Te Encontrei
Jayson Lucky
Mais um dia se inicia e, ao olhar ao redor, ele percebe que nada mudou. Levanta-se e segue a mesma rotina de sempre, envolto nos mesmos pensamentos. Sua vida se resume principalmente à sua família, à qual sempre se dedicou. Foi um bom filho e um excelente aluno. Junto com seus irmãos, expandiram os negócios da família Lucky. Hoje, a Família Lucky conta com quatro líderes: o mais velho, Jayson Lucky, seguido por Dean Lucky, Erick Lucky e Steven Lucky. Cada um possui sua própria personalidade, mas todos compartilham o mesmo objetivo. Apesar do legado da família, acreditam que podem contribuir para criar um mundo melhor. Desde o nascimento, foram expostos à realidade da pobreza, violência, preconceitos e injustiças da vida, além da ganância humana, que tira dos menos favorecidos para dar aos mais privilegiados. Como possuem poder e recursos financeiros, decidiram utilizá-los para fazer a diferença. A Família Lucky possui diversos empreendimentos em diferentes setores e países. Além de oferecer oportunidades para pessoas de baixa renda e com poucas oportunidades, também ajudam várias instituições carentes. Fornecem bolsas de estudo e oportunidades de trabalho em meio período para crianças e adolescentes, tirando-os dos perigos das ruas.
Ao descer as escadas, ele avista seus irmãos. Apesar de cada um ter sua própria casa, eles praticamente moram com Jayson. Cada um tem seu próprio quarto, mas isso não foi planejado. Eles trabalham juntos, passam as noites dedicados à família e, quando percebem, já estão morando lá.
-bom dia, Jayson cumprimenta com um sorriso.
- bom dia irmão, como passou a noite? Dean Responde com a voz rouca
- Bem! Com uma curta resposta ele se vira em direção a mesa da sala de jantar
O café da manhã foi silencioso como de costume, ao repassar os últimos acontecimentos Steven reforça sobre o jantar no dia seguinte, Jayson escuta atentamente mas seus pensamentos estão longe "temos tudo, dinheiro,poder a família está indo como deveria, por que acho que ainda falta algo?"
- O que pretende fazer hoje Jay? Interrompendo os pensamentos Dean o pergunta.
-Irei verificar algumas de nossas lojas no shopping, por quê? Por mais que pareça grosso, Jay sempre foi de poucas palavras.
-A casa de show vai bombar hoje, o'que acha de irmos? Você precisa parar de pensar na família o tempo todo e se divertir mais
-Vamos, nos encontramos lá! Com uma voz meio duvidosa Jayson responde.
Todos ali sabiam que as chances dele ir eram poucas, quase nulas, mas não custava tentar Jayson desde criança só pensa na família, ele não tem outro motivo para viver além da família Lucky.
Após o café todos se reúnem na sala, vários assuntos surgem, entre eles mulheres
-Vocês não acham que devemos nos preocupar em achar uma mulher? Dean questiona a todos
-somos ocupados demais para isso, além que não funciona dessa forma Daen! Jayson responde indiferente
- Então como funciona Jay? Pois você fala como se tivesse alguma experiência, de nós você é o que menos pega mulher. Com um sorriso provocar Dean comenta.
Jay olha para Daen, com um suspiro profundo responde.
- Você não deveria falar "pegar" você tem que ser mais respeitoso com as mulheres, posso não ter me envolvido com muitas mas sei como se trata uma. Jayson responde
- Se você sabe porque não se casou ainda? Ou você acha que vai acontecer como nos filmes? Com sorriso debochado zomba do irmão fazendo todos riem
-Porque não irmão? Não acha que sou capaz de me apaixonar?
-Fala sério Jay, você não se dá nem a oportunidade de se apaixonar, você acha mesmo que alguma mulher vai querer uma vida assim com um homem que nem sorrir direito, você não confia nem em sua sombra
Dean estava certo, Jayson não confiava em ninguém, ele acreditava que até seus irmãos poderiam te trair algum dia.
-Nem todas são como a mamãe. Dean conclui apagando o sorriso no rosto com o olhar cheio de lágrimas, eles amavam a mãe, os seus pais tiveram um casamento feliz, eram uma família feliz mais um dia sua mãe sofreu um acidente de carro o'que a levou a morte junto com o melhor amigo de seu pai, junto deles havia passagens áreas os dois planejava fugirem juntos o motivo nunca foi descoberto já que eles haviam falecido e nunca houve nem sinais dela ser infeliz com o seu pai e nem que eles serem amantes, esse acontecimento deixou todos em choque ninguém esperava e sem saber o motivo nunca foi superado.
