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Clary passa alguns minutos encarando a pessoa, logo a sua atenção é chamada por Leo.

_ clarissa volta para terra!

_ quê?

_ Vamos, já terminou.

_ já? E o criminoso

_ Vamos investigação, ninguém viu o seu rosto, ele estava cobrindo o seu rosto com um capuz e máscara.

_ a vítima como está.

_ ela foi esfaqueada na barriga mais está tudo bem.

Ja estava escurecendo, eles estavam finalizando na delegacia quando o celular de Clary toca.

Ligação on*

_ ei, você já terminou?

_ quem falar.

_ é sério que você não tem meu número salvo.

Clary olha para o celular, e ver o nome da arqueira, ela não percebeu, pos estava a arrumar suas coisas.

_ há, tenho, estou de saindo.

_ vem, buscar-me, não vim de carro, vou estar de frente ao hospital.

_ tá!

Ligação off*

Clary desliga o celular, Luke o encarava. Ela não liga, e fechar a sua bolsa para ir em bora.

_ estou a ir.

_ Clarissa, você anda de que?

_ de carro.

_ poderia-me dá uma carona?

_ bem... Agatha, onde fica a sua casa?

_ fica atrás do hospital, o prédio.

_ tá! vamos.

Elas saem.

_ não gosto dessa menina.

_ o meu amigo deixa a clarissa em paz, até a Agatha gosta dela.

_ o por isso Leo, elas mal se conhecer, e já vai a pegar carona. Essa garota é estranha.

_ deixa de implicar, vamos para casa.

No carro*

_ clarissa, você é sempre calada?

_ isso importa?

_ não... Mais você não conversa muito connosco.

_ hum! Não sou muito de conversar.

_ percebi, você dobra a direita.

_ olha, posso-te deixar aqui, você dizer ser de trás então só dobrar a esquina, vou pegar outra pessoa ali.

_ tá, posso ir daqui.

Agatha desce do carro, Clary segue para hospital, ela para de frente dele, e arqueira já lhe esperava lá. Agatha fica a olhar para onde ela ia, e ver ela parando de frente ao hospital.

_ quem será? Eu em, deixa eu ir para casa.

_ por que parou na esquina?

_ sou sua mulher agora?

_ não, mais vir alguém descendo quem era?

_ acredito que não lhe devo satisfação.

_ tá! Clary, vou deixar para lá. Como foi o trabalho?

_ estou no máximo aqui, tem um cara que é um filho da puta. Eu juro ele tá me tirando do sério.

_ o que ele fez?

_ que sabe de mais, e a garota como está?

_ a demais cedo?

_ e claro, tem mais alguém?

_ você é bem grossa né? Ela tá se recuperando.

_ passa-me o histórico dela.

_ para quê?

_ para me tocar fogo no papel.

_ vou passar, é ali o apartamento.

_ eu sei.

_ é melhor você mudar o seu jeito, se não…

_ nunca precisei de ninguém e não vai ser agora que vou precisar, e não venha dizer que foi por você que estou viva, preferia morrer do que está a fazer isso.

_ ok, entendi.

Clary vai para seu quarto toma um banho bem demorado, em seguida ela deita-se tudo que ela queria descansar depois de um dia cheio.

No dia seguinte, ela é acordar por arqueira, que invadem o seu quarto.

_ Vamos bela adormecida tem trabalho.

Clary se mexe, na cama combinado o seu rosto com o edredom ela diz:

_ isso é falta de educação, não sabe bater.

_ até bateria mais a casa é minha.

_ sem educação, o que quer?

_ aqui está o relatório da menina, o que vai fazer.

_ não sei, agora pode sair.

_ não vai se alevanta?

_ vou, quando você sair.

_ por que, eu já vir e você tem um bom gosto combinou.

_ só sair daqui.

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