Preparando a Armadura!

Cemre — Ah! Esse é o seu sobrinho? E se chama Ozan Yilmaz? — Falo olhando para a foto seriamente

Damla — Sim! Lindo né! E outra, Ele não vai poder te mandar embora, Kaan te colocou na Empresa, Ele não vai se atrever contrariar o tio! — Falo com um sorrisinho

Olho para ela seriamente e sou espontâneo.

Kerem — Você conhece o meu primo? Já trombou com ele? — Falo olhando para ela tentando lembrar-me do seu rosto

Cemre — Quem eu? Não não! Magina! — Falo rindo nervosa

Asly — Melhor ainda! Você vai com a gente para a Empresa né? — Falo com um sorrisinho

Cemre — Eu preciso começar hoje? — Falo engolindo seco

Asly — Seria ideal! Assim você ficaria a par da agenda louca do Ozan! Bom sogra saímos sem tomar café, Podemos tomar aqui? — Falo olhando na direção da mesa

Damla — Mas é claro meu amor! Podem tomar café tranquilos, E Cemre como hoje será o seu primeiro dia, Prende o seu cabelo, Abre um pouco a sua blusa, Deixe esse colar lindo exposto. — Falo com um sorrisinho e adorando tudo isso

Cemre — Ok! — Falo suspirando e fazendo um coque despojado e abrindo um pouco a blusa

Enquanto isso eu e o Kerem tomamos café observando ela, Ela está retocando a maquiagem, Espero que dê certo, Por fim terminamos de tomar café, Levantamos da cadeira e nos despedimos da Damla e saímos da Mansão, Entramos no carro e olhamos para a Cemre disfarçando e ela está com o olhar distante, Na sequência vamos direto para a Empresa.

Chegamos na Empresa e tinha fotógrafos para tudo o que é lado, Eu não acredito nisso, Saímos do carro com a escolta de seguranças e cobrimos o rosto e entramos rapidamente, Caminhamos pela Empresa e cumprimentamos os funcionários, Kerem fala animado a Cemre.

Kerem — Bom! Eu vou te levar até a sala do Ozan! Amor vai indo pra minha sala! — Falo mandando beijo para ela

Enquanto Asly foi indo para a minha sala eu levei a Cemre na direção da sala do Ozan, Bato na porta e escuto ele falando para entrar, Abro a porta e entramos, Ozan nos olha pálido e eu falo.

Kerem — Bom dia Ozan! Essa é a Cemre Alicar! A sua nova Secretária Pessoal, Eu vou deixá-los a sós! — Falo saindo do escritório com um sorrisinho

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Olho para ela de cima a baixo e falo matando-a com o olhar.

Ozan — Isso é uma piada né? Você é amiga da minha tia? — Falo rindo incrédulo — Eu não quero você como a minha Secretária Pessoal, Saí da minha sala, Garota sonsa! — Falo alterado

Olho para ele intensamente e falo segurando a risada.

Cemre — Em primeiro lugar, Fala direito comigo, Você não está falando com as putas que você come, E em segundo, O seu tio me contratou, Você não se chama Ates Güler né, Seu escroto, mentiroso e imbecil. — Falo gritando e arregalando os olhos

Giro a minha cadeira rindo e falo olhando para os seus seios.

Ozan — Não é as putas que eu como? Você quase foi hem! E ah! Eu não quis revelar o meu verdadeiro nome, Sabe como é né? E para de gritar sua louca, Quando ficamos naquela balada você estava louquinha pra ser comida eu senti isso, Aí bancou a difícil pra cima de mim e saiu correndo! A verdade é que você se assustou com o tamanho né, Não iria aguentar o tranco. — Falo olhando-a com desprezo e voltando a olhar os relatórios

Olho-lhe com sangue nos olhos e falo rindo nervosa.

Cemre — Pobre homem! Como é iludido! Só estando bêbada pra ficar com você, E mesmo bêbada eu não dei o que você tanto queria, Ah! Ozan Yilmaz fingiu ser outra pessoa, Ozan Yilmaz o maior mulherengo da cidade foi rejeitado por uma mulher, Que doideira né! O seu primo sabe disso? — Falo o fuzilando-o com o olhar

Bato os relatórios na mesa com força e ela assusta-se, Levanto da cadeira e Aproximo-me dela falando alterado.

Ozan — Cala a merda da boca garota! Você me respeita! — Falo apontando o dedo — Aqui na Empresa eu não sou o Ozan da Balada, Aqui eu serei o seu pior pesadelo, E como o seu Chefe, Você vai agora pegar um café pra mim sem açúcar, E se dar um piu eu mesmo vou te levar a força. — Falo arregalando os olhos

Olho-lhe incrédula e ajeito o seu paletó calmamente, Falo com a voz doce o afrontando.

Cemre — Eu duvido! Ah! Mas como eu duvido! — Falo dando um tapinha no seu peito

Neste momento a minha pressão subiu, Essa vagabunda está mesmo me desafiando? Dou um sorrisinho malicioso e na sequência peguei no seu braço e saí puxando-a.

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