Meu nome é Scott Davis tenho 28 anos, até os meus dezoito anos minha vida não era fácil, tive uma vida muito dura, passei por muitas dificuldades, até aprender que precisava ter força pra ser alguem na vida, pra mim o importante e o dinheiro, me tornei um investigador particular, e não um daqueles qualquer, e sim um que não trabalha pra lei se e que me entende, faço tudo pra conseguir o que quero e tiro qualquer um do meu caminho se for preciso infelizmente ou felizmente tive que me tornar assim, não tenho familia bem fui jogado em um orfanato, do qual eu ajudo muito anonimamente, já que graças a eles tive um otimo cuidado até o tempo que fiquei lá, e agradeço por isso, agora finalmente estou onde eu quero comprei uma fazenda onde moro, sempre gostei de cavalos acho que são animais majestosos, durante todo tempo quem ficou ao meu lado foi meu grande amigo que conheci no orfanato Nicolau meu velho amigo, irmão e parceiro nos negócios, graças a ele comecei a ter tudo que eu sempre evitava sentimentos, era dificil não ter isso por ele, Nicolau desde que o conheci foi como se realmente ele fosse meu irmão, eramos nos três bem Gabriela uma pessoa que amei muito, mas infelizmente não como ela desejava, mas isso é passado agora, estava voltando pra casa, iriamos embora amanhã de uma viagem a trabalho, quando uma louca para em fente ao nosso carro, meu coração acelera na hora, Nicolau me olha.
-Scott você está bem.
-Sim foi só um susto, sabe que odeio andar de carro na chuva.
-Eu vou ver o que está acontecendo.
-Deixa eu mesmo vou.
Saio do carro e pego um guarda chuva, ando até a mulher que parecia descontrolada, falo com ela e sua resposta era estranha, então a levanto do chão e quando a olho meu coração dispara, como ela se parece tanto com a Gabi, ela tenta se soltar era bem teimosa, por mais que eu normalmente não ajudasse um estranho, sua semelhança me atraiu de uma forma que estava curiso pra saber o que ela faz aqui, então ofereço minha ajuda depois do seu show todo, ela aceita e a levo até o carro, olho pra rua e vejo um mochila que julgo ser suas coisa vou buscar e entro no carro, Nicolau a encarra conheço aquele olhar ele pensou o mesmo que eu, pergunto o seu nome mais ela e bem malcriada, então deixo pra lá o carro segue em frente, quando escuto um toque vindo da mochila dela, entrego a ela e escuto ela chamando por um nome Lucas, parecia bem íntima quem será um namorado, bem isso não importa mais parecia que ela estava com serios problemas, algo muito grave aconteceu com ela, podia ver que ela estava com roupas que só foram colocadas no corpo sem nem olhar no espelho, a ligação se encerra e ela chora baixo, o caminho todo vamos em silêncio.
-Para o carro tem um hotel ali.
Quando Nicolau para o carro.
- Aqui é o único o hotel, mais parece uma espelunca.
-Não importa, não sei o que me deu antes, mais já ajudei demais ela.
-Qual é Scott ela parece com problemas.
-Desde quando se importa tanto com alguém que nem conhece assim Nicolau.
-Não me importo mais conheço você, você nunca faria algo assim.
Me viro pra olhar ela, que estava dormindo ia acordar ela mais acabo hesitando, balanço minha cabeça e levo minha mão até ela, mas Nicolau segura minha mão.
-Vamos levar ela com agente.
- Não eu já tenho problemas demais, olha sei que percebeu, ela é igual a.
-Gabi... sim eu percebi Scott, isso pode ser bom pra você.
-O que isso tem de bom pra mim.
-Sabe viver com alguém, você está sozinho a muito tempo, nem mesmo para com uma mulher.
-Não estou procurando namorada, e não fico com uma mulher a algumas semanas, estou focado no nosso trabalho, você está miritando com isso por causa da katy, agora que tem namorada quer que eu namore também.
-Qual o problema disso, ela é muito bonita.
-Que isso parece uma ratinha de tão magra, ela teve ter uns 17 anos.
Nicolau liga o carro e volta a dirigir.
-Você é muito teimoso mesmo em.
