Papel De Omega 4√

Ryuk estava se sentindo sufocado naqueles vestes, aqueles sorrisos falsos e cheios de interesse o estava sufocando.

Ryuk Krayon

- Aproxima-se da Imperatriz.

Ryuk Krayon

Encontro-me cansado, poderei retirar-me?

Yumi Rux

Claro querido, Alex, porque não o acompanha? - Olha intensamente para o filho.

Alex com certeza estava pronto para inventar qualquer desculpa que o dispensa-se do pedido da mãe, mas após o olhar de quase morte que está o lançou, preferiu não arriscar.

E assim, ali estavam os dois, andando pelo corredor num total silêncio.

O clima estava desconfortável, tanto o Omega quanto o Omega estavam desconfortáveis.

Mas Ryuk decidiu colocar esse sentimento de lado, e levar em conta seus deveres e tudo que fora ensinando.

Ryuk Krayon

Você gostou da festa? - Olha para o Alex.

Alex Rux

Você?

Alex Rux

Desculpa príncipe Krayon, mas nós não temos intimidade e nem o motivo para o Uso de nomes de batismo. - Diz sério.

Ryuk engole em seco procurando palavras para responder ao Alfa, não queria ser rude com este, mesmo que o mesmo esteja merecendo.

Havia prometido a sua mãe que iria se comportar, e tentar manter aquele casamento, mas bom, parece que nem o noivado iria ser mantido.

Ryuk Krayon

Você agora é o meu noivo, não espera eu chamar-te por senhor!- Diz indignado.

Alex Rux

Tenha uma boa noite. Príncipe Krayon.- Vira e vai embora.

Ryuk Krayon

- Percebe a porta do quarto. - Degenerado. - Cuspe as palavras com ódio.

Os dois guardas ali, olharam para si com caras de assustados pela palavra de baixo calão.

Ryuk Krayon

- Olha para os dois, e entra no quarto,

Ryuk Krayon

- fecha a porta e suspira.

O quarto era grande, e era aquecido por velas e dua lareiras acesas

Caminhou para zona do banho.

Estava precisando relaxar, por ser filho mais velho, Ryuk sabia que um dia iria se casar, e co príncipe ele sempre foi em ser falso e mentir sobre basicamente tudo, até mesmo seu sorriso eram mentira na maior parte do tempo.

E fingir ser um bom Omega, educado e casto, o desgastava, principalmente aquele Alfa.

dava para ver o breu da noite pelas grandes janelas

Trocou de roupa e andou até a poltrona próximo a uma das janelas, onde se sentou com os pés para cima abraçando os joelhos

Ryuk Krayon

Neve caia de forma calma e lenta.

Sentia-se solitário ali, e com frio, nunca foi ao norte, e sempre ouviu histórias dos andarilhos de como aquele povo conseguia ser frio, igual o clima que os rodeia.

Ryuk nunca acreditou muito nisso, pois sempre tentava ver o melhor de cada ser, só ali, naquele momento, começou a achar que talvez seja verdade tudo que ouvirá.

Olhou para o lado, e viu o filhote de raposa, este que subiu na cama também tentando proteger-se do frio.

Ryuk Krayon

Deve sentir saudades de casa, não é? - Carícia o filhote.

Ryuk começou a cantar, uma das poucas forma que encontrou de se acolher na própria solidão.

Ryuk Krayon

Not support

Cantava lentamente, sentia frio, aquele lugar era frio e distante.

Na manhã seguinte

Ryuk acorda sentindo algo o cutucando

Ryuk Krayon

- Abre os olhos.

Emília

Pelos Deuses, mil perdões vossa graça. - Se afasta rapidamente.

Ryuk Krayon

- Coça os olhos. - Quem são, e o que fazem aqui?

Melissa

Se me permita vossa graça, chamo-me Melissa, E fomos designadas pela sua Majestade, a imperatriz, que o servimos como suas damas de companhia. - Sorri.

No total estava umas dez delas

Todas paradas uma ao lado da outra.

Ryuk Krayon

- Levanta e se senta na cama.

Ryuk Krayon

Eu já tenho uma dama de companhia. - Olha para todas elas.

Kandi

- Entra com pressa. - Vossa Majestade... Quem são...? - Olha para as meninas.

Ryuk Krayon

Disseram que foram mandadas pela imperatriz. - Olha para a menina.

Kandi

Hoo. - Diz em compreensão.

Ryuk Krayon

- Suspira. - Eu posso escolher?

Melissa

Claro vossa graça, no mínimo duas - Diz calma.

Ryuk Krayon

hum. Você e ela. - Aponta para elas.

Ryuk Krayon

As outras podem se retirar.

Emília

- Vira para o bichinho. - É uma raposa Sibério.

Ryuk Krayon

- Olha para o animal.

Emília

Ele precisa voltar para a mãe, não são animais domésticos. - Diz distraída.

Emília

- Nota todos na sala olhando para ela é cora. - Peço desculpas senhor.

Ryuk Krayon

Tudo bem, se puderem devolvê-lo ao habitat natural dele, ficarei agradecido. - Sorri.

Emília

Eu faço isso, sei onde está espécie costuma se reunir. - Pega o filhote no colo.

Ryuk Krayon

- Sorri agradecido.

Ryuk ficava feliz por saber por saber que o pequeno animal estaria voltando para casa.

Todas as outras se curvaram e saíram rapidamente.

Ryuk Krayon

Bom, já que serão minhas damas, darei algumas regras

Ryuk Krayon

Primeiro: Tudo que eu falar-vos, fica entre nós. - Olha seriamente para elas.

Ryuk Krayon

Segundo: Se pedir para se divertirem comigo, deverão fazê-lo

Ryuk Krayon

Terceiro: Eu mesmo irei me trocar, me banhar, e também não quero que fiquem atrás de mim quando andamos, e sim ao meu lado.

Ryuk Krayon

E por fim. - a minha confiança é apenas uma, não dou segundas oportunidades para quem não a merece.

As duas ficaram em silêncio, não esperavam aquele tipo de regras

Ryuk Krayon

agora que estamos entendidos, vou tomar o meu banho. - Sai.

...