido profissional.
Quebrei a maldita da minha regra número um, só para ter o gostinho de provocar aquela peste e a deixar enraivecida.
Eu estava completamente exausto desse dia de merdar, e estava louco para ir embora, mas eu ainda tinha mais um e-mail para ler e responder mas era impossível quando eu não conseguia me concentrar.
Desisto do e-mail e resolvo ir para minha casa, arrumar minhas coisa e saiu de minha sala encontrando Danielle
Danielle:Precisa de alguma coisa, senhor? — ela pergunta e olha para seu relógio vendo as horas
Dylan:Estou indo para casa, se quiser pode ir para a sua também — falo e continuou caminhando para o elevador
Assim que o elevador para no estacionamento saiu dele e caminho em direção ao meu carro, e entro nele após abri-lo e dou partida saindo do prédio.
O tempo estava chuvoso e alguns carros vagavam pelas ruas enquanto outras pessoas caminhavam pelas calçadas segurando seus guarda chuvas.
Respiro fundo tentando colocar meus pensamentos que estava um turbilhão em ordem mas sem sucesso algum.
Assim que chego em casa, dasabotou meu terno e subo para meu quarto me despedindo de minhas roupas e as jogando no canto do banheiro.
Entro na água quente sentindo a tensão do dia ser levada pelo ralo e logo sinto uma mão deslizando pelas minhas costas
Catherine:Chegou cedo hoje
Dylan:Estou com dor de cabeça
Catherine:E está tenso, quer que eu te faça relaxar? — Ela pergunta e começa a beijar meu pescoço.
Coloco ela de costas para mim a prensando na parede fria do banheiro, dou um tapa em sua bunda a fazendo soltar um gemido excitada e ela empina mais sua bunda
Levo minha mão para sua intimidade e começo a acariciar seu clitóris a fazendo gemer.
Pego o meu paü e dou umas bombeadas nele e sarro com ele em sua bunda e entro sem aviso algum, fazendo ela soltar um grito misturado com dor e prazer.
Minhas investidas são rápidas e fortes, o banheiro estava preenchido pelos seus gemidos, o vidro do box estava embaçado e com a marca de sua.
Desligo o chuveiro e pego Catherine em meu colo a levando para a pia do banheiro onde eu a coloquei sentada e levantei uma de suas pernas para cima e comecei a meter nela com muita mais rapidez e força a fazendo revirar os olhos delirando e soltar alguns xingamentos.
Logo ela começa a gemer mais alto e sua büceta começa a apertar meu paü indicando que logo gozaria, e eu levo minha boca até seus seiøs os mamando e logo ela se desmancha.
Meto mais algumas vezes e tiro meu paü de dentro dela gozando em sua barriga fazendo minha porra escorrer ate a suas pernas.
Ela me dá um sorriso cansada e voltamos para o chuveiro onde tomamos um banho e depois fomos para o nosso quarto assistir um filme.
Na manhã seguinte acordo e vou tomar meu banho, Catherine ficaria em casa arrumando suas coisas já que mais tarde ela viajaria, tomo meu café da manhã com sua companhia e após isso vou para empresa.
Ao chegar lá passo sem cumprimenta ninguém como sempre e entro em minha sala, mais diferente do dia anterior ela estava lá dessa vez, sentada concentrada em seu tablet e com sua caneta nos lábios.
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Atualizado até capítulo 83
Comments
ana souza
Autora, o seu livro é ótimo, porém, não vejo necessidade de detalhar tanto certas ações como, nesse parágrafo.
2025-01-29
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Sueli Parajara Bento
essa noiva não é essa santa que parece ser não.
2025-02-08
0
Aurora Casado
você precisa mandar ele pro inferno.
2025-01-19
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