-To fazendo isso por você, eu te conheço muito bem, se quisesse que ela fosse embora teria simplesmente acordado ela, mais hesitou por uns segundos, e não reclamou muito quando liguei o carro.
Não falo nada odeio como ele me conhece tão bem, me viro novamente pra olhar pra ela, ela estava completamente encolhida deve estar com frio, estava tirando meu casaco mais paro...
-Tira seu casaco Nicolau.
Nicolau tira o casaco e me entrega, meu corpo gela quando ele faz isso ainda dirigindo o carro.
-Da próxima vez para o carro.
-Desculpa eu não pensei direito.
Jogo seu casaco em cima dela, e volto a olhar pra estrada, quando finalmente chegamos em casa, bem não era minha casa alguva esse lugar sempre que vinha pra Nova York, desço do carro e Nicolau a pega no colo.
-Ela está quente Scott.
-Leve ela pra um quarto.
Entramos em casa e Nicolau sobe com ela, fico no sofá, Nicolau desce correndo.
-Ela está delirando, acho melhor levar ela pro hospital.
Subo com Scott até o quarto, ela soltava gemidos apavorados.
-Me solta... pai... porfavor não...
Vou até ela e toco sua testa estava muito quente, pego ela no colo e ela abre os olhos.
-Ei magrela vou te levar pro hospital, você esta ardendo em febre.
-Não porfavor... não me leve pra lá... porfavor..
Ela desmaia em meu colo e a coloco devolta na cama.
-Então o que vamos fazer.
-Compre alguns remedios, ela não quer ir, ah e alguma roupa pra ela.
Nicolau sai do quarto então me sento do seu lado, e fico olhando pra ela.
-Mais que droga em magrela, você tinha que ficar logo na frente do meu carro.
Me levanto e vou até o banheiro, pego um pano e molho com água fria, volta pro quarto e passo o pano em seu rosto, suas roupas ainda estavam muito molhadas, então sacudo ela tentando acordar ela, mais nada dela acordar.
-Olha eu não vou fazer nada, mais precisa tirar essas roupas.
Tiro suas roupas com cuidado, e cada vez que tiro uma peça da roupa vejo que ela não tem nada de menina, era somente as roupas que não estavam a favorecendo, foco em outra coisa pra não pensar nisso, mas olhando pro seu corpo novamente e vejo varias marcas como se ela tivesse apanhado muito de alguem, vou até meu quarto e pego uma camisa, volto para o quarto e a visto com minha camisa, Scott volta em alguns minutos.
-Aqui está comprei tudo que pode ajudar...
Nicolau me olha.
-O que foi...
-Tirou as roupas dela, e o que faço com essa achei essas no mercado, nem sei se vai ficar bom.
-Estavam molhadas, não podia deixar ela assim, ela usa essa amanhã...agora ajude ela.
Saio do quarto deixando eles sozinhos, desço as escadas e pego a foto da Gabriela no bolso, o rosto delas eram muito parecidos, mais o corpo delas eram diferentes Gabi tinha mais corpo que ela, respiro fundo isso tudo era dificil pra mim, já estava de madrugada amanhã precisavamos voltar, mais o que vou fazer com ela, porque sinto que não posso deixar ela, Nicolau aparece.
-Então ela tomou os remedios.
-Sim, eu vou dormir um pouco, levei as coisas dela pro quarto, achei melhor não mexer, boa noite..
Nicolau sobe, então subo também mas antes de ir para o meu quarto paro em frente ao quarto da magrela e entro, vou até ela e olho pro seu rosto, como isso era possivel isso é muita loucura, toco em seu rosto com cuidado quando sinto sua mão sobre a minha, ela mormura algumas palavras.
-Lucas... eu sinto muito muito..
Não sei o que me da mais continuo segurndo sua mão, então acabo me deitando do seu lado um pouco mais distante dela, acabo dormindo como a muito tempo não fazia. No outro dia estava acordando, quando sinto chutes fracos em minha barriga e quando olho a vejo acorda e se cobrindo com a coberta.
-Onde eu tô.... o que ta fazendo deitado comigo... ou pior porque estou vestido isso.
Me levanto da cama alongando meus braços pra cima e olho pra ela.
