Capítulo 14

Após o almoço, todos sobem para descansar, Antonella pede para conversar com sua mãe, e elas conversam em seu quarto

Antonella: Mamãe, preciso da sua ajuda, mas antes, gostaria de pedir desculpas por toda aquela cena patética de hoje cedo

Mel: Sem problemas minha filha, sei que não é assim, se teve aquela reação, teve um motivo por trás né, mas acredito que já tenha se arrependido e resolvido né

Antonella: Sim sim, tudo resolvido, agora quero te pedir para recebermos a Vivi em nossa casa, a mãe dela a expulsou de casa, ela pegou a mãe e o noivo na cama, teve que ficar na vizinha, eu entendo se você não quiser, mas eu sei que você tem um coração gigante, e eu não consigo não ajudar ela nesse momento.

Mel: Filha, é difícil ter uma pessoa diferente dentro de casa, mas eu senti um carinho tão grande por ela, até o seu pai falou que essa foi a melhor amiga que você já teve, olhando parecem irmãs, com toda certeza iremos receber ela, ela pode ficar o tempo que precisar, daremos todo apoio necessário, ela merece, e me orgulha muito ver essa atitude, ajudar a quem precisa é genuíno.

Antonella: Obrigada mãe, você é sempre maravilhosa

Mel: Agora descansa um pouquinho, eu também vou descansar um pouco

Mel sai do quarto de Antonella e vai para o seu quarto descansar um pouco.

Hugo: Está tudo bem com Antonella?

Mel: Sim, ela veio pedir para recebermos a Vivi em nossa casa, a mãe não tem caráter nenhum, estava tendo um caso com o noivo da própria filha e ainda expulsou ela de casa, e nossa filha que tem um coração maravilhoso, chamou ela para ficar em nossa casa.

Hugo: Ela é tão maravilhosa quanto você, com esse coração gigante, e eu não me oponho, devemos sim deixar ela ajudar sua amiga. Agora vem aqui, estou precisando da minha esposa

Mel: Eu aqui falando sério, e vc com segundas intenções

Hugo: Eu só estou precisando de você

Mel: Assim eu não resisto, mas precisamos descansar um pouquinho

Hugo puxa Mel deitando por cima dela a imobilizando, ele segura as mãos dela acima da cabeça e beija sua boca, o pescoço, e vai descendo, Mel se contorce de tesão

Hugo: Não seja uma menina má, ou será castigada, agora seja uma boa moça e tire a sua roupa e me espere apenas de calcinha

Hugo foi ao banheiro e voltou com um Bullet

 Mel, como ele havia ordenado, já estava só de calcinha

Ele deitou por cima dela e ligou o Bullet em vibração média e foi passando por sua calcinha enquanto beijava seu pedaço e confiava beijando enquanto passeava pelo seu corpo, a respiração do Hugo em seu corpo junto com a vibração do Bullet, fazia Mel se contorcer, e quanto mais ela gemia, mais ele a provocava

Hugo largou o brinquedinho e brincou com os seus seios, fazendo movimento circulares com a língua e sugando-o, Mel já estava sem forças, então ele desceu com a boca até às sua intimidade e a sugou com vontade, sentindo o seu prazer, Hugo a virou de quatro a chupando por trás, quando Mel já estava quase chegando no ápice do prazer, ele a penetrou com seu órgão rígido de prazer, fazendo Mel gemer e delirar de prazer, começou com estocadas leves e ela implorava por mais, ele segurou suas mãos para trás e foi aumentando a intensidade das estocadas, cada vez mais forte e mais rápido, os dois chegaram juntos ao orgasmo, eles se deitaram ainda sentindo aquela onda de prazer percorrer em seus corpos.

Minutos depois eles foram juntos para o chuveiro e repetiram a dose, dessa vez com menor intensidade, terminaram o banho e voltaram para a cama para descansar um pouco.

...****************...

Virgínia não conseguiu descansar, se revirava de um lado para o outro na cama, pegou uma manta e se deitou no sofá na área da piscina, ela amava olhar a paisagem, e a vista era linda.

Miguel desceu para a sala e viu Virgínia deitada, achou que ela estivesse dormindo e foi verificar se estava coberta.

Miguel: Achei que estivesse dormindo, e vim ver se estava coberta.

Vivi: E veio cuidar de mim?

