Oi, eu me chamo Joshe-ha Lin Bai, sou de uma linhagem de magnatas, meu pai, Tony é um grande investidor das indústrias farmacêutica.... E recentemente nossa família se mudou para Haveil, para expandir os negócios e lógico, volta a nossa terra natal.
Bem, como todos sabem, me envolve com Kim, vou explanar como eu o conheci... Bem era um dia comum, nossa sentia um tédio, só de pensar em estudar em uma escola que, sinceridade e franqueza... para mim é bem abaixo da minha antiga escola, sem falar dos meus amigos que havia deixado lá... Bem aqui estamos no paradoxo preso nos meus pensamentos... até que do nada uma figura, de olhos claros, cabelo loiros, alto e franzino, pele cor de mel, apareceu bem no meio do meu carro, .... É pois é trágico não é?!
Na hora fiquei tão furioso, achando que aquele garoto havia entrado no meio do meu carro de propósito, até perceber, que aquele garoto magricela estava fugindo de quatro outros jovens, bem mais fortes que o mesmo... Então me lembrei há 8meses atrás, quando meu irmão Hia, sofria Bullying na escola, na época morávamos na Zelândia, e não pode para de notar algo semelhante entre aquele garoto e meu irmão, ambos fugia dos padrões, determinados por estereótipos, de terem olhos negros e cabelos pretos, ambos tinham cor de mel, olhos claros e cabelos aloirado....
Não entendo porque temos que ser semelhantes, o porque da existência desse padrão ideológico de se colocar, como um ser perfeito, um ser igualitário... Mas me lembro, amargamente no dia que meu irmão se suicidou.... ele parado acima de um penhasco, pronto a se jogar e seus colegas, ao invés de ajuda-lo, incentivavam, até que esse trágico acontecimento correu nossa família e ainda correm, Hia era o filho preferido do papai, sempre estavam juntos... E eu cheguei até ciúmes dele... mas não mais, ... não depois de descobrir, o quanto ele sofria, o quanto se esforçava para ser aceito.
E olhando aquele garoto, e seus machucados, senti em mim o desabor da vida... se no passado, não pude ser um bom irmão, será que o destino está me dando uma chance.... chance de se redimir pelos os erros e palavras ditas ao meus irmão? Me perguntava, enquanto levava no colo, aquela garoto no colo, para enfermaria...
As minhas dúvidas sempre eram frequentes, e se intensificaram quando aquele lindo jovem de beleza peculiar, abriu os olhos para mim, meio assustado e deu um sorriso genuíno ao falar seu nome.... Kim, ... esse nome parece que perfurava meus tipanos, ecoando sobre as ondas da minha cabeça, de maneira agradável e doce, me fazendo flutuar, não sei porque, me sentia nostálgico, talves essa deva ser a sensação de se sentir especial? ou é a sensação de se perdoar? .... eram perguntas que não cabiam em mim, e nem o meu eu explicavam.... então de prontidão, decidi que usaria minha influência, para tornar a vida daquele garoto, mais alegre, que tirassem os medos e tristezas daquele olhos , e que restasse apenas aquele sorriso genuíno e brilhante que me deu ao me ver naquela enfermaria, ao acordar.
Meu primeiro movimento, foi me aproximar de meu pai, sabe nossa relação... não é tão boa... mas... por algo maior, resolvi passar por cima do meu orgulho e contar toda a situação, e pedir a sua ajuda, sua influência para ajudar Kim.... para minha surpresa, ouvi da boca daquele que nunca havia me dado um elogio, e que sempre estava de mal humor, disser que, finalmente eu havia crescido, que sim, ajudaria... mais eu teria que lhe prometer algo... uma coisa que nunca estaria disposto aceder... que era após minha formatura, me tornasse sub gerente de sua empresa.... mas isso você saberá ao logo da história.
Por fim, meu pai ajudou, e sua influência foi de grande valia, pois ele acabou fazendo um acordo com a escola, para ser uns dos investidores majoritários, e com isso, muitos daquele lugar, alunos e professores me vêm, como uma mina de ouro, preste a ser devorado.... se isso fosse antes, já mais aceitaria tal façanha... hoje entendo, o que meu pai, me dizia, quando discutíamos sobre a morte de Hia, do porquê meu pai... preferia na época ser submisso e se casar, diante da morte de seu filho amado, ocasionada por aqueles, poderosos opressores... seu silêncio, em troca do poder, de uma endenização bilionária... agora entendo... que para ter justiça, temos que sujeitar a ter poder... para usar desse mal, para o bem de outros...
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 37
Comments