Capítulo 7

Vitória: 15 minutos após espera meu nome foi chamado.

Fernanda : Vitória, que bom vê-la por aqui. Fala toda sorridente a mulher de 35 anos.

Vitória : como vai doutora?

Fernanda: Eu muito bem, mas você me parece tão desanimanda aconteceu algo... Está com dor? Pergunta ela toda preocupada..

Vitória : Esta tudo bem..

Diego : Ela está bem.. Não faça perguntas que não são do teu interesse..

Fala Diego e a dra me olha com desconfiança.

DR Fernanda: E o senhor é?

Diego: Marido dela e eu não tenho tempo a perder, então examine ela logo. eu quero saber se ta tudo bem para ela engravidar.

Dra Fernanda: Você casou-se? Nossa parabéns! fala ela olha-me confusa. Sim Eu sempre disse para ela que queria me casar depois de realizar mEu sonho de me tornar estilista...

-- mas está tudo.... Quando ela ia falar neguei com a cabeça e o desgraçado do meu marido não notou.

-esta tudo pronto para começar... Diz a dra e respiro aliviada por ela ter me entendido.

Dra.: bom vou pedir que o senhor nos dê privacidade para começar os exames

Diego: Podem fazer eu estando aqui, você nem notará minha presença.. Diz ele seco e se senta no sofá cruzando os braços..

Dra: Senhor...

Diego : Diego Macoll

Dra: Sr Macoll, isto é um exame e preciso que a senhorita aqui esteja relaxada, não se preocupe farei bem o meu trabalho e no mínimo tempo possível... Agora se nos der licença... Fala a dra apontando para a porta

Diego bufa e sai, mas não antes de me fingir me dar um abraço para me ameaçar

Diego : Se abrir o bico você morre, e ninguém sentirá falta de você...

Dra: Agora me conta o que ta acontecendo?

Pergunta ela e fico com medo do Diego estar atrás da porta ouvindo a conversa.

Dra: pode confiar em mim..

Ela diz e nesse momento me vem uma ideia.

Vitória : Pego o bloco de anotações dela e começo a escrever falando coisas aleatórias para o mostro do meu marido não desconfiar

Palavras escritas por vitória no bloco de anotações : ajuda-me, fui forçada casar e também querem me forçar a ter um bebê mas eu não quero que isso aconteça, preciso que a senhora me dê um contraceptivo. uma injecção. Mas que diga ao Diego que está tudo bem e que eu posso engravidar para ele não me levar a outro médico. ajuda-me Dra.

- escrevo e entrego para ela que lê e acena em confirmação, agradeço aos céus e dou um abraço nela com o rosto banhado em lágrimas, ela limpa com seu polegar e diz em um sussurro que vai ficar tudo bem..

Ela pega o papel e anota alguma coisa também falando coisas aleatórias.

Palavras da Dra Fernanda

Teu pai veio me dizer que desconfiava que você estava grávida, achei estranho e acabei falando para ele que você era virgem. Me perdoa, eu achei que ele Estava preocupado com você, não imagina que queria te fazer tanto mal.

Nao se preocupe, eu vou te dar a injecção agora mesmo, e daqui a três meses terá que voltar ao hospital para aplicar outra injecção, se não conseguir brecha para sair inventa um mal estar pra ele poder te trazer ao hospital...

Não se preocupe ... Estarei aqui para o que precisar.

Vitória : leio o que a Dra escreveu e deixo mais lágrimas caírem, e agradeço por ela me ajudar, é a única pessoa que me estendeu a mão depois dessa maldita prisão em que meu pai me colocou..

Ela me aplica a injecção, agradeço e ela pede ao infeliz do Diego para entrar.

Diego : E então?

Dra: está tudo bem.. Ela pode engravidar sim.

Vocês ótimos pais, fala ela sem esboçar nenhuma reação.

Sorriu, me dispeço e saímos em direcção ao estacionamento.

