2. Capítulo

A Social que Xavier está fazendo parece deixar claro a todos presentes que ele está comemorando o fato que fará Caleb se livrar de sua timidez e intocável virgindade. 

Senhora: Porque ele está tocando a bunda do esposo daquele jeito.

Senhor: Pare de reparar mulher. Eles estão casados agora. Certas atitudes são irrelevantes. 

Senhorita: Vai me desculpar, meu pai, mas estou achando uma grande falta de respeito. 

Senhora: Sem citar o fato do menino ser uma criança ao lado do Xavier. 

Senhor: Melhor. Carne fresca.

Xavier estava mesmo colocando sua mão em partes que de Caleb que não deveria ser tocadas em uma sala cheia de pessoas. 

Quando a social finalmente acaba. Xavier toma sua última taça com vinho e pega a mão do Caleb para assim pegá-lo, colocá-lo em cima da mesa, abri suas pernas e poder assim, introduzir a noite de amor que vão ter. 

As calças de ambos estão para baixo e Xavier colocando Caleb para chupá-lo, agora em pé em cima da mesa e o jovem de joelhos nela.

Sua mão está para trás da cabeça do jovem. Ele controla a prática oral. Ordena a forma que Caleb abre a sua boca, use a sua língua e até o nível do corpo de sua rola ele pode chegar. Fazendo assim, um oral dominante. 

Pela sorte de Caleb, a bebida faz com que Xavier goz* rápido e ordene que um de seus homens levasse-o para banhar.

Com os olhos lacrimejando. Caleb deseja pegar uma faca largada na mesa e enfiar na garganta do seu marido, mas não o faz. 

Justo quando iria pegar, ele desmaia. 

Esse homem que lhe segurava no braço, agora lhe pega no colo e o leva para o quarto. Onde, banhou o seu corpo sem parecer se preocupar com a sua inconsciência. Minutos depois, Xavier apareceu no quarto e se joga ao lado do esposo apagado na cama.

No meio da madrugada. Caleb desperta bem no momento em que Xavier está esfregando sua rola no meio de suas nádegas de fora. 

A sua mão fria passa pela sua coxa em movimento repetitivo. 

Pela manhã, ele é acordado pelo o mesmo homem de ontem que quer lhe banhar e poder assim seguir o ritual matinal. 

Caleb: Você é tão monstro quanto ele.

Homem: Não tenho autorização pra falar.

Assim que o banho é finalizado. Caleb é empurrado para o quarto onde encontrou algumas peças íntimas femininas sobre a cama que foi abus@do na noite passada. 

Caleb: O que é isso? 

Homem: Isso é a roupa de baixo que irá usar a partir de hoje. O celular ao lado também.

Caleb aposta que aquele celular estava rastreado e que cada coisa que digitasse nele seria descoberto por Xavier.

Caleb acaba usando a roupa que foi separada e logo vai segurado pelo o homem para o jardim, tomar café da manhã com Xavier.

Xavier: Olha quem chegou — se levanta, pega nos braços do Caleb e lhes dá um beijo no rosto — Como passou a noite? 

Caleb: Você quer mesmo que eu responda?

Xavier: Não. Eu não quero. Tome o seu café e seja grato por ser o meu esposo.

Sua mão passa pela mesa e segura a de Caleb que está largada nela. Seu toque causa arrepios no jovem.

Ele então sussurrou: Xavier: Você só se livra de mim agora quando eu morrer. Paguei caro por você e eu não vou aceitar rebeldia. 

Caleb se lembrou do seu passado no orfanato e no quanto ele era obediente. Agora na mansão do Xavier, ele imagina que terá que ser o mesmo para poder sobreviver e também para não acabar sofrendo mais do que já está com esse casamento arranjado.

Caleb: Grande homem você é para ter que comprar outro para chamar de seu.

Xavier encara Caleb nos olhos. Olha para o lado e ao virar de volta, jogou tudo na mesa ao chão. Se levantou e pegou Caleb pelo o cabelo para arrastá-lo pelo jardim. Seus empregados vendo Caleb ser humilhado não fazem nada por temer aquele homem.

Xavier: Eu paro quando pedir perdão.

Caleb: P-Perdão… Perdão! 

Xavier: Assim que se fala.

Xavier o larga e volta à mesa. No chão, Caleb chora por não saber como acabou sendo o escolhido do CEO.

Xavier grita: "Volte agora!".

Caleb se levanta com ódio e assim que se aproxima o bastante, ele ainda teve que se sentar e continuar a tomar o que havia sobrado na mesa ou recuperado do chão. 

Xavier: Precisa se educar. Come como um animal. Assim vai ficar sozinho.

Xavier se levanta e dá as costas para Caleb que não teve mais nenhum minuto naquela mesa. Um dos homens o pegou e o levou para o quarto onde ficou trancado por uma hora.

A porta enfim se abre e Caleb corre para os braços do homem que o trancou. 

Caleb: Me ajude a sair daqui.

Homem: Não posso.

Caleb: Mas você viu como ele me tratou agora pouco no jardim.

Homem: Eu não vi nada.

Caleb: Vai se f*der! 

Caleb é pegado pelo o braço e levado a outro quarto para vestir uma roupa para receber a tia do Xavier que está vindo conhecê-lo. 

Seu cabelo e as suas unhas são feitas e a sua roupa era de marca.

Isabella era o nome dela e o seu sorriso e as suas mãos cheias não comprovam a confiança de Caleb que até o momento não entendia a visita desta senhora. 

Isabella: Eu não sabia que você era tão jovem. 

Caleb: Eu também não sabia que iria ser violado, mas eu fui. 

Isabella ignora o seu comentário pegando um presente que trouxe.

Isabella: Espero que goste. 

Caleb: Não preciso disso.

Caleb se levanta para voltar ao quarto quando ouve a palavra de Isabella. 

Isabella: Eu posso te ajudar a lidar com ele.

Ele se vira de volta, mas Xavier chega.

Xavier: Você está lindo, mas eu quero que você vista algo mais elegante. 

Caleb novamente é levado para o seu quarto. Assim, teve que vestir um par de roupas que condiz com o local que Xavier quer levá-lo.

Todo tempo pensando no que Isabella disse.

Caleb: Qual o seu nome? 

Homem: Não posso dizer Senhor.

Caleb: O que pode falar? 

Homem: Nada.

Caleb pensa em seduzir este homem para fugir da Mansão. No entanto, ele pensa que vai precisar ter sangue frio para fingir na frente do Xavier que a todo momento mostrou não ser um homem, mas um monstro bastante cruel.

Ele pensa que só assim pode vencê-lo. 

Na porta, ele aparece pra saber se ele já está pronto e Caleb inicia o jogo.

Xavier: Assim que se veste.

Caleb: Sim, senhor. 

Xavier: Assim que se fala. 

Xavier pega no braço do Caleb e o leva até um restaurante onde eles beberam, comeram o que Xavier escolheu. Dançaram a música lenta que agradava ele e também deram a gorjeta que ele quis dar para um garçom super atencioso. Caleb sabia que para aprender a conhecer este homem, ele teria que pensar como ele. Teria que pensar como um canalha pensa ou age.

Caleb: Podemos dançar outra? 

Xavier: Podemos ir para casa. 

Dentro do carro, Caleb repara a atenção de Xavier no volante e pensa em um acidente.

Caleb: Você parece tenso.

Xavier: Quê? 

Caleb então se baixa e inicia um oral em Xavier mesmo com o carro em movimento. 

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