Capítulo 7

Ana Parker

O Peter e eu estávamos comendo a nossa comida, conversando mas eu não estava muito no clima.

- E então como foi o seu dia?

- Bem- eu saí da faculdade e fui ver os meus dois Daddy a gente quase transou e depois voltei pra casa quase levei uma surra do meu Pai, depois eu fugi para me encontrar com vc - Foi legal, nada de novo e o seu.

- Eu discuti com o meu pai, ele está me pressionando para trabalhar na empresa dele- ele começa a me contar a discussão com o pai dele eu confesso que não estava ouvindo nada, quando vejo um casal se esfregando por baixo da mesa, ninguém estava vendo eles eu acho.

Eles estavam sendo tão sexy, o que me lembra o Enzo e o Christian, eu começo a pensar em hoje mais cedo as mãos deles na minha intimidade, os beijos e carícias no meu pescoço eles passando a mão por todo meu corpo, eu começo a desejar estar com eles.

- Vc não acha?

- Hum? Sim, vc poderia falar o que sente para ele- eu nem sei o que estou dizendo.

- Eu já tentei o meu pai é muito, conservador digamos assim.

- Eu espero que vcs possam resolver isso.

- Eu tbm, desculpa se eu estou aborrecendo vc.

- Não, nada disso- digo sorrindo para ele.

Terminamos o nosso jantar, passamos para a sobremesa, mas deve vez começamos a conversar de verdade, temos muitas coisas em comuns.

- Não é verdade- digo sorrindo.

- Claro que é vc sabe- ele sorri junto comigo.

Depois de sairmos do restaurante passeamos pelo parque de mãos dadas é a primeira vez que eu estava no parque de noite, e as luzes da cidade faziam ele ser magnífico, lindo, eu estava admirando a beleza a tudo.

- Vc fica muito linda com essa luz.

- Obrigada, vc tbm não está nada mau.

- Obrigado- rimos os dois disso, ele se aproxima segura o meu rosto com as duas mãos e me beija, um beijo suave, doce, eu gostei.

.....

12pm

O Peter insiste em me deixar em casa, eu não podia fazer nada, apenas rezar para que ninguém nos veja.

- Obrigada pela noite.

- Obrigado eu por ter aceitado, noa vemos amanhã

- Urhum- ele se inclina e me beija- tchau- eu me apresso para descer do carro, aceno para ele fingindo estar indo abrir a porta da frente para entrar, ele liga o motor e vai embora, eu logo me apresso a dar meia volta e vou para entrar pela janela.

Entro no quarto, para encontrar a Laura e um garoto na cama, o que me dá um susto.

- Mas que droga, Laura- digo me virando.

- Ana, o que faz aqui tão cedo.

- Mas que vergonha o que vc acha que está fazendo?

- Grita mais alto o papai não ouviu vc- eu me viro para olhar para esses dois caras de pau.

- Oi eu sou o Vincent- o garoto diz estendendo a mão para mim.

- Ah meu Deus, pode se vestir por favor- Ele se veste e fica me encarando.

- A sua irmã é bonita- eu olho sério para ele- acho melhor eu ir embora.

- Ah vc acha?- ele pega as suas coisas e vai embora pela janela- vc ficou maluca e se a mamãe ou o papai tivesse entrado aqui?

- Eles já estão dormindo.

- Exatamente dormindo não mortos, isso não impede eles de acordar e vir aqui.

- E por que vc voltou? O encontro não correu bem?

- Correu sim.

- E por que vc está aqui?

- Nem todos encontros devem terminar em sexo.

- Quem disse?

- Eu, eu estou cansada mais amanhã a gente conversa sobre isso.

- Sim senhora- ela diz zombando de mim eu taco um travesseiro nela- aí.

- Idiota- me arrumo e me preparo para dormir.

........

No dia seguinte acordo me sentindo cansada, na força do ódio me levanto tomo o meu banho, me arrumo, depois a Laura e eu vamos ajudar a nossa mãe na cozinha.

Mal terminamos o meu pai entra já todo arrumado.

- Parabéns mulher vc engomou essas camisa muito bem, ao menos sabe fazer alguma coisa.

- Obrigada.

Nos sentamos, começamos a comer, eu fico pensando em como pedir ao meu pai para passar a noite fora, ele nunca tinha permitido isso, mas se eu não pedir eu posso ter problemas com o Enzo e o Christian.

- Pai.

- O que foi?

- Ah, nós temos um projecto na faculdade, e depois do trabalho as meninas e eu vamos fazer e como vamos terminar muito tarde eu pensei se...se eu poderia ficar na casa da Ema hoje.

- Ah vc pensou é? está bem então- assim como eu a Laura e a mamãe olham para ele chocadas- Vai lá faça o seu trabalho, mas antes passa lá na loja e compra cerveja, o Samuel vem aqui hoje.

- Está bem.

Depois do café eu corro para comprar a bendita cerveja dele, deixo tudo pronto e saio com a Laura.

- Eu não acredito nisso.

- o que foi?

- Aonde vc vai, vai passar a noite aonde?

- Eu já disse com as meninas.

- Eu não acredito.

- Problema seu.

- O Samuel vem aqui sabia, quem vai aturar ele comigo?

- Vc já é grandinha para transar mas não para lidar com um jantar sozinha.

- É diferente.

- É diferente- falo imitando ela.

- Irmã malvada- ela dá um estalo na minha testa.

- Aí.

- Tchau- ela vai embora.

- Aonde vc... irmã idiota- então faço o meu caminho até ao café onde o Fábio deve me pegar- Olá eu posso usar o seu banheiro?

- Claro, é por ali- a mulher diz apontando.