-Claro que não Dean, nem sabemos oque aconteceu com ela só a suposição do que pode ter ocorrido com nossa mãe, é bom não preciso me apaixonar para casar posso achar uma mulher que saiba lidar com nosso estilo de vida, aliás casamentos são só status sociais. Retrucou Jayson, ele até acreditava no amor, mas nunca encontrou alguém que lhe interessasse ou se sentisse atraído fazendo perder as esperanças, a morte de sua mãe também deixou grandes marcas em Jayson.
-Bom Dia para vocês nos encontrarmos mais tarde! Todos respondem a Jayson e Dean reforça:
-Ver se aparecer na casa hoje vão ter cantores que estão bombando, e se não quiser se divertir você confere como anda o funcionamento da casa de show como passou por algumas mudanças e é sempre bom conferir. Dean tenta convencer o irmão.
- Se eu me animar, apareço por lá. Jayson acena pegando seu celular e indo em direção a porta dirigindo para o shopping imaginando se realmente deveria ir.
***Maya***
-Não sei o porquê que eu aceitei ir vou ter que ficar de vela.
-Você não vai mudar de ideia agora Maya, você combinou de ir comigo ver ela, vocês não falam que são amigas é bom que vocês se conheçam pessoalmente. Além disso, vai ser bom para você sair de casa e se divertir um pouco você tem que superar ele, ele sempre foi um babaca e te traiu se gabando disso. Noah tenta convencê-la de ir.
Noah e Maya são amigos há muito tempo, Noah é praticamente a única pessoa que Maya tem, já que nunca se deu muito bem com a sua família por mais que ela tentasse, sua infância foi uma infância perturbada, com uma mãe narcisista e um pai que ignorava tudo até a filha, sua mãe costumava rebaixá-la mesmo ela não fazendo nada de errado, sempre seguia as regras era muito educada estudiosa e obediente ela nunca teve muitos amigos muitos colegas faziam brincadeiras de mal gosto tanto verbalmente quanto fisicamente ela nunca revidou pois já era difícil fazer amigos já que as outras crianças a considerava estranha sem motivos nenhum ela sempre estava sorrindo e tentando fazer as pessoas feliz, cuidava dos outros mesmo se eles tivesse a magoado em algum momento, ela não guardava rancor mas acreditava que merecia isso, e com sua família não era diferente, com o tempo Maya chamava atenção só por sua alegria, começou a fazer amigos com mais facilidade.
-Vamos logo então! Se não, vamos perder o ônibus.
Maya morava em uma cidade pequena, não tinha muita coisa por lá, eles estavam indo para a capital de seu estado era 1:30h de distância de sua cidade indo de ônibus, eles costumavam passear ir ao shopping no cinema shows pois na sua cidade não tinha, Noah conheceu uma garota de lá e eles namoravam a algum tempo e hoje eles estava indo passar o fim de semana na casa dela, Noah apesar de ser muito amigo de Maya ele gostava dela mas nunca se declarou pois tinha medo dela não sentir o mesmo e como os dois sempre estava em relacionamento com outros nunca houve uma oportunidade isso fez com que se transformasse em amigos bloqueando qualquer chance deles se relacionar de uma forma romântica. Não conversam muito durante o trajeto já que estavam escutando música no fone.
-Finalmente chegamos, então vamos encontrar ela aonde? Maya fala animada
-Ela disse que estava nos esperando na praça. Noah responde pegando o telefone para ligar pra ela.
Os dois caminham até a praça, avisa artistas de rua tocando na praça a música e iria começar era uma das suas favoritas, Maya sentiu vontade de se juntar a eles, mas ela nem cantava bem iria ser vergonhoso, ela nem conhecia aquelas pessoas e ela queria fazer uma loucura pra se sentir viva, então ela foi e começou a cantar ela tinha uma voz bonita mesmo não sendo cantora estava no tom no ritmo tanto cantando como dançando como se nada se importasse e se divertia, seu amigo olhava de longe cantando Até Jade a sua namorada chegar, eles cumprimenta-se e fica a assistir até a música acabar, nem ela mesmo acreditava no que fez, já que aquela seria uma das maiores loucuras que ela já fez normalmente ela sempre se segura e fica quieta por falarem que ela era muito agitada, a música termina e ela vai até a eles sorrindo nunca se sentiu viva e não era tão ruim assim seguir as suas vontades uma vez, ela nem reparou em volta nas pessoas que estavam ali, não percebeu que havia um homem a olhando sem desviar a apresentação toda, e não era o seu amigo Noah.