Miguel: Eu te pedi para deixar que eu cuide de você

Vivi: E mesmo eu não te respondendo, você veio ver se eu estava bem

Miguel: Desculpa, não quis invadir o seu espaço

Vivi: Não se desculpe, eu não estou reclamando, achei fofo para um homem desse tamanho kkkkk

Miguel: Kkkkk e isso é ruim?

Vivi: Jamais, é raro ver isso em homens, costumam achar que isso diminui a masculinidade deles

Miguel: Então eu quero ser fofo com você kkkkk, você deixa?

Vivi: Você não vai desistir né?

Miguel: Só se você quiser que eu desista, o que você quer?

Vivi: Eu acho que eu não quero

Miguel: Tudo bem, eu vou respeitar sua decisão, não vou mais insistir...

Vivi: Eu acho que não quero que você desista, a não ser que já tenha desistido

Miguel: Sério?

Vivi: Pareço estar brincando?

Miguel: Eu só quero ter certeza da sua resposta

Vivi: Quer que eu repita? EU ACEITOOO

Miguel: Sabe que agora precisa me ajudar né?

Vivi: Talvez eu deva mudar de ideia, né?

Miguel: Não vale, já disse que aceita kkkkkk agora é minha, só minha

Vivi: Ixe, possessivo kkkkkk

Miguel: Rarara Engraçadinha

Vivi: Rabugento não dá kkkkk

Miguel: Eu vou ter que te beijar

Vivi: Eu não terei forças para resistir kkkk

Miguel beija ela com muito carinho, ele estava muito feliz por ter aceitado, viu que era uma boa menina e ficou encantado desde o primeiro dia, ter um sim dela era maravilhoso, ele fará o possível para fazê-la muito feliz, já teve uma vida muito sofrida, não quer ser mais uma decepção.

Eles ficam conversando abraçados no sofá, ainda tem muito para conhecer um do outro.

Antonella vai ao celeiro, quando está confusa, gosta de ir conversar com seu cavalo "Trovão", seu primeiro cavalo, seu pai lhe deu de presente logo que comprou a casa

Ela é apaixonada por ele, parecem ter uma conexão

Chegando no celeiro, ela encontra Marcos, parece que tiveram a mesma ideia

Antonella: Desculpa, não sabia que estava aqui

Marcos: Eu, espera, não precisa fugir de mim toda vez que me ver

Antonella: Eu só não quero atrapalhar, vim conversar com o Trovão

Marcos: É, ele é um bom ouvinte

Antonella: O melhor de todos

Marcos: É tão ruim assim, me ter por perto?

Antonella: Agora que já esclarecemos as coisas, não tenho problema algum

Marcos: Então qual o motivo para continuar me tratando como se eu fosse um estranho, foi tão bom tudo que vivemos, e tínhamos intimidade, não precisa ser essa coisa desconfortável, queria que fosse leve

Antonella: Ainda é um estranho para mim, eu não te conheço, parece que conheci outra pessoa

Marcos: Parece que me quer tanto quanto eu te quero, só não quer assumir para você mesma

Antonella: Você se acha né? Eu ainda me dei o trabalho de te pedir desculpas

Marcos: Pare de agir na defensiva, só estamos conversando, eu sinto sua falta, saudade do seu toque, do seu beijo

Antonella: Eu estou cansada, cansada das pessoas acharem que podem me usar e depois largar, eu não sou um objeto sexual, eu só quero viver em paz, eu não vou transar por transar, e é isso que todos os homens que se aproximam de mim, querem.

Marcos: Eu não vou negar que você é sim muito atraente, mas eu nunca disse que queria isso de você, no seu tempo, se quiser ou não, não importa, só quero estar ao seu lado.

Antonella: Eu não posso, tenho outros objetivos, estou entrando na empresa, vou começar uma faculdade no próximo ano, não quero distração

Marcos: Eu sinceramente, não sei o motivo de lutar tanto contra o que quer e sente.

Marcos fala se aproximando dela, sua respiração vai acelerando, ela vai perdendo a força, coração acelerado, ele para na sua frente com poucos centímetros de distância

Marcos: Eu não vou fazer nada, foi apenas para ver o quanto luta por tudo que sente

Antonella: E qual necessidade disso?

Marcos: Quero que veja que assim como eu, você também quer, é só deixar acontecer

Antonella: Se algo tiver que acontecer, não será aqui, nem agora, talvez com o tempo aconteça ou isso passe, mas não é o momento, respeita isso

Marcos: Ok, não vou mais te incomodar

Antonella: Obrigada

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