Keno colocou sua mão esquerda no meu braço e a direita na minha cintura. Ele olha nos meus olhos e em seguida acaricia meu rosto e os meus lábios. Seu olhar parecia refletir sua personalidade que era generosa. Eu me aproximei e tomei a iniciativa, beijando seus lábios.
Keno: Esse beijo foi doce como o seu sorriso que graças ao bom Deus, eu vejo todos os dias quando lhe encontro na casa do meu irmão, e agora você deve está se perguntando do porquê não estou parando de falar. Acho que é nervoso falando por mim. Eu esperei tanto por esse momento que agora… — Lhe interrompi com outro beijo.
Lucas: Momento que temos. Você devia imaginar que eu também esperava por esse beijo a muito tempo se você entendesse a razão por trás de eu sempre está levando refresco para você na garagem ou quando lhe visito na oficina porque você não apareceu na casa do seu irmão. Eu já gostava… — Ele me interrompe com mais um beijo.
A gente se pega, mas não caímos na sua cama. Ele parecia querer ir devagar e eu poderia só beijá-lo o dia todo, mas o celular dele tocando insistiu até nós separar e em seguida nos fazer correr de volta para a casa onde trabalho. Laura precisava que eu fosse com ela buscar o Jean na escola, mas antes pediu que eu ensinasse o básico que se precisa saber do Jogo favorito do filho.
Laura precisou correr para o hospital e eu tive que me virar sozinho como sempre. Keno me surpreendeu, entrando no carro, onde o Jorge está no volante e me disse que iria comigo.
Ele, usando seu jeito aventureiro. Levou o Jean e a mim até uma sorveteria e nos pagou sorvete de morango. O favorito do Jean e o meu por sempre tomar do mesmo sabor com o menino. Ele estava do meu lado e tratando o sobrinho como um comercial perfeito de dia dos pais. Vendo ele com o Jean percebo que ele seria uma ótima figura paterna.
Keno: Vocês acham que parou por aqui?
Jean: Não?
Keno: Não. — O jeito que ele fazia suspense, usando as mãos. Era genial. — Eu ainda tenho um trunfo nas mãos.
Lucas: No que está pensando?
Keno sorriu para mim, mas não me respondeu. Fui descobrir onde ele iria nos levar quando cheguei no lugar. Ele havia fechado um salão de brinquedos e nem havia me contado. Parece que ele até pensou em alguns colegas do sobrinho e assim, sinto-me surpreendido também. No entanto, preocupado porque a Laura não vai demorar para voltar e ela quer a atenção do filho e eu não posso culpá-la e tão pouco atrapalhar o processo.
Lucas: Keno, isso tudo é muito bom. No entanto, podemos ficar apenas alguns minutos. — Keno me olhou e pediu para o sobrinho ir com os colegas.
Keno: Lucas, a Laura não quer se aproximar deste menino. Ela quer jogar para fora porque não suporta a ideia do filho está gostando mais de ficar com o babá do que com a própria mãe.
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Atualizado até capítulo 65
Comments
Criis Damasceno
tbem acho viu a mulher não sabe nem que o filho precisa usar uniforme pra ir pra escola ....
2024-03-05
2
Natália
Cobra
2024-01-22
2