***Jayson Lucky***
Após deixar o carro no estacionamento vai a caminhar em direção ao ‘shopping’ passando pela a praça vê a apresentação uma mulher cantando chamou a sua atenção a apresentação inteira "Como uma pessoa pode parecer tão feliz" perdido nos seus pensamentos tentando entender qual o verdadeiro motivo para se viver já que apesar de os seus motivos seres bons não são o suficiente para o deixa-lo feliz, ela vem em sua direção e passa por ele como se ele fosse um fantasma, para Maya ele era só mais um no meio da multidão, mas para Jayson ela se destacava como um raio de luz no meio da escuridão, por um segundo quando ela passou por ele é como se não tivesse mais ninguém ali o seu coração parou o seu corpo gelou e quando se virou ela não estava mais lá, ele procurou-a rapidamente pela multidão, mas não a achou, continuou a seguir o seu caminho, desviando os pensamentos para assuntos da família, ele continua a sua manhã, passou a manhã focado nos seus afazeres foi em algumas das suas lojas, ele sempre acompanha todos os negócios da família de perto conhece todos os funcionários apesar de não conseguir memorizar os nomes e rosto em algum momento ele os conheceram, como avia coisas ainda para serem resolvidas ele resolve almoçar na praça de alimentação.
Maya
-Eu não estou acreditando que fiz isso. Empolgada chega perto de seus amigos.
-Você até que canta bem Maya. Noah fala com um sorriso alegre, por mais que ela sempre estava sorrindo, ela sempre foi animada, mas depois do término ela ficou meio depressiva.
-Realmente você canta bem. Com um abraço, Jade cumprimenta Maya e acrescenta:
- Finalmente nos conhecemos, vamos, o filme vai começar em breve, o'que vamos comer?
- hambúrguer. Respondeu Maya ansiosa, por mais que Maya tivesse 25 anos, ela tinha um paladar infantil, não só o paladar como às vezes parecia uma criança principalmente quando tinha uma criança por perto, ela ama crianças sempre que podia visitava o orfanato da cidade para brincar com as crianças mas não se engane ela podia ser inocente em algumas vezes pelo fato de acreditar que as pessoas são boas e são poucos capazes de fazer o mal, isso foi oque ela criou na sua cabeça para não sofrer tanto, seu passado era muito triste ela passou por agressão abusos abandono e nunca recebeu muito afeto e mesmo assim ela era carinhosa e bondosa com todos.
Eles foram para o shopping, compraram hambúrguer refrigerante e doces e foram para o cinema.
-O que foi aquilo? Noah perguntou animado
-Um dos melhores filmes de terror que eu já vi, vou dormir com vocês hoje! Maya brinca sorrindo e abraçando-os.
-Deu medo em algumas horas, isso sim é um filme de terror. Jade diz com uma cara tranquila como se não tivesse gritado de medo na sala.
Eles passaram o resto da tarde no shopping e foram em várias lojas comprar coisas aleatórias.
-Tem uma loja que só vende ursos de pelúcia bem perto daqui, o'que acham de irmos lá? Noah pergunta como estão no centro da cidade, tudo fica bem próximo mesmo a cidade sendo grande
- Vamos, já ouvir comentários sobre lá, parece ser legal. Jade fala com um sorriso
Noah olha para Maya esperando alguma resposta, ele sabe que Maya ama ursos de pelúcias e coleciona desde a infância e que iria pular de alegria em ir lá, mas para a surpresa de Noah ela sorriu e acenou concordando.
- Certo, então vamos! Foi o'que o Noah disse, mas ele pensou "achei que você fosse gostar, você ama pelúcia." Noah já tinha namorado antes e uma dessas namorada terminou com o Noah por ciúmes pela forma que Noah tratava a Maya ele não queria cometer o mesmo erro novamente pois isso além de afetar a ele afetava ela, Maya não gostava de atrapalhar ou arrumar discórdias ela torce para que o amigo seja feliz se ela achasse que está atrapalhando o relacionamento do amigo ela iria se afastar e Noah não queria isso ele eram somente amigos e Noah gostava disso.
