de quem é quem?

Ana: estou ficando cansada dessa história de que sou de um de outro, eu não tenho posse do meu próprio corpo? não tenho mais vida e isso?

Antoni: você assinou um papel aonde passou a levar meu sobrenome então vive não é de um e outro você é minha!

Ana: você me forçou a assinar um papel que eu nem sabia o que era!

Antoni: tem testemunhas que eu te forcei?

Ana: Eu te odeio!

Antoni: vai no shopping aonde quiser ir comprar roupas mais volte!

Ana: chaves?

fala esticando a mão.

Antoni: e você sabe dirigir?

Ana: parece que não sabe tão bem sobre mim, sei dirigir como tenho carteira também!

Amtoni da a chave só seu carro para Ana.

Antoni: trás ele inteiro!

Antoni: Ei! Espera você vai assim? Só com essa blusa?

Ana: Vou assim!

Fala levantando a blusa na parte da sua bund@.

Antoni: eu te levo lá! E abaixo isso daí!

Ana: vou colocar A roupa que eu estava!

Antoni: mesmo assim vou te levar!

Antoni ficou enciumado e foi levar Ana, que não quis ir ao shopping foi no centro da cidade mesmo.

Antoni: pronto!

Ana: tchal!

fala saindo do carro.

Antoni: não se esqueça Ana!

Ana já estava em mente de fugir, afinal ninguém podia mandar na vida dela e ela estava exausta desse joguinho sujo de Henry e Antoni.

Foi em uma loja escolheu umas roupas e de dentro da loja viu Antoni no carro falando com alguém no celular.

Ele desliga e sai com o carro então ela deduziu que ele foi trabalhar( digo matar alguém né).

Aproveito essa brecha para fugir, Antoni não é tão inteligente assim ele me deu dinheiro e não cartão então não vai me localizar!

Ana termina de pagar as roupas e vai em outra loja cada vez mais longe de onde estava.

Olhou para os lados e nada de sinal do Antoni viu um ônibus que estava preste a sair.

Quando resolver sair correndo igual uma louca e conseguiu entrar no ônibus.

O seu coração batia tão rápido que quase saiu pela boca, a respiração ofegante e o medo era maior.

O ônibus Deu a partida e saiu, como era um ônibus de viagem ela só sentou na poltrona e relaxou, nem ao menos sabia aonde está indo e nem como ia fazer para viver, mais como ela não tinha gastado nem a metade do dinheiro então daria para recomeçar ao poucos.

Agora sim vou ser dona da minha vida longe desses homens longe de tudo isso!

Passou algumas horas e o ônibus parou, as pessoas estavam descendo e Ana desceu junto

era uma cidade pequena com poucos habitantes, havia muito mato e árvores.

Ana: com licença senhor, eu sou nova aqui gostaria de saber se tem algum hotel por aqui?

senhor: logo ali minha jovem.

Ana: Obrigado.

E foi Ana até esse hotel, chegando lá fez uma reserva e subiu para o quarto.

Exausta tomou um banho e deitou, nas compras havia comprado roupas de dormi, e colocou uma delas.

Deitou na cama e dormiu.

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