A Noite Não Espera
— Nada de demora, você tem aula, Barbie!
Mais um dia terrível que poderia não existir, minha mãe sempre me perturba com o "futuro", simplesmente posso ser mendiga, ninguém perde para eles.
Nunca fui interessada estudar, não vejo motivos para esses insultos para o meu psicológico. Pior! A minha mãe ainda fala que sou Barbie, eu não sou bonita, na frente de Taylor sou cópia falsa de uma americana descente.
- Já vou, mãe! Preciso arrumar as minhas coisas ainda! - a minha mãe sabe que quando arrumo é porque tem prova.
Dias maus são inevitáveis, sabe quantas escolas eu já saí? 5, cinco escolas. Saí porque a minha mãe sempre percebia que eu sofria “bullying”, nunca contei, ela que descobriu sempre . fiquei a saber que ela fica-me vigiando pela escola. Ela tem medo que aconteça do mesmo modo que aconteceu no primário. Eu sempre fui estranha para as pessoas, todos me elogiavam, dizendo que eu era muito bonita, entretanto isolada. Eu sempre gostei de ficar sozinha, sou introvertida, é meu lance, entende? Mas ninguém gosta disso, por isso fui criticada até no ensino médio. As minhas notas sempre foram boas, de acordo com o meu interesse, não deveria ser boas. Pelo menos não vou ter problemas.
- Pronto, mãe. Já vou indo, tchau - bons dias viram, a fé é a última que morre.
Sempre fui com o meu carro, eu não acho estiloso, mas se eu for rica vou comprar um melhor, com certeza. A minha mãe dizia-me que bens nunca dirá o grande valor da vida, sinceramente tudo com dinheiro diz muito sobre vida, sou privilegiada de ter um carro justamente por causa desse milagre.
Está um sol horrível hoje, nunca fui fã dele, mas sem ele o mundo seria sozinho. Quando finalmente chego, acontece coisas bizarras, pessoas aglomeradas, e eu esmagada. A Lívia saiu gritando aos prantos dizendo:
— Olha ali! O maior gato em uma AWM! Socorro, infarto iniciando!! — ela é totalmente mais estranha que eu, ela é a única amiga que consegui fazer nessa escola, por isso que a minha mãe deixou de me perturbar sobre assuntos de mudança.
— Lívia, vamos entrar, o melhor caminho é quando não tem pessoas nele, sabia?
— Rosemary! Agora é sua chance e simplesmente você a perde, assim?
Ela para na minha frente para me bloquear.
— Ele é um Deus grego, você perder essa visão é mil anos de sofrimento, amada!
— Mesmo se eu quisesse eu não o posso ver agora, pessoas nesse exato momento bloqueiam a minha visão, então chega de enrolar e bora entrar para esse fim de mundo!
Então ela finalmente me ouviu e entrou como uma bela criança obediente. As nossas aulas serão cheias de “stresses”, mas para ser precisa eu estou preparada para o pior.
Quando finalizou algumas aulas, fomos para o refeitório. Sempre trago comigo salada, uma fruta aleatória e um sanduíche. Gosto de ser saudável, por mais que a minha vida seja tão miserável.
— Então Rosemary, daqui apouco você terá a oportunidade de ver o Deus grego. Se bem que ele estava com a gente na sala de aula, mas como você é uma aluna tão dedicada você nem percebeu ele.
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Atualizado até capítulo 46
Comments
Lourdes Cioccari
portuguesmente falando/Sob//Sob/
2024-04-04
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