Ao deixar o shopping, Maya fala sorrindo: - vão na frente, não quero segurar vela.
-tem certeza? Pergunta Noah com uma cara de preocupado
-Sim, vou ouvindo música e seguindo vocês.
-Ok, qualquer coisa você nos grita e cuidado para não nos perder de vista. Jade fala com um tom de preocupação, elas não se conheciam bem mas jade não se sentia ameaçada por Maya, Maya passava segurança e parecia que uma grande amizade pode surgir entre elas, Maya tinha certeza disso.
-Ok, não se preocupe. Maya fala com um sorriso colocando os fones e esperando eles começarem a andar para segui-los.
Eles vão caminhando pela rua, Maya via o mundo de forma diferente quando estava de fone, a cada música uma sensação a música comandava como ela vai o mundo ela gostava disso sentir a música, sentir os sentimentos de cada música cada ritmo uma sensação, oque fez ela lembrar que sua vida não está tão boa assim apesar de conseguir um trabalho bom e deixar sua vida financeira boa na parte do relacionamento estava mal ela era dependente emocional do seu ex ele era muito abusivo e fazia coisas ruins com ela então ela colocou um basta e cortou todos os contatos com ele ela já estava superando mais ainda doía um pouco, ela se sentia sozinha a maior parte do tempo e se perguntava onde ela errou, chegando na loja eles entram Maya continua distante dos amigos para dar privacidade a eles já que para ela isso era algo romântico, ela compra um coelhinho de pelúcia todo branco peludo ele era fofo e estava usando um macacão roxo a cor favorita dela ela vai em direção ao caixa e paga sem tirar o fone fica esperando os amigos do lado de fora, não demora muito eles aparece.
-Que fofo! Sorrindo, Maya fala olhando para o urso de jade.
-Não é? Todos lá são fofos. Jade fala abraçando o urso e acrescenta: -O que você comprou também é muito fofo.
-E a sua cara! Sorrindo Noah fala
Maya coloca a pelúcia perto do rosto tentando fazer carinha fofa e todos sorri.
-Já podemos começar a beber, né? Maya perguntou empolgada olhando para o bar ao lado.
-Já. Responder Jade achando engraçado
-Vou ficar no balcão e vocês ficam na mesa quando quiserem ir embora, vocês me chamam. Sem tempo para responder, Maya sai entrando no bar, eles se olham sorrindo e sentam em uma mesa próxima ao balcão, assim ficam todos à vista.
Maya senta no balcão com um sorriso, cumprimenta o cara que está sentado a dois banco do dela e ao barman apesar do sorriso no rosto sua voz sai meio tristonha
-boa noite rapazes.
-boa noite! Os homens responde
-A moça bonita vai querer beber hoje? O barman responde com um sorriso encantador fazendo o homem que estava sentado ao lado revirar os olhos e com um sorriso debochado
-Obrigado por me chamar de moça e bonita. Maya responde sorrindo pensando que provavelmente ele diz para todas.
-Vou querer algo que comece amargo e termine doce com um pouco de frescor e calor por favor. Maya diz olhando para ele e tentando decifrar se ele entendeu seu pedido
-Claro, é para já! O barman responde pegando as bebidas que mais acha que combina com o que ela disse, enquanto faz o drink ela a pergunta: -Qual o nível de álcool desejado para esse drink?
-Nível fundo do poço. Maya responde sorrindo e fazendo uma careta com biquinho.
-Não é um drink que combine com você! O barman fala com um tom curioso
— As aparências podem enganar! Maya responde com um tom frio e olhar distante, fazendo os dois homens olharem-na com curiosidade.
Jayson Lucky
Jayson passou o restante do dia no shopping e quando começou a escurecer, descuide de ir em um bar de um amigo da faculdade, era um lugar simples, calmo diferente dos outros lugares lá era um dos poucos lugares que Jayson conseguia ficar em paz sem ninguém o bajulando ou querendo conversar algo sobre a família Lucky, ao caminhar para o bar que ficava próximo dali ele percebe que caminhando na frente dele estava a mulher que ele tinha visto na parte da manhã, ele não tinha mais pensado nela estava muito ocupado e com pensamentos em outro lugar ele continuou a observando de longe parecia uma pessoa comum, " Não há nada de mais nela, claro que não a, oque você pensou Jayson" Jayson balança a cabeça soltando um suspiro profundo, ele chega ao bar e se senta no balcão.
