******Erlov***
Chego na boate por volta das nove horas
Desde que sair da Rússia, para não matar aquele filho da puta! Que se diz meu pai enfim
Ele teve coragem de atirar em mim, velho desgraçado, estou evitando alexey, aquele arrombado sebastianov voltou para suíça, ele deve está tocando o terror por lá, e eu meti o pé, observo as garotas belas e penso "pobre infeliz azaradas" não tenho nada a ver com isso, não fui eu que as trouxe para cá, boto os olhos em uma morena, perfeita não sei de onde ela vem mais eu a quero
Chamo ela, ela vem e começa se esfregar em me delícia do jeito que eu gosto, vou me acabar, essa noite, porém a porra da minha noite acabou de um jeito inesperado
Subo com ela para o quarto, estamos nus divertindo, quando gritos estridente envade meu quarto, tento me concentrar na morena que cavalga em me, mais a porra dos gritos não me deixa concentrar, Ecou nos meus ouvidos como apito até sinto um zumbido
Mando a mulher sair de cima de me e me levanto, ia sair nu porém ponho a cueca, minha arma atrás das costas, não sei o que vou encontrar, pego minhas facas e sigo em direção de onde vem os gritos, tem dois seguranças na porta, não sei porque não vou embora, não tenho nada a ver com isso, porém já estou aqui, quero saber quem interrompeu meu gozo, que foda mísera era essa que todo o caberá estava escutando, quem sabe eu não participaria ou mataria os dois imbecis, mando os homens saírem da frente
Eles falam com deboche que eu não aguento, não sabem mesmo quem sou, e não conhecem o que é ser debochado
__ saiam da frente, preciso entrar
Os homens sorriram com deboche
__ você não pode entra aí
__ é mesmo, quem vai me impedir
tirei minhas facas da cintura, com um movimento cortei a garganta de um o outro tentou pegar a arma porém não deu
__ pedi para sair não me ouviu
A mulher começou a gritar assustada meti o pé na porta, e me deparei com uma coisa assustadora tinha uma mulher que aparentava ter vinte ou dezoito anos, sei lá não trabalho com registro, amarrada em uma cama, toda coberta de sangue
Nada contra quem prática esse tipo de coisa, mais tudo contra a quem passa dos limites
O homem parou e me encarou
__ o que você quer aqui
__ a porra! da sua garota está me atrapalhando, e eu estava tendo uma boa foda e não pude gozar tou com minha porra presa aqui dentro__ digo apontando para meu pau
Ela gritou em meio aos soluços
__ não sou garota desse maldito por favor me tire daqui
__ cale a boca sua vadia__ ele disse batendo nela com um chicote, que lhe sangrava a pele, passei a mão no meu rosto, coçei minha cabeça Cabrunco! Ia me meter em confusão
tirei a arma de trás das minhas costas presa na cueca apontei para ele e disse
__ vai solta ela__ia me arrepender mais, eu gosto de problemas
__ você não devia fazer isso rapaz, eu comprei essa vadia
__problema seu, tou mandando solta ela
__ por acaso sabe quem eu sou para me dá ordem
__ se nao solta ela, vai ser um cadáver, e mais nada
Ele tirou a corda da moça que correu para mim abraçar
Isso nao é bom, nao é nada bom
__ quer fazer o favor de me solta__
__ por favor mao me deixe aqui__
__ para onde eu vou levar você menina
Eu não costumo fazer caridade, você foi minha excessão, mais aqueles olhos verdes me quebrou, quando ela me encarou parecia está dominando minha alma
__ por favor senhor, eu imploro, não tenho para onde ir
Porra Erlov, você vai se arrepender disso eu tenho certeza
__ tudo bem
Devia ter matado o velho mais, sair com a garota deixando ele lá de joelho
Mais o que cabrunco! eu ia fazer com aquela garota atrás de me, sei lá depois eu resolvo, vou deixar ela em algum lugar
Saio da boate, não e uma boa fica ali ela vêm comigo praticamente nua vou até o quarto, visto minha roupa dou minha camisa a ela e saímos de lá, o manobrista traz meu carro, ela entra, deve está mesmo apavorada como pode entra num carro de um estranho, porém e de um bordel não tem problema em sair com estranho e também está tão machucada, e assustada " a garota você devia fugir de me" aqueles olhos, verdes corria sobre meu corpo semi nu, "garota você corre perigo" me olhando assim
Dirijo pelas ruas de ancara como um louco, parei em um ponto ela me olhou
__ bom, daqui você procura para onde ir
Ela encheu os olhos de água
__ por favor, não me deixe aqui, eu não tenho para onde ir, não conheco ninguém
Onde cabrunco! eu me meti
__ tá! Mais para de chorar, eu não sou daqui, não sei nem para onde te levar
__ eu vou para qualquer lugar, só não me deixe aqui
__ tudo bem, vamos para o hotel
antes passei na farmácia comprei uma pomada, e uns remédios acho que ela ia precisar, comprei umas peças de roupa para ela.
O que cabrunco deu em mim, tou até fazendo caridade, chegamos no hotel subimos para o quarto, atirei as sacolas na cama e fui toma banho, sair do banho de toalha, o olhar dela estava me consumindo
__ tire seus olhos de me menina, não é seguro para você, eu não sou um cara legal
__ você me ajudou, isso faz de você um cara legal
Ela disse mordendo os lábios, eu dou um sorriso de canto
__ você está enganada, eu fui lá para acabar com você, seus gritos me impediram de ter uma boa foda, então você está me devendo isso, não sou babá muito menos seu segurança, se você não estivesse passado por um trauma provavelmente estaria embaixo de me gemendo como uma vagabunda que é isso que você faz, porque e isso que eu faço e tenho certeza que seus gemidos seria de prazer não de dor
Ela me encara, com aquela olhão em chama vou me vestir, para não me complicar, ela corre para o banheiro
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 89
Comments
Gil Vania
vai dá casamento
2024-02-13
2