o começo

Lorena:era mais um dia normal, mas minha vontade de estudar era nenhuma grito meia sonolenta mamãe posso faltar aula hoje por favor?

Carla:nem pensar preciso trabalhar

Lorena:mãe tenho 12 anos preciso-te ajudar a trabalhar

Carla: jamais será uma lavadeira como eu filha vamos se não vamos se atrasar

Lorena:mamãe a senhora compra algodão-doce na volta

Carla:Claro se você for uma boa aluna e obedecer às irmãs

Lorena:Sim, claro então vamos

Cristina:Bom dia sua nova professora do convento deixa que eu levo ela até a sala venha mocinha vamos para a aula

Carla:meu coração aperta, mas deve ser só coisa de mãe mesmo

Lorena:mãe não quero ficar aqui

Carla: desculpe minha, filha ,hoje não posso abraço ela forte e digo em baixo até breve ela me olha sorrindo faz um biquinho e diz Adeus Mamãe até depois

Cristina :um doce para te animar

Lorena :já gostei de você

Cristina :me chama de tia Cristina pode ser irmã sua meio estranho

Lorena :está bem quero muito muitos doces olha Olha eu gosto daqueles doces cor-de-rosa Segure firme a mão dela de repente fica tudo escuro não vejo mais nada sinto meu corpo sendo carregado e jogado em um lugar apertado escuto vários choros de criança e por fim escuto a voz do meu pai Estou salva então falo bem alto papai sou eu Lorena

John :Cristina o que significa isso você pegou minha filha ?

Cristina :sim paguei o dobro como prometi

John :deixa eu ver se ela mesmo !

Lorena :papai que bom que veio me buscar o que está acontecendo onde eu estou eu estou com muito medo papai

John :hahaha buscar enganada menininha faça com que eles Parem de chorar pode chamar atenção cubro ela com um capuz novamente Cristina Me dê o dinheiro então e volte logo meu amor

Cristina :Claro meu lindo Volto em dois dia!s E aí poderemos aproveitar tudo e matar a saudade dou um beijo apertado com Até logo

Lorena :não acredito que meu pai me vendeu ele sumiu por meses

Horas depois

Cristina :fiquem quietos este é o carrasco Se fugir e morre se desobedecerem morre a partir de hoje vocês são mercadorias nada mais que isso

Lorena :tia por favor o que está acontecendo quero a minha mãe

Cristina :tia ?hahaha Carrasco mostre para ela como funcionam as coisas aqui

Lorena :leva um soco depois um chute ele estava rindo aí me dou conta de que as roupas de freira foram trocadas por vestido e batom vermelho ela ria e fumava o cheiro agradável de irmã já não existia mais ela chegou ao meu lado jogou a fumaça de cigarro em meu rosto sujo de lama e queimou minha barriga me disse quase em um sussurro Entendeu agora você sem querer Serviu de exemplo para todas meu coração dispara fico em choque por um instante

Cristina :levante-se você será vendida como uma vadiazinha para um bordel assimcomo todas vocês sinto alguém me puxar

Lorena :é uma das meninas que pega no cabelo de Cristina e joga o chão ela estava desesperada Então a menina tenta correr porém Cristina tira uma arma e atira na garota fico sem ar sem rumo me levanto e corro em direção às meninas O Carrasco Nos manda entrar em um casebre sujo e vejo antes das portas se fecharem eles retirando o corpo da pobre garota me sento ao lado das garotas à noite está vindo gelada e longa me pergunto como estará minha mãe

Carla:senhora Acabei de lavar as roupas estou indo falo abrindo a porta e saio sorrindo vi um carrinho de algodão doce logo lembro do pedido da minha filha então eu grito senhor senhor Quanto custa o algodão doce

Vendedor :são r$ 5

Carla :quero dois cor-de-rosa pensa comigo mesmo no caminho minha menina merece olho para frente e veja a escola cheia as irmãs estão agitadas hoje de repente vejo uma mulher caindo ao chão em prantos só aí que vejo os guardas e cor desesperada. Irmã que houve ?

Irmã :senhora nos perdoe por favor não imaginavamos que isso ia acontecer

Carla :corro até a porta na esperança daquilo tudo ser um sonho Mas na minha direção nenhum homem alto e me segura

Sargento Estevão :senhora sua filha Não está lá ela foi sequestrada precisamos de todas as informações que a senhora sabe Mas de repente sinto um peso em mim quero desmaia em meus braços saio com ela até as irmãs e já era a terceira mãe que desmaiara hoje estou investigando uma mulher que se disfarçou de irmã falo para que todos Ouçam ela levou suas filhas e não foi a primeira vez muitas meninas estão sendo vendidas e traficadas nesta área

Carla: meio zonza escuta aquilo e meu coração quase para olha aquela gente chorando mas porém minhas lágrimas não caem talvez por não ter comido o dia inteiro mas quando vejo o algodão doce da minha filha sendo amassado pelos sapatos das pessoas minhas lágrimas caem sem parar assim como de várias pessoas o dia já estava quase amanhecendo vejo as pessoas indo embora cada vez mais o lugar cada vez mais vazio

Estevão :todos já foram embora a senhora deveria ir também

Carla :sargento Traga minha filha de volta por favor fala em prantos

Estevão :senhora não posso prometer nada Mas farei o meu melhor me viro e escuto ela falar

Carla :alguma das meninas sequestradas voltaram alguma foi resgatada ?diga-me seja sincero por favor

Estevão :meu coração dói naquele momento então digo então baixo não Senhora não voltou nenhuma delas não resgatamos nenhuma delas elas simplesmente evaporam quando me viro para vê-la Ela está de joelhos em prantos que é isso que que vocês estão fazendo com essas mães derepente escuto um grito

John.. MALDITA OQUE FAZ NA RUA A ESSA HORA É UMA VAGABUNDA MESMO

carla: vejo oque nao queria meu marido pow sinto meu rosto adormercer

john.. maldita vaidia levanta agora ergo minha mão para dar outro soco mas sinto alguem segurar ela com força

estavao.. nao vai toca nela comigo aqui

carla.. A cena dos dois serando os dentes encarando um ao outro

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