Mansão/Leonor

—• Nova York 1:30 A.M

—• Depois do ocorrido na boate, aonde um cara tentou me agarra a força, eu agradeci mentalmente pelo meu chefe ter aparecido,não sei da aonde surgiu, mas ele me salvou, agora estou no carro dele , indo em direção a mansão, porque a minha princesa está muito mal.

Amélia• Muito obrigada por ter me salvado daquele homem.

Bernado • Não foi nada, tomei cuidado da próxima vez , sempre vai existir homem igual aqueles, e a propósito você está maravilhosa.

Amélia• Muito obrigada.

—• Fico surpresa com o elogio do meu chefe , eu acabo ficando vermelha de tanta vergonha, logo levanto meu olhar , e vejo que o mesmo está me olhando com um sorriso de lado, estávamos parado no sinal.

Bernado• Não sabia que ficava vermelha de vergonha.

Amélia • Nem eu , e a primeira vez que isto me acontece.

Bernado• então eu te deixo tímida , hm interessante.

Amelia• por favor senhor Bittencourt.

Bernado• Me chame apenas de Bernado, não sou tão Velho assim e outra não está trabalhando.

Amélia• perdão força do hábito, mas tudo bem irei te chamar de Bernado.

—• logo o sinal abre , e o mesmo acelera com tudo , com pouco menos de meia hora , chegamos até a mansão, assim que ele estaciona, desço correndo e entro dentro da mansão, vou direto para o quarto da Leonor, assim que entro vejo Margareth e Letícia e um homem mais velho, provavelmente é o médico.

Margareth• Amelia graças a Deus.

Amélia• Oque houve com ela?

Médico• Ola mãe, me chamo doutor Enrico , bom Leonor teve uma febre bastante alta , devido à ela está sentindo sua falta.

Amélia• doutor eu.

—• Antes que eu fale que eu não sou mãe dela, escuto uma voz grossa me interrompendo.

Bernado• ela irá ficar bem doutor ?

Doutor• Irá sim, ela só precisa ficar com a mãe dela agora, eu já vou indo.

Bernado• Margareth , o acompanhe até a porta e já pode ir para seu quarto senhorita Velásquez.

—• Vejo as duas saírem , e nem dou importância para o meu que fecha a porta, logo corro para Leonor a pegando em meu colo, logo sussurro para a pequena.

Amélia• Vamos meu amor acorda, eu já voltei pra você princesa , lembra que eu disse que melhores amigas , sempre cuida umas das outras , então preciso que você fique bem logo.

—• olho para o lado, vejo Bernado observando a cena sentando na cadeira, volto a minha atenção para Leonor tentando fazer ela acordar.

——• BERNADO.

—• Me veio uma sensação ótima , quando o médico falou que Amélia era a mãe de Leonor, que quando ela ia desmentir , eu a interrompir, assim que o médico foi embora , eu fechei a porta observando o jeito que Amélia e com a Leonor, e como uma verdadeira mãe, logo me sento na cadeira , fico vendo Amélia falar.

Amélia• Vamos princesa acorda , eu preciso de você

Leonor• Titia Amélia você voltou.

—• Vejo a Amélia chorando igual uma criança por causa de Leonor , logo as duas se abraçam, Leonor olha para o lado e me ver e logo sorri.

Leonor•Oi papai.

Bernado • oi minha princesa,como você tá ?

Leonor• Estou bem papai, achei que minha titia Amélia , ia me abandonar igual minha mamãe fez.

Amélia• Ei eu disse que não iria te abandonar.

—• Ouvir aquilo doeu e muito, não aguentei aquela situação e logo sair dali e fui para o escritório , e peguei um porta retrato de Márcia , e arremessei na parede, quebrando o mesmo.

Bernado • Você não podia ter feito isso com nossa família, eu odeio você com todas minha forças.

—• Logo começo a chorar , soltando tudo que estava preso em mim a anos, pego um garrafa de Wisky e logo começo a beber , assim que termino vejo que não dou conta de voltar para o meu quarto, logo adormeço no sofá do escritório mesmo.

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