-Boa noite Breno, como vai?
-Boa noite senhor Jayson, vou bem e você?
-Bem.
-Whisky? Pergunta Breno já sabendo que whisky é a bebida favorita de Jayson.
-Sim, por favor. Jayson responde com meio sorriso sabendo que ele só perguntou para garantir.
-Como vai seus irmãos? Breno começa a puxar assunto com Jayson pois sabe que quando vai lá é porque precisa desligar um pouco da família .
- Está bem, Dean está como sempre e fez mais um quadro, Erick está em uma viagem e Steven terminou a faculdade de direito. Jayson fala com um sorriso todo orgulhoso dos irmão que apesar de não demonstrar ele ama os irmão e faria de tudo por eles.
-Dean poderia vender suas pinturas, ele realmente tem talento para isso
-O Dean não quer responsabilidade, apesar de ser responsável com os assuntos da família, isso pode ter sido minha culpa, não fui um bom exemplo para ele. Jayson fala como se fosse responsável pelos seus irmãos desde criança
-Dean é um homem bom, só quer aproveitar a vida e você deveria fazer o mesmo, só não achou o motivo certo para viver, vocês sempre se dedicaram a família tem que se divertir também, você deveria aprender com o seu irmão nem tudo é família, vocês têm uma vida e bom vocês não precisam de dinheiro porque não aproveitar as coisas boas que a vida oferece. Breno fala em tom de brincadeira, sorrindo mas com uma expressão séria.
-Você tem razão mas tudo acaba envolvendo a família e sendo sincero nem sei se sei fazer algo que não seja relacionado a família. Jayson fala bebendo sua bebida com o olhar distante pois sabia que aquilo era uma meia verdade por mais que ele sempre se dedica em tudo e se sai bem ele nunca fez algo só pra si mesmo, dês de criança ele já falava que iria virar o chefe da família Lucky, se preocupava com os irmão sempre tirava o Dean das confusão que ele se metia e cuidava do Steven que apesar de Jayson e Dean não gostasse que falasse isso mas Steven e Erick não era irmãos de sangue deles, Steven os conheceram em um parque tinha quatro crianças maiores que ele o agredindo Jayson e Dean vendo aquilo correu para ajudar os dois bateram nos quatros meninos que saíram chorando, Steven chorando agradeceu e Dean disse que Aparti daquele momentos eles eram irmão Jayson concordou sem nem pensar, e quando descobriu a situação de miséria que Steven vivia mesmo criança ele cuidou e ajudou Steven, Jayson sempre foi muito maduro para sua idade além de ser uma criança super inteligente oque fizeram pular dois anos da sua escola pois ele era mais avançado na matéria que as crianças da sua idade, isso nunca prejudicou Jayson pelo ao contrário ele sempre acompanhou tudo e sempre era o que tiravam as melhores notas menos sendo dois anos mais novo oque não parecia pois ele era alto na sua adolescência ficou forte oque fazia o parecer mais velho, seu pai Mark vendo a situação de Steven e os filhos o ajudando resolveu adotar Steven deu o nome da família e Mark trata-o como um filho as vezes até melhor apesar de stevan não se meter em nada de errado ele sempre estava envolvido na confusão dos irmãos não levava a mesma bronca pois Mark sabia que ele só estava seguindo os irmãos e Mark era grato por Steven entrarem na vidas deles, pois poucos anos depois a sua esposa veio a falecer e Steven mesmo sendo criança mostrou que avia pessoas que precisavam da família Lucky como ele precisou isso o deu forças.
-Bom, se você não tentar, não vai descobrir. Breno comenta o trazendo de volta a realidade
— Você não é o primeiro que me fala isso Breno, conversou com o meu irmão? Jackson brinca sorrindo
-Talvez seja um sinal, não acha? Pergunta Breno com um tom como se estivesse o desafiando
-É talvez. Jayson responde bebendo o último gole do seu whisky com meio sorriso no rosto, Breno serve mais bebida a Jayson e um silêncio curto até uma mulher sentar na cadeira ao lado deixando um banco vazio entre eles.
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Atualizado até capítulo 83
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