Diego : Se prepara, hoje a noite vamos tentar de novo, esteja na cama quando eu voltar e vista algo sexy. Diz ele me fazendo soar frio apenas aceno em confirmação.

Vitória : morrer é tudo que eu quero, terei que me deitar ou melhor ser estuprada por aquele sem coração e o meu pai.... Haa meu pai.. Choro ainda mais quando me lembro dele. Quando cheguei em casa encontrei um celular novo, nele tinha o contacto do meu pai e do demônio do meu marido, imediatamente liguei para o meu pai na esperança dele vir me tirar daqui.

-- alô.. Pai por favor me Leva para casa papai.. Digo já chorando

Pai: do que está falando vitória? Você tem que ficar com seu marido

Vitória : Pai ele me espancou, estuprou. Falo esperançosa, mas meu semblante muda quando ouço o que meu pai diz.

Pai : Não importa o que ele fez, ele é teu marido e está sempre certo, você deve obedecer, não discutir e fazer o que ele mandar. Se você se divorciar ele pode querer o dinheiro de volta e isso nao pode acontecer... Você já é uma mulher casada, se comporte como tal e nao faz cena.

Vitória : ouço e não consigo dizer mais nada e finalizo a ligação. Meu pai.. Ele é mesmo meu pai? Me questiono sem acreditar no que ele acabou de dizer.

Eu tenho que simplesmente aguentar? Me odeio por isso. Por aceitar isso calada, por não tentar fugir eu me odeio... Me deito no chão frio e choro...

Acordo sendo arrastada abro os olhos e vejo Diego furioso..

Diego : ta fazendo o que nesse chão frio? Quer ficar doente é? Háamm me responde o que pretende com isso?

Não respondo apenas me encolho o máximo que posso.

Diego : Me responde porra? Eu não falei que eu queria te ver sexy quando chegar? E você tá ai com essa camiseta horrível. Vou te ensinar a seguir ordens...

Ele diz me levantando para tirar a calça de moletom, me debato e tento resistir, mas levo um tapa e o outro e mais outro. Paro de lutar e ele tira a minha camisa deixando meus seios a mostra, tira a sua calça deixando o seu membro a mostra. Quando estremecia esperando ser invidida ele segura meu cabelo e me faz olhar para ele

Diego : Ta vendo isso? É grande nem?

Eu quero que chupe, mete isso na sua boca e chupa direito se não vai apanhar mais.

Vitória : Arregalo os olhos e balanço a Cabeça negando, ele segura minha cabeça e tenta infiar seu membro na minha boca, e fecho ela com tudo, ele me dá mais um tapa e continuo me recusando a fazer esse ato, ele pode me sujar o corpo, mas na minha boca seu pa* não entra.

Diego : Já que não quer então aguente a dor, diz e nesse momento mais uma vez me penetra com força, grito de dor e ele se diverte, ele dá várias estocadas que chego a sentir minha intimidade arder. Ele não para estoca mais fundo derramo lágrimas e ele se diverte até terminar.

Ele sai da cama e quase me afogo nas minhas próprias lágrimas.

Apoio Minha cabeça nos meus joelhos e choro.

Vitória: Mãe, porquê me deixou para sofrer, porque eu não morri com a senhora. Eu quero morrer mãe. Viver não é para mim... Eu quero morrer.. Me dá um sinal se a vida e a senhora não me abandonaram digo e imediatamente me lembro de um dia quando voltava da escola e meu pai estava brigando com a minha mãe

Quando me viram ela veio em minha direcção, me levou ao quarto e me deu um papel com um endereço nele, disse para decorar e queimar o papel. Eu não entendia nada mas decorrei, fiquei com o papel durante uma semana e ela me fez queimar. Mas agora lembro sim do endereço. Será que esse é o sinal.

Comunicado :

Olá leitores, curta e me siga se gostar da história essa é a minha primeira obra. Espero do fundo do coração que gostem... Deixem vossas sugestões nos comentários vou amar saber das vossas dicas.

Autora : Hilane

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