- Obrigada- eu vou para o banheiro e mudo a minha roupa.

Assim que termino, saio para esperar pelo Fábio que chega minutos depois.

- Olá senhorita.

- Bom dia Fábio- ele sorri e abre a porta para mim, seguimos o nosso caminho, eu vejo que não estávamos indo no caminho de sempre- Aonde a gente vai?

- O senhor Enzo e o senhor Christian estão nos esperando na pista.

- Na pista? Por que?

- Eu não sei- Dirigimos por quase uma hora, até entramos numa pista privada, eu não estava entendendo nada, o carro parra e o Fábio abre a porta para mim.

- Obrigada- assim que desço do carro vejo os dois lá, lindos como sempre

O Christian olha para mim e sorri

Eu me aproximo deles.

- Oi, o que...aonde a gente vai- eles trocam olhares e sorriem.

- Senhores está tudo pronto.

- Ótimo, vamos- o Christian fala e estende a mão para mim.

- Aonde a gente vai?

- Vc é muito curiosa.

- Desculpa se eu quero saber aonde vou com dois homens fortes que podem me assassinar.

- Vc assiste demasiados filmes, vamos- O Enzo me puxa pela cintura e vamos até a um helicóptero.

- A gente vai andar naquilo?

- Sim, vc tem medo?

- Um pouco, podemos ir de carro ou algo assim.

- Princesa não precisa ter medo, eu protejo vc- o Christian fala e pisca para mim.

- Não.

- Vamos- subimos até o helicóptero, eu começo a ficar muito nervosa os dois seguram na minha perna. Assim que decolamos eu seguro no braço do Christian e apoio a minha cabeça nele os dois dão uma risada.

- Não tem graça.

- Ana na pior das hipóteses o helicóptero perde um motor ele cai e morremos todos.

- Ah não.

- Enzo não seja ridículo, não liga para ele princesa, relaxa.

- Escuta vc não precisa ter medo de nada, vem aqui- ele me puxa para o lado dele- observa a paisagem- eu espreitei pela janela para ver uma paisagem linda que me faz sorrir.

Eu finalmente aprendo a aproveitar a viagem, e tudo tão novo e lindo, eu gostei.

10am

Duas horas depois chegamos a Seattle.

- Seattle?

- Sim, o Enzo adora Seattle.

- Todos adoram Seattle.

- Eu nunca tinha estado aqui.

- Então vc vai adorar- descemos do helicóptero já tinha um carro a nossa espera, nós vamos para uma casa linda.

- Nossa, de quem é essa casa?

- Quando a gente terminar, será sua.

- Mi...minha?

- Sim, vamos- entramos na casa que tem um interior moderno chique, era muito linda.

Os dois tiram os seus ternos e ficam logos confortáveis, o Enzo serve bebidas para a gente.

- Eu não bebo- digo colocando o copo no balcão.

- Então eu bebo por vc querida- o Christian pega o meu copo e bebe.

- Vem- o Enzo fala me puxando, ele me leva até a um quarto lindo- vc esta bem?- respondo acenando para ele- Aonde vc gosta de ser tocada.

- O que?

- O que te dá prazer?

- Eu...eu não sei, eu nunca, vc sabe- fala desviando o olhar dele e do Christian, o Enzo me força a olhar para ele.

- Vc não sabe?

- Eu...eu gostei quando vcs, vc sabe.

- Não a gente não sabe.

- Princesa se vc não falar a gente não vai saber.

- Quando vcs me beijavam pelo pescoço.

- Pescoço, o que mais?

- O Jeito que vc segura a minha cintura e sentir os seus lábios no meus- digo me sentindo envergonhada, meu Deus o que eu estou fazendo, o Enzo olha pro Christian ele se aproxima, ele me faz ficar de pé me segura pela cintura e me beija.

Ele morde o meu lábios assim que nós separamos, Sorri para mim.

- Eu vou deixar vcs começarem, não se cansa muito princesa, vc ainda vai me ter- ele me da um selinho e vai embora.

O Christian vai embora me deixando sozinha com o Enzo que olhava para mim como se fosse me devorar, ele abre alguns botões da camisa e se aproxima.

O Enzo me puxa pela cintura, e começa a distribuir beijos pelo meu pescoço,e deixando arrepiada.

- Ahhh- eu solto um gemido.

Ele me segura pelo pescoço, e da leves apertos.

Ele não me beija apenas da leves chupadas na minha língua, e volta para o meu pescoço, ele desce a sua mão para a minha intimidade, afasta a minha calcinha de lado e começa a passar a mão na minha buceta que já estava toda molhada, ele continua me beijando até que eu sinto dois dedos me penetrando.

- Ahhh...Enzo- digo segurando na mão dele que estava em mim, mas que sensação é essa.

O Enzo começa um vai e vem com os seus dedos em mim, eu estava tão envolvida de prazer que tudo o que eu fazia era gemer, gemer alto, gemendo o nome dele.

- Enzo- mordo o meu lábios para não gritar.

- Não se contenha, eu quero ouvir vc gemer.

Ele tira os dedos de mim e me faz provar o meu próprio gosto colocando os dedos na minha boca e depois lambendo eles, ele tira o meu vestido e começa me beijar por todo corpo, deixando marcas por onde ele passa.

Ele tira o meu sutiã com vergonha eu acabo cobrindo os meus seios com as mãos.

- Tira as mãos.

- Eu...

- Tira- ele fala sério e autoritário, eu obedeço ele, ele fica me encarando por uns segundos e depois me deita na cama, e logo começa a chupar os meus seios.

- Ahhh- eu começo a me contorcer na cama, ele fica de joelhos na cama e tira a camisa.

       Continua.....

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