- Você ficou com febre e tive que tirar suas roupas estavam molhadas, mais vejo que já está bem agora.
-Seu pervertido tirou as minhas roupas.
-Olha magrela eu já disse que você não faz nem um pouco o meu tipo, não tem nada no seu corpo que me atraía.
-Do que me chamou.
-De magrala eu não sei o seu nome, e bem eu tenho que voltar pra minha casa, agora que está melhor pode ir, mas eu te ajudo e é assim que me trata com toda essa petulância.
Ela me olha com tristeza.
-Me desculpa... não to acostumada com pessoas me tratando bem.
Fico com pena de ouvir isso, durante muito tempo da minha vida me sentia assim, e ainda me sinto.
-Tudo bem magrela.
-Para de me chamar assim.
-Como disse não sei o seu nome.
Ela se aproxima de mim com calma e estende sua mão.
-Me chamo Sophia, obrigada por me ajudar senhor.
-É um prazer Sophia eu me chamo Scott.
-O prazer é meu Scott mais uma vez obrigada por me ajudar, eu não estava em um bom dia...eu sinto muito, não sou mal educada, só estava com medo...
-Tudo bem, como eu disse preciso voltar pra casa, não moro em Nova York, moro no Texas estava aqui a trabalho.
-Texas...
-Sim…
-Eu sei que é loucura mais me leva com você.
-Por que eu faria isso, e por que do nada isso.
-Posso trabalhar pro senhor como empregada, olha eu preciso de ajuda e o senhor parece ser um homem bom, eu sei que no Texas tem fazendas eu quero muito ser veterinária e amo cavalos, o senhor tem.
-Não deveria falar isso, não sou nada bom... mais porfavor para de me chamar de senhor eu tenho 28 anos não sou tão velho assim, você não deveria estar em casa, e sim tenho cavalos.
Quando falo isso ela demonstra medo, então me lembro das suas palavras em seus momentos de delirios.
-Eu sou adulta posso ir onde eu quiser, tenho 20 anos, porfavor me leve com o senh... com você.
-Eu não tenho empregadas, não confio em ninguem em minha casa, por que confiaria em você.
-Eu nunca machucaria ninguém eu...
Ela do nada começa a chorar, o que aconteceu.
-Olha eu posso te ajudar mais primeiro precisa me falar o que está acontecendo.
-Eu não posso falar, mais porfavor eu imploro sua ajuda, nesse momento estou me arriscando e topando qualquer coisa, mas preciso de ajuda.
Ela se ajoelha no chão.
-Para não precisa disso, você pode vir comigo mais tem que me prometer que vai me falar o que está acontecendo, não vai querer que eu mesmo descubra
-Tudo bem, eu prometo mas me da um tempo... onde estão minhas coisas.
Olho em volta.
-Bem ali..
Ela tenta se levanta mais para na hora, ela se olha como se não quisesse sair, então vou até a mochila pego e entrego a ela.
-Obrigada...
Agora com a luz do dia podia ver melhor os hematomas em seu corpo, ela pega seu celular.
-Droga ele não ta ligando.
-Também essa velharia seria um milagre se liga-se.
-Nem todo mundo é rico, eu preciso mesmo ligar pra alguém.
-Seu namorado.
-Meu irmão.
-Eu preciso ir agora, então vai ou fica, precisa fazer um bom trabalho primeiro
-Eu vou...mas preciso me vestir.
-Não demore, anda logo magrela.
-SOPHIA...
-Que seja...
Pego a sacola que Nicolau trouxe com os remédios e umas roupas pra ela, jogo até ela.
-Ei o que é isso.
-São roupas vista-se logo se não vamos sem você.
Saio do quarto deixando ela lá, quando olho pro lado vejo Nicolau com um sorriso.
-Cala a boca só fui acordar ela pra mandar ela embora.
-E ela vai.
-Não ela vai com agente.
-Scott e o que ela vai fazer.
-Trabalhar em minha casa, não importa.
-A então não importa, só quer levar ela.
Saio andando sem escutar nada, Nicolau normalmente não agia assim em relação a mulheres, mais esse idiota me conhecia muito bem, eu realmente fiquei facinado por ela, não sei o que vou fazer.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Sadako
Quero uma continuação já!
2